terça-feira, 3 de março de 2015

Lazer: Cães que vivem “enclausurados” podem apresentar distúrbios de comportamento



Quando um cãozinho entra em nossas vidas, fazemos planos e algumas promessas. Tratá-lo bem, educá-lo, manter a saúde em dia e, claro, brincar e passear. Essa é a hora mais do que esperada por muitos proprietários, que aguardam com ansiedade a terceira vacina, o passaporte para que o peludo bote as “patas na rua” e se torne o seu companheiro na hora do lazer. 


Mas em muitos e muitos casos, a novidade logo perde a graça e começam as desculpas: ah, está frio... Chovendo... Trabalhei muito, estou cansado, é tarde para sair... Ele é tão pequeno, não precisa de exercício... O cachorro puxa muito... O quintal é grande, ele tem como se divertir. 

Assim, dia após dia, a vida do bicho vai virando um tédio. Mas cachorros são persistentes, e sempre encontram um jeito de chamar a atenção. Sem direito à rua, pegam seus brinquedos favoritos e tentam interagir com que o dono que, depois de um dia de trabalho extenuante, está mais preocupado em checar os e-mails ou conferir o que rola na televisão, e não lhe dá a menor bola. 

Com interação de menos, passando horas, horas e hoooooras sozinho, o bicho vai procurar uma forma de gastar energia. Adeus sofás, tapetes, móveis. O dono, raivoso, que já não andava mesmo com muita vontade de passear ou brincar, encontra o álibi perfeito para botar o pet de castigo. Esse sim é o verdadeiro “mundo cão”!


Cães que vivem “enclausurados” em casa podem apresentar distúrbios de comportamento, vivendo em depressão, sendo hiperativos, destruidores ou tornando-se agressivos com estranhos. 

Um bom dono não dá só casa e comida: ele inclui o animal em sua vida. Ter um bicho é uma opção, e não uma obrigação. Cachorros são seres sociáveis, e como nós, precisam de diversão. Passeios são tão importantes quanto o “kit básico” – alimentação, saúde, higiene e cama quentinha. Os cães precisam de estímulos sensoriais para se manter psicologicamente estáveis, exercitar a audição e o olfato e, claro, o físico. As caminhadas melhoram as funções cardiopulmonares, previnem problemas nas articulações e aumentam a expectativa de vida do animal. 

E não estamos falando de voltinhas rápidas no quarteirão: o ideal é que o passeio dure, pelo menos, meia hora, duas vezes ao dia. No começo pode até parecer puxado, mas logo vocês vão descobrir quantas coisas boas acontecem nesses percursos. Vocês conhecem outras pessoas (e outros cães, claro, contribuindo para a socialização do peludo), podem treinar comandos de obediência – o que estreita ainda mais os laços entre vocês – e (re) descobrem lugares e paisagens que certamente passariam despercebidos no corre corre diário. Como as brincadeiras, um bom passeio é fundamental para a saúde mental do seu peludo – e para você também. 

Várias doenças que acometerm as aves e suas vacinas



Várias doenças podem vir a acometer o sistema avicultor. Para evitar que algumas moléstias tragam prejuízos é necessário vacinar os animais. Dentre as doenças que acomete as aves e que existem vacinas estão: Marek, Coriza Infecciosa, Newcastle, Bouba Aviária e Bronquite infecciosa.

As aves devem ser vacinadas ao nascer por via subcutânea no dorso do pescoço contra a doença de Marek.

Contra a coriza infecciosa os animais são vacinados duas vezes, uma dos 25 a 40 dias e outra quando completarem 80 a 90 dias, por via subcutânea no dorso do pescoço.

A vacinação contra a Newcastle ocorre por via ocular ou nasal, são três doses, sendo a primeira entre 3 a 10 dias; a segunda entre 21 a 30 dias; e a terceira entre 45 a 60 dias.

Contra a bouba aviária há três doses com reforço anual. A primeira dose deve ser ministrada com 1 a 5 dias; a segunda dose com 80 a 90 dias; a terceira dose com 180 dias. A vacinação é feita por punção na membrana da asa ou ainda com 1 gota no poro da coxa.

A vacinