sábado, 14 de fevereiro de 2015

O que fazer ao encontrar um animal abandonado?


Ao encontrar um animal dois pontos devem ser levados em consideração:

1) Ele pode ter sido abandonado. 2) Ele pode estar perdido e o seu dono procurando por ele.

Segundo estudos 70% dos animais das ruas são perdidos e somente 30% abandonados.

O que fazer?


1 – Encontre um lar provisório para este animal. Alguém que possa ficar com ele até a sua adoção ou re-encontro com seu dono. Pode ser um pequeno espaço no quintal ou banheiro.

2 – Castre, vacine e vermifugue o animal. Só assim você estará resolvendo a situação de forma responsável e eficaz. Caso o animal não seja castrado, daqui há no máximo 6 meses ele estará se multiplicando e novas situações de abandono, maus tratos e óbito ocorrerão. Além de ser exigido por lei - para animais que estão para adoção - a castração é uma cirurgia simples que traz qualidade de vida ao animal.


3 – Tente encontrar seu dono, em caso positivo instrua-o a proteger melhor o animal e identificar através de uma placa com seu nome, telefone e RGA ( Registro Geral Animal obtido no Centro de Controle de Zoonozes). Caso não encontre o dono, monte uma campanha com fotos, dados, personalidade e conte brevemente a historia. Faça uma campanha de adoção deste animal com todas as pessoas possíveis, divulgue por e-mail/ sites e mídias sociais. Segue relação de sites para divulgação de adoção e/ou animais perdidos:

4 – Ao encontrar os candidatos, procure conhecer o perfil da pessoa, saber se ela já teve animais? o que aconteceram? se as vacinas estão em dia? Conhecer o espaço onde ela mora, entender bem quais são as intenções da pessoa em relação ao animal, etc. Peça copia dos documentos CPF, RG, Comprovante de residência. Entregue uma copia da Lei 9605/98 Artigo 32 que explica que mau tratar animais é crime. Esta lei esta disponível na internet, ou pegue uma copia conosco. Tire foto, registre, acompanhe. Se possível, faça-a assinar um termo de responsabilidade.


FONTE: 




Vantagens do atendimento veterinário domiciliar



QUANDO VOCÊ SOLICITA UMA CONSULTA VETERINÁRIA EM SEU DOMICÍLIO, O MÉDICO VETERINÁRIO IRÁ ATÉ O AMBIENTE EM QUE O ANIMAL VIVE, O QUE TORNA A CONSULTA MAIS COMPLETA, POIS SÓ ELE COM SUA EXPERIÊNCIA PODERÁ OBSERVAR DETALHES DO AMBIENTE QUE PODEM SER IMPORTANTES PARA UM DIAGNÓSTICO MAIS PRECISO.

COMO NOS CASOS DE ENVENENAMENTO POR EXEMPLO, ÀS VEZES O PROPRIETÁRIO TEM UMA PLANTA TÓXICA EM CASA E NEM SABE, JÁ O PROFISSIONAL AO VERIFICAR OS SINAIS NO ANIMAL E VISUALIZAR A PLANTA POR EXEMPLO, JÁ VAI PERCEBER DO QUE SE TRATA E PODERÁ DAR O ANTÍDOTO CORRETO MUITO MAIS RAPIDAMENTE.

OUTRA VANTAGEM É A RAPIDEZ NO ATENDIMENTO, POIS O PROPRIETÁRIO NÃO TERÁ QUE FICAR AGUARDANDO NA SALA DE ESPERA DO CONSULTÓRIO COM SEU ANIMALZINHO PARA SER ATENDIDO, POIS MUITOS ANIMAIS SE ESTRESSAM AO FICAR ESPERANDO E QUANDO ENTRAM NO CONSULTÓRIO JÁ ESTÃO COM SEU COMPORTAMENTO ALTERADO.

ALÉM DISSO, SEMPRE HÁ O RISCO DE O ANIMAL SER EXPOSTO À ALGUMA DOENÇA QUE OUTROS PACIENTES QUE ESTÃO AGUARDANDO PARA SEREM ATENDIDOS PODEM ESTAR PORTANDO.


Fonte: http://cuidadosparafilhotes.comunidades.net/

Manias de Gato: Coisas que a maioria dos gatos gostam demais!




"APS" - Associação de Ciência Psicológica (APS, na sigla em inglês)

Estudo — A pesquisa, apresentada no último sábado no evento anual da Associação de Ciência Psicológica (APS, na sigla em inglês), em São Francisco, foi realizada com 600 estudantes universitários. Além de responder se preferiam gatos ou cachorros, os participantes falaram sobre as qualidades que mais gostavam em seus bichos de estimação e responderam uma série de perguntas com objetivo de avaliar sua personalidade.

PEDIR CARINHO




A maioria dos gatos gosta de receber carinho na cabeça porque essa é a região em que frequentemente recebe as lambidas de amigos de sua espécie – esse é um ritual de amizade e confiança entre eles. Nos humanos, o ritual é substituído pelo cafuné. Pedir um chamego é uma maneira de estreitar a relação com o dono.

RONRONAR


O ronronar do gato é um mistério no estudo dos felinos. O som é produzido por músculos que fazem vibrar as cordas vocais de uma maneira especial, por diversas razões. Quando pequenos, os gatos ronronam no momento em que mamam, e a mãe acompanha o ronronar, produzindo o mesmo som. Em adultos, é um sinal emitido para os humanos quando querem chamar a atenção. Tudo indica que o ronronar significa um pedido: para trazer comida, continuar passando a mão em sua cabeça ou afastar algo que o amedronta.

BRINCAR


As brincadeiras servem para os gatos aprenderem a caçar e também para se socializar com outros gatos. No caso dos animais domésticos, que caçam muito menos do que os selvagens, as brincadeiras entre eles se tornaram um modo de demonstrar amizade. Para parar de brincar, eles dão um sinal: curvam as costas, empinam o rabo e saem de cena.

NÃO GOSTAR QUANDO PEGAM EM SUAS PATAS



O tato dos gatos, sentido que os ajuda em suas caçadas, é muito sensível. Por esse motivo, os animais detestam quando alguém toca em suas patas. As almofadinhas das patas possuem receptores que indicam o que está entre elas e as garras são equipadas com nervos que revelam o quanto foram esticadas e qual a resistência que suportam.


MIAR
Gatos livres raramente miam uns para os outros – exceto quando estão brigando ou acasalando, atividades barulhentas. Os miados geralmente são direcionados às pessoas, para chamar sua atenção e conseguirem o que querem. Por isso, os gatos modulam seus miados de acordo com o "pedido" ou miam geralmente nos mesmos lugares da casa: em frente à porta quer dizer "me deixe sair"; no meio da cozinha, "me alimente".

SER DISSIMULADO
Descendentes de uma espécie solitária e caçadora, o comportamento dos gatos é talhado para competir, não para colaborar. Com exceção de algumas semanas depois do nascimento, eles são autossuficientes e, assim, não têm necessidade de demonstrar emoções para se comunicar. Como bons caçadores, preferem dissimular suas emoções e manipular as atitudes do adversário. É por isso que, quando estão com medo, eles ou se encolhem, tentando parecer menores do que são e fogem sem serem notados, ou tentam parecer maiores, curvando as costas e levantando os pelos. É a tentativa felina de manipular as emoções do oponente.


LEVANTAR A CAUDA
A cauda levantada na vertical parece ser um sinal que demonstra a boa intenção de um gato para o outro. Essa demonstração, comum nos filhotes quando se aproximam da mãe, evoluiu durante a domesticação e, hoje, quando um gato levanta sua cauda e outro gato corresponde com o mesmo sinal, os dois se aproximam e se esfregam uns nos outros, demonstrando que são amigos. A cauda levantada é o sinal mais claro da afeição de um gato por um humano.

ESFREGAR-SE NAS PERNAS DO DONO
Trata-se de um dos sinais táteis com o qual um gato comunica sua amizade. Quando um gato esfrega seu corpo em outro ele reafirma a confiança entre eles. Nas pernas do dono, ele declara sua afeição. Normalmente, primeiro ele levanta a cauda e depois fricciona seu corpo, seja em outro gato, seja nas pernas dos humanos.

TRAZER ANIMAIS MORTOS PARA CASA
Depositar animais mortos no chão é uma atitude remanescente do instinto caçador felino. Depois de caçar, ele simplesmente traz a presa para casa. "Quando o gato chega em casa, no entanto, lembra-se de que os ratos não são tão gostosos quanto a comida que seu dono lhe dá – e abandona a presa, para a revolta do proprietário", afirma Bradshaw. O autor desmente a ideia de que os gatos trazem a presa para nos alimentar, como as mães-gatos fazem com os filhotes. Os gatos nos enxergam, provavelmente, como gatos grandes: um pouco como suas mães, um pouco como um gato superior.

NÃO SE DAR BEM COM OUTROS GATOS
Gatos são animais territoriais e solitários. Depois de adultos, eles geralmente se dão mal com outros gatos – exceto os membros de sua família, que conhecem quando filhotes. Por isso, quando dois adultos são colocados na mesma casa, separam suas áreas e costumam brigar. A melhor maneira é dividir os locais onde comem e dormem. Mesmo assim, se houver gatos mais velhos na vizinhança, os mais novos costumam ficar amedrontados e estressados – e isso pode fazê-los adoecer e morrer.

DORMIR TANTO
Os gatos têm um estilo de caçada que leva sua capacidade física ao limite. Costumam esperar pela presa e, quando ela aparece, atacam com ímpeto, usando todo o potencial de sua visão, audição, olfato e músculos. Depois de tanto esforço, precisam de um longo período de descanso. Gatos dormem em média 18 horas por dia: é o tempo necessário para recarregar todas as energias.

Cães ou gatos? O PET preferido pode ter relação com a personalidade do dono

Cães e gatos: o animal de estimação preferido pode ter relação com a personalidade de seu dono


Para os pesquisadores, quem gosta de cachorro é mais ativo e sociável, e os amantes de gatos são mais introvertidos e sensíveis


Pessoas que gostam de gatos ou de cachorros têm personalidades diferentes. É o que sugere um novo estudo, feito por pesquisadores da Universidade Carroll, nos Estados Unidos. Os autores mostraram que os amantes de cães tendem a ser mais ativos e sociáveis, e também a seguir mais regras, enquanto os apaixonados por felinos seriam mais introvertidos, sensíveis e mente aberta.
Para Denise Guastello, professora de psicologia e principal autora do estudo, as diferenças de personalidade podem estar relacionadas ao tipo de ambiente que essas pessoas preferem. Um dono de cachorro tende a gostar de sair, ver outras pessoas e levar seu animal de estimação para passear, enquanto os indivíduos introvertidos e sensíveis podem preferir ficar em casa lendo um livro.

Fonte: Revista Veja - 30/05/2014

"APS" - Associação de Ciência Psicológica (APS, na sigla em inglês)

Responsabilidades importantes para manter seu pet feliz

A felicidade dos cachorros é tão importante quanto a nossa.
(Foto: Reprodução / Google)



Os cachorros trazem muitas alegrias em nossas vidas, mas não podemos esquecer que devemos retribuir essa felicidade aos nossos companheiros de quatro patas.


Ter um cão requer responsabilidade para proporcionar tudo que ele precisa, sem esquecer do seu conforto e bem-estar.

Veja 6 dicas para deixar seu cachorro feliz:

Abrigo
– Cachorros precisam de um lugar em que estejam protegidos do frio, chuva, vento e calor extremo. Se o cão fica fora de casa, é muito importante que ele tenha uma área coberta e segura.
Comida e água – Itens básicos para qualquer ser vivo. Água limpa e fresca deve estar disponível o tempo todo. A comida necessária, de acordo com o tamanho e idade do cão, deve ser oferecida na quantidade correta.
Exercícios regulares – Os passeios são importantes para a saúde dos cachorros, principalmente, se o cão fica em uma área pequena.
Brinquedos - Para não deixar seu cachorro entediado, é necessário que ele tenha brinquedos para se distrair. Além disso, os brinquedos estimulam a mente dos cães, que adoram brincar, escondendo e procurando objetos.
Amor e afeição – Assim como os humanos, os cachorros adoram ter a nossa atenção e receber carinho. A falta disso pode deixá-lo triste. Então, observe quando o cão está tentando chamar sua atenção.
Ter um líder – Muitas pessoas deixam os cães fazerem tudo que querem, mas a verdade é que eles precisam que você seja o líder. Os cachorros precisam de disciplina e para conseguir isso, você precisa mostrar que é o líder.

FONTE:


Referência: Amerikanki

Como remover corretamente o carrapato do seu pet



1) Ao retirar o carrapato manualmente, não use os dedos e sim uma pinça com pontas cegas ou uma pinça hemostática.

2) Coloque luvas médicas descartáveis e mantenha cuidado para não esmagar o carrapato na hora da remoção.

3) Agarre o corpo bem próximo à pele do animal e ás peças bucais do carrapato e puxe-o para fora, em linha reta, suavemente, na direção oposta á extremidade da boca. Isso fará com que as peças bucais se soltem mais facilmente, ao invés de arrancar a cabeça enterrada na musculatura do seu animal.

4) Quase sempre o carrapato sairá com um pedacinho minúsculo de pele. Não se preocupe se a cabeça se soltar e ficar enfiada na pele – isso quase nunca acontece, mas, se acontecer, não deverá causar problemas para a maioria dos animais. Ou o corpo do animal absorverá o material ou o expelirá em alguns dias.

Quando devo levar meu animalzinho para consultar?


Se o seu animalzinho de estimação estiver apresentando sinais clínicos como falta de apetite, vômito, diarreia, tosse, coriza, secreções oculares, coceiras, feridas na pele ou alterações comportamentais como latidos em excesso, eliminação de fezes e urina em locais inapropriados, brigas com outros animais, destruição de objetos, agressividade, entre outros é hora de levá-lo para consultar com um profissional.

O médico veterinário, é o profissional apto a lidar com todas as áreas relativas a saúde e bem estar de um animal de estimação, e de algumas áreas da saúde humana, como por exemplo as zoonoses (doenças transmitidas do animal ao ser humano).

Ao levar seu animalzinho para consultar você tem a oportunidade de elucidar diversas dúvidas relacionadas à saúde, bem estar, comportamento e nutrição relacionados a seu animal de estimação, bem como dúvidas relacionadas às doenças que seu animal pode lhe transmitir e como evitá-las, como lidar com um cão/gato, como preparar o ambiente da sua casa para eles, ou como escolher um animal.

Mas para que o veterinário possa lhe ajudar, é necessário que você "esteja preparado" para a consulta. Quanto mais informações você levar ao veterinário, melhor ele poderá te ajudar, visto que ele trabalha basicamente com informações passadas verbalmente pelo proprietário do animal, e com sinais visíveis no paciente no momento da consulta.

Informações básicas, mas de grande utilidade para o veterinário, incluem: idade do animal, tipo e frequência de alimentação, data da última vacinação, frequência e quantidade diária de urina, consumo de água, presença ou ausência de vômito, diarréia, tosse, coceiras, data de início dos sinais clínicos, tratamentos já realizados (com os nomes das medicações) entre outros detalhes mais específicos de acordo com o problema, que somente quem convive diariamente com o cão ou o gato poderá informar.

Preparar algumas anotações em um papel, é uma ótima forma de não se esquecer de perguntar ou comentar algo com o veterinário durante a consulta.

A consulta veterinária inicial, dura em média de 30 a 60 minutos, e o tempo deve ser aproveitado da melhor maneira possível, para que o proprietário não vá com dúvidas para casa. Caso o veterinário lhe explique algo que tenha ficado um pouco confuso, principalmente sobre o problema que o animal apresenta e o tratamento prescrito, não exite em fazer perguntas. Neste caso é melhor pecar pelo excesso, do que cometer algum engano que pode se tornar prejudicial ao animal. Mas uma dica, não vá a uma consulta veterinária com pressa, ou com pouco tempo disponível, pois algumas consultas podem ser demoradas (as dermatológicas, por exemplo) ou talvez, seja preciso coletar amostras para exames. E como diz o antigo ditado, a pressa é inimiga da perfeição.

Um tipo de consulta que ainda é pouco procurada nas clínicas, é a consulta comportamental e a consulta em busca de informações antes de adquirir um animal de estimação. O Médico Veterinário, deve ser consultado para orientar sobre qual raça de cão ou gato se adaptaria melhor a você e a sua rotina. Através de informações fornecidas pelo interessado em adquirir o animal, tais como espécie, porte, tipo de pelagem, temperamento, nível de atividade física, gastos mensais, espaço disponível. O veterinário poderá lhe dar algumas opções.

Escolhas erradas, podem gerar muitos transtornos ao animal e ao seu dono. Como por exemplo, aquisição de um cão da raça Labrador, por alguém, que mora em apartamento e não dispõe de muito tempo para o animal, ambos terão problemas.

Já as consultas comportamentais, visam tentar corrigir ou amenizar distúrbios apresentados pelo animal, que podem ser unicamente de origem comportamental, ou podem ser secundários a problemas orgânicos. Como por exemplo um animal que se torna agressivo de uma hora para outra. A causa do problema pode ser somente comportamental como dominância, ciúmes, bem como pode ser secundário a algum problema orgânico como dores ou desconforto.

Evite medicar seu bichinho por conta própria, dar aquele remédio que o balconista da farmácia veterinária disse que seria bom, ou ainda o que sua amiga deu para o cachorrinho dela. Existe uma grande diferença entre espécies, raças e tamanhos de pacientes. Sendo assim nem toda medicação adequada a um cão pode fazer bem a um gato. E também devemos lembrar que a dose dada a um Pastor Alemão não deve ser a mesma de um Pinscher. A boa intenção de tentar tratar o seu bichinho sem acompanhamento médico pode levar a prejuízos desde o agravamento de uma doença até o óbito. Apenas o veterinário poderá avaliar a necessidade em cada caso.

Procure sempre o Médico Veterinário para prevenir doenças e tratar seu animal. Você estará também preservando a sua saúde!


Diagnóstico, prevenção e tratamento de cães com cálculos vesicais



Os cães, como seres humanos, podem sofrer de cálculos vesicais (também conhecido como urolitíase, cistite, uretrite, ou pedras nos rins). Esta condição, em que quantidades excessivas de "pedras" ou cristais se acumulam no aparelho urinário, provoca irritação do trato urinário e dor ao urinar. A maior parte das vezes as pedras são formadas na bexiga do cão, mas também podem se formar no rim ou na uretra. Uma vez formadas, elas agravam o revestimento do trato urinário e podem levar ao sangue na urina e dor. Em alguns casos, as pedras vão realmente bloquear o fluxo de urina, tornando assim a micção dolorosa e até mesmo impossível.

Para entender e tratar cálculos vesicais caninos:

• Tipos de pedras. 

pedras estruvite na bexiga se formam quando há algum tipo de infecção no trato urinário - por exemplo, uma infecção Staph (Staphylococcus aureus) ou uma infecção por Proteus. Mais comum em cachorros do sexo feminino e raros caso contrário, as pedras são compostas de magnésio, amônio e fosfato.

Pedras vesicais de Oxalatos de Cálcio são raras em cães fêmeas, e foram ligados a uma condição hereditária com cães que possuem defeitos nephrocalcin (a substância que, normalmente, decompõe os depósitos de cálcio).

Pedras de ácido úrico são o terceiro tipo de pedra vesical, formada quase que exclusivamente pela raça dálmata porque o fígados dos dálmatas não pode absorver o ácido úrico.

• Sintomas.

 Uma vez que os cães não podem falar, como um dono, você precisa estar ciente de quaisquer mudanças no comportamento, apetite e temperamento. Urina freqüente pode ser um sinal de uma pedra vesical. Sangue na urina do cachorro, ou "urinar boba" podem ser sinais de uma uretra parcialmente bloqueada ou afetada. Se o seu cachorro apresenta sinais de tensão, depressão, vômitos ou fraqueza, leve-o ao veterinário imediatamente. Mesmo que pedras vesicais não sejam as responsáveis, esse comportamento pode sinal de um problema grave.

• Diagnóstico. Um veterinário irá analisar o seu cão através de palpação abdominal para determinar a existência e localização das pedras. Um histórico vai determinar os tipos de cristais no sistema.

• Tratamentos. 

Se o seu cachorro tem uma uretra bloqueada ou parcialmente bloqueada, o veterinário terá de esvaziar a bexiga, o que pode ser feito através de cirurgia. No entanto, a maneira mais comum para desocupar a bexiga é alimentar seu cão com uma dieta especial com agentes que dissolvem as pedras. Estes agentes irão eliminar as pedras através de reações químicas, fazendo-as a passar na forma líquida, através do sistema do seu cão. Se a situação for muito grave, o médico pode fazer uma cirurgia para a correção imediata. Se existe uma infecção, antibióticos também serão dados. Normalmente o seu cão vai começar a se sentir melhor dentro de dez dias, se ele for alimentado com uma dieta baixa em mineral, e em proteína, junto com os agentes dissolventes.

• Perigos. 

Porque pedras vesicais são tão perigosas? Se uma pedra bloqueia a passagem da urina, as toxinas dos resíduos ficam presas no corpo e são venenosas para os animais. Sem a devida atenção para o problema, a vida do seu cão pode estar em perigo.

• Idade faz a diferença. 

Embora cães de todas as idades possam sofrer de cálculos vesicais, a condição é mais típica em cães com idade superior a dois anos.

• Dieta. 

Se você alimentar o seu cão com uma dieta rica em minerais, pode contribuir para a formação de cálculos vesicais. Dietas de elevado teor em cálcio e magnésio foram vinculadas à pedras na bexiga em cães. Altos níveis de proteína também pode ser apontados, em alguns casos, para a formação de pedras vesicais.

• Os pequenos. 

Raças menores têm pedras na bexiga com mais freqüência do que raças maiores. O Pug, Pequinês, Yorkshire terrier, Beagle, bassê, e Welsh Corgi são apenas algumas das raças que são mais suscetíveis.

• Machos. 

A uretra do sexo masculino é maior e mais lisa do que a do sexo feminino, o que torna os homens mais suscetíveis ao bloqueio das pedras na bexiga.

• Exercício. 

Cães que não têm um bom regime de exercícios podem ser suscetíveis a pedras vesicais ou problemas nos rins. Se o seu vira-lata fica confinado durante o dia e não tem muito tempo várias vezes ao dia para eliminar os seus resíduos, podem formar cristais facilmente. Leve o seu cão para passear, pelo menos, três vezes por dia.Prevenção
Como mencionado acima, dieta e exercício são fatores na formação de cristais. Fique longe de dietas altas em minerais e proteínas (sempre incluir a fibra e outras coisas legais) e certifique-se de dar muito exercício ao seu cão, pelo menos, três vezes por dia. Isso não vai apenas ajudar a manter as pedras vesicais longe, mas vai fazer-lhe um feliz animal de estimação. Sempre tenha abundância de água (limpa) para seu animal de estimação, quanto mais água ele beber, menos concentrada a urina vai ser e mais limpa vai ficar a passagem da uretra. Procure por dietas especiais e alimentos para cães que são comercializados como preventivos para pedra nos rins ou na bexiga. Pergunte ao seu veterinário qual marca ele ou ela acha que é mais eficaz.



Fonte:

As PRINCIPAIS doenças caninas: Sintomas, Prevenção e Tratamento



Há oito doenças caninas comuns e potencialmente fatais contra as quais você deve proteger seu cão com vacinas regulares: tosse canina, giardíase, coronavírus, cinomose, hepatite infecciosa canina, leptospirose, parvovirose e, a mais terrível de todas, a raiva.

Tosse canina
Esta é uma infecção respiratória comum em qualquer situação onde muitos cães são mantidos juntos, como canis, abrigos de animais e lojas de animais de estimação. A infecção faz com que a traquéia, a laringe (caixa de voz) e os brônquios (os pequenos tubos ramificados nos pulmões) fiquem inflamados. Sucumbindo à bactéria Bordetella bronchiseptica, um cão infectado desenvolverá uma tosse de branda a grave, algumas vezes com um nariz escorrendo, de cinco a dez dias após a exposição. Pode ser tratada com antibióticos e abundância de repouso, o que é muito importante. A prevenção é a escolha mais sensível e humana. Se você planeja hospedar seu cão ou vai expô-lo a muitos outros cães, certifique-se de que ele está protegido contra a Bordetella. O "golpe duplo" é geralmente uma boa estratégia: uma vacina líquida administrada através do nariz do cão combinada com uma injeção para o vírus parainfluenza canino.

Giardíase
A giardíase é causada por um protozoário flagelado denominado Giardia lambia, atualmente disseminada por todo o mundo e reconhecida como zoonose (transmitida ao ser humano). O cão infecta-se facilmente ingerindo cistos de Giárdia, que podem estar presentes na água, nos alimentos ou nos pêlos dos animais. A Giardíase (doença causada pela Giárdia) causa a síndrome da má-absorção/má-digestão, levando à desidratação, diarréia, perda de peso, dor abdominal e flatulência. Além disso, são sinais clínicos comuns a perda de apetite, vômitos e letargia. A vacinação de cães reduz significativamente a incidência, a severidade dos sinais clínicos e a duração da eliminação de cistos e, conseqüentemente, o número de cistos eliminados.

Coronavírus

Uma doença geralmente branda, o coronavírus é disseminado quando um cão entra em contato com as fezes ou outras excreções de cães infectados. Embora raramente mate os cães, o coronavírus pode ser especialmente difícil em filhotes ou cães que estão estressados ou que não estejam no melhor de sua saúde. Suspeite do coronavírus se seu cão estiver deprimido, não quiser comer, vomitar - especialmente se for com sangue - e tenha um episódio ruim de diarréia. Excepcionalmente, fezes com cheiro forte, particularmente se forem com sangue ou uma estranha coloração amarelo-laranja, também são sinais. Se o coronavírus for diagnosticado, o veterinário recomendará para seu cão abundância de fluidos para substituir o que foi perdido pelo vômito e diarréia, bem como a medicação para ajudar a manter o vômito e a diarréia no mínimo. Uma vacina contra o coronavírus normalmente é recomendada se o seu cão estiver encontrando muitos outros cães - ou seus excrementos - em parques, exposições de cães, canis e outras instalações de reunião.

Cinomose

Os cães morrem mais de cinomose do que de outra doença infecciosa. Esse é um vírus altamente contagioso que se espalha pelo contato direto ou através do ar. Um cão saudável e forte pode sobreviver à cinomose, normalmente com sintomas relativamente brandos. Por outro lado, se o sistema imunológico de seu cão não tem resistência, todo seu corpo pode ser dominado pelo vírus, bem como bactérias que se aproveitam para causar infecções secundárias.A cinomose geralmente acontece em dois estágios. Três a quinze dias após a exposição ao vírus, o cão desenvolve uma febre, não quer comer, não tem energia e seus olhos e nariz começam a gotejar. Conforme o tempo passa, a descarga de seus olhos e nariz começa a ficar espessa, amarela e pegajosa - o clássico sinal de cinomose. Se você não levou seu cão ao veterinário antes deste sintoma aparecer, você deve levá-lo agora. Outros sinais do primeiro estágio da cinomose são tosse seca, diarréia e bolhas de pus no estômago. O segundo estágio da cinomose é ainda mais grave, pois a doença pode começar a afetar o cérebro e até a espinha dorsal. Uma cão neste estágio pode babar frequentemente, sacudir sua cabeça ou agir como se estivesse com um gosto ruim na boca. Às vezes tem convulsões, fazendo com que ande em círculos, caia e chute o ar. Mais tarde, parece confuso, andando a esmo e se encolhendo frente às pessoas.Infelizmente, quando a doença chega até aqui, não há muita esperança de sobrevivência para o cão. Os cães que sobrevivem freqüentemente têm danos neurológicos (cérebro e nervos) permanentes. A cinomose também pode se espalhar para os pulmões, causando pneumonia, conjuntivite e passagens nasais inflamadas (rinite); também pode se espalhar para a pele, fazendo-a engrossar, especialmente na planta dos pés. Essa forma de cinomose é chamada de doença da pata grossa. A cinomose tem mais probabilidade de atacar cães filhotes de nove a doze semanas de idade, especialmente se vierem de um ambiente com muitos outros cães (abrigo de animais, loja de animais, canis de criação). Se seu cão foi diagnosticado como portador de cinomose, seu veterinário lhe dará fluidos intravenosos para substituir o que ele perdeu, medicamentos para controlar a diarréia e o vômito e antibióticos para combater infecções secundárias.

Hepatite infecciosa canina
Essa é uma doença viral espalhada por contato direto. Os casos brandos duram somente um ou dois dias, com o cão sofrendo uma febre branda e tendo baixa contagem de células sanguíneas brancas. Filhotes muito jovens, de duas a seis semanas de idade, podem sofrer de uma forma da doença que surge rapidamente. Eles têm uma febre, as amígdalas ficam inchadas e seus estômagos doem. Muito rapidamente eles podem entrar em choque e morrer. O ataque é rápido e inesperado: o filhote pode estar bem em um dia e entrar em choque no seguinte. A forma mais comum de hepatite infecciosa canina ocorre em filhotes quando têm de seis a dez semanas de idade. Eles mostram os sinais usuais de febre, falta de energia e amígdalas inchadas e linfonodos. Um cão cujo sistema imunológico responde bem começa a se recuperar em quatro a sete dias. Em casos graves, contudo, o vírus ataca as paredes dos vasos sanguíneos e o cão começa a sangrar pela boca, nariz, reto e aparelho urinário. Se seu filhote tem hepatite infecciosa, irá precisar de fluidos intravenosos, antibióticos e pode até mesmo precisar de uma transfusão de sangue.

Leptospirose
Essa doença bacteriana é causada por um espiroqueta, que é um tipo de bactéria com uma forma espiral estreita. O espiroqueta da leptospirose é passado na urina de animais infectados e entra no corpo do cão através de uma ferida aberta na pele ou quando ele come ou bebe algo contaminado pela urina infecciosa. Os sinais clínicos iniciais incluem febre, depressão, letargia e perda de apetite. Normalmente, a leptospirose ataca os rins, portanto um cão infectado pode andar todo encurvado pois seus rins doem. Conforme a infecção avança, aparecem úlceras em sua boca e língua, e sua língua fica com uma cobertura marrom espessa. Dói comer porque sua boca está cheia de feridas e pode até mesmo estar sangrando. Suas fezes contêm sangue, e ele tem muita sede, portanto bebe muita água. Acima de tudo isso, ele provavelmente estará vomitando e com diarréia. O tratamento da leptospirose requer hospitalização devido à algumas razões. Primeiro, além de precisar de antibióticos para combater as bactérias e outros medicamentos para controlar o vômito e a diarréia, um cão com sinais clínicos avançados terá perdido muito fluido e precisará repô-los. Segundo, a leptospirose é uma zoonose, o que significa que pode se espalhar para pessoas. Os cães com leptospirose devem ser manejados cuidadosamente para evitar infecção. Mesmo que seu cão se recupere, ele ainda pode ser um portador por até um ano. Seu veterinário pode aconselhá-lo sobre como evitar infecção depois que ele estiver bem.

Parvovirose
Uma doença altamente contagiosa, a parvovirose pode se espalhar através das patas, pêlo, saliva e fezes de um cão infectado. Também pode ser transportado nos sapatos das pessoas e em caixas ou camas usadas por cães infectados. Os filhotes com menos de cinco meses são especialmente atingidos de forma dura pela parvovirose e estão mais propensos a morrer. Dobermanns, Pinchers, Rottweilers e Pitbulls são especialmente suscetíveis à parvovirose. Os sinais da parvovirose começam a aparecer de três a quatorze dias após um cão ter sido exposto a ela. A parvovirose pode assumir duas formas: a forma mais comum é caracterizada por diarréia aguda, e a outra forma rara por dano ao músculo cardíaco.Um cão com parvovirose é literalmente um filhote doente. Se a doença afetar seus intestinos, ele ficará gravemente deprimido com vômito, dor abdominal, febre alta, diarréia hemorrágica e falta de apetite. Poucas doenças causam essa ampla variedade de sintomas graves. Quando a parvo ataca o coração, os jovens filhotes param de mamar e têm problemas em respirar. Normalmente eles morrem rapidamente, mas até mesmo quando se recuperam estão propensos a ter falha cardíaca congestiva, o que eventualmente os mata. Existem vacinas disponíveis contra a parvovirose, mas entre seis semanas e cinco meses de idade, os filhotes estão especialmente vulneráveis à doença, mesmo se foram vacinados. A razão é complicada. Veja bem, no nascimento, os filhotes obtêm suas imunidades passivamente, através do leite da mãe. Quaisquer que sejam as doenças que a mãe tenha tido ou contra as quais tenha sido vacinada, os filhotes obtêm proteção também. O efeito desses anticorpos maternais desvanece após o desmame mais ainda pode ser forte o suficiente para interferir com a ação da vacina contra parvovirose. Com nenhum tipo de proteção em plena força, o vírus consegue passar. Ainda assim, isso não significa que você deve deixar de vacinar um filhote contra a parvo - dois tipos de proteção com menos da força total é melhor que apenas uma ou nenhuma. A parvovirose é difícil de eliminar. O vírus pode durar de semanas a meses no ambiente. Se o seu cão teve parvo, desinfete completamente tudo o que ele entrou em contato, usando uma parte de alvejante de cloro misturado com 30 partes de água.

Raiva

O vírus da raiva entra no corpo através de uma ferida aberta, normalmente na saliva deixada durante uma mordida. Ela pode infectar e matar qualquer animal de sangue quente, incluindo seres humanos. Dependendo da área do país, os animais selvagens mais propensos a transmitir a raiva são guaxinins, gambás, morcegos e raposas. Em 2004, de um total de 6.844 casos relatados de raiva, 94 casos foram relatados em cães e 281 em gatos.A raiva assume duas formas. Uma é descrita como furiosa e a outra é chamada de paralítica. A raiva paralítica normalmente é o estágio final, terminando em morte. Um cão no estágio furioso da raiva, que pode durar de um a sete dias, atravessa vários comportamentos. Ele pode ficar agitado ou nervoso, cruel, excitável e sensível à luz e ao toque. Sua respiração torna-se pesada e rápida, fazendo-o espumar pela boca. Outro sinal da raiva é a "mudança de personalidade". Por exemplo, um cão amigável pode se tornar retraído e mordedor, ou um cão tímido pode se tornar muito mais amigável que o normal. Conforme o vírus da raiva faz o seu trabalho no sistema nervoso central, o animal tem dificuldade para andar e se movimentar. Assim como não é bom se aproximar de qualquer animal ou cachorro estranho, nunca tente se aproximar de um que esteja se comportando atípico ou tendo dificuldade. Você deve ser extremamente cauteloso perto de qualquer animal que você saiba estar agindo estranhamente. Como a raiva é fatal, os veterinários da saúde pública recomendam a eutanásia de qualquer animal com sinal de raiva que tenha mordido alguém. Um cão que pareça saudável, mas tenha mordido alguém deve ser mantido confinado por dez dias para ver se os sinais de raiva se desenvolvem. Um cão não-vacinado que tenha sido exposto à raiva deve ser submetido à eutanásia ou estritamente confinado por seis meses, recebendo uma vacina contra raiva um mês antes de ser liberado da quarentena. Se um cão vacinado for exposto à raiva, ele deve receber uma dose de reforço imediatamente, ser confinado e observado atentamente por 90 dias. Infelizmente, a única forma infalível de confirmar se um cão tem raiva é examinar seu cérebro (especificamente, o tecido de seu sistema nervoso central) - o que significa que o cão não pode estar vivo. Se você tem um cão ou gato que morre repentinamente - particularmente após mostrar comportamento incomum - chame seu veterinário imediatamente para ver se é necessário investigar a existência de raiva no animal. A raiva é uma coisa séria. Para proteger seu cão da raiva, você deve vaciná-lo aos três meses, e novamente um ano depois, e então a cada três anos. Se você foi mordido por um animal com raiva - ou por um animal que você não pode confirmar com certeza que não tenha raiva - limpe imediatamente a ferida da mordida com sabão e água. Então ligue para seu médico em busca de tratamento imediato, o que pode incluir uma série de vacinas anti-rábicas.


As PRINCIPAIS doenças felinas: Sintomas, Prevenção e Tratamento



Vírus da Imunodeficiência Felina (FIV)
O FIV é um vírus que diminui drasticamente a imunidade, favorecendo o aparecimento de infecções e outras doenças. É transmitido por um gato infectado através de mordeduras frequentes durante "lutas" entre gatos. Não existe cura, mas com uma alimentação saudável e equilibrada, complementada com suplementos vitamínicos e vacinas sempre em dia, o gato poderá ter uma sobrevida bastante longa. Lembre-se: gatos infectados devem ser mantidos dentro de casa para que não infectem outros gatos.

Síndrome Urológico Felino (SUF)
Esta síndrome engloba um conjunto de problemas inflamatórios no sistema urinário dos gatos, nomeadamente a cistite (inflamação da bexiga), a infecção (o sangue, o muco e outros produtos associados à zona inflamada proporcionam a multiplicação de bactérias); urolitíase/bloqueio uretral (a cristalização de minerais e a irritação da bexiga e da uretra provocam a formação de cálculos que podem entupir ou dificultar a saída de urina); uremia (acumulação de detritos intoxicantes no sangue, o que é muito perigoso, a inabilidade de urinar significa a acumulação de urina na bexiga e a incapacidade dos rins eliminarem os resíduos). Facilmente tratada pela administração de medicamentos adequados e receitados pelo médico veterinário.

Vírus da Leucose Felina (FeLV)
Assim como o FIV, também o FeLV é imunodepressivo, ou seja, elimina de forma gradual a capacidade do organismo felino de se defender contra as doenças ou infecções mais banais. Este vírus, que só pode ser transmitido entre gatos, transmite-se pela saliva, lágrimas, urina, fezes ou através do leite, na fase da amamentação. Também sem cura. Em média, um portador deste vírus vive cerca de dois anos, mas existem estudos que apontam para uma taxa de sobrevivência de três anos e meio para cerca de 83% dos felinos. Entretanto, existe uma vacina contra o FeLV que todo gato deve tomar. Informe-se com seu veterinário de confiança.

Peritonite Infecciosa Felina (PIF)
É um vírus que contamina o abdômen, o fígado, os rins, o cérebro e o sistema nervoso, criando nessas zonas abscessos e infecções. A transmissão pode ocorrer de duas formas: através do contato do gato saudável com as fezes de um felino contaminado ou através da amamentação, em que a gata infectada contamina a sua cria. Infelizmente, esta é uma doença que ainda não tem cura.

Diabetes
A diabetes é uma doença causada pelo aumento da quantidade de glicose sanguínea, ou seja, de açúcar no sangue. No entanto, é melhor definida como a incapacidade do pâncreas de produzir insulina, o hormônio que regula os níveis de sangue no açúcar. À medida que a glicose vai se acumulando e na falta da insulina, o organismo tenta eliminá-la das mais variadas formas e aí surgem os diferentes sintomas. Além da predisposição genética, a diabetes ataca principalmente os gatos obesos. Quanto mais cedo for detectada a doença, mais depressa se começa a tratá-la e controlá-la convenientemente.

Raiva
A raiva é uma doença contagiosa, transmitida por um vírus que pode afetar os animais e o homem. A transmissão se dá através do contato com a saliva de um animal doente. Os principais sinais clínicos são: mudança de comportamento, agressividade, salivação e paralisia. A raiva é uma doença incurável. A vacina é a única maneira de prevenir a doença. Atualmente, a doença Raiva, é desconhecida na Grã-Bretanha em razão das estritas leis de quarentena que têm controlado a entrada de gatos, sendo todos eles vacinadas ao deixar a quarentena. O Havaí é o único Estado americano com regulamentos semelhantes. Em qualquer outra parte, todos os gatos devem ser submetidos a vacinação anti-rábica no terceiro mês de vida e a revacinações anuais.]


Fonte: http://cuidadosparafilhotes.comunidades.net/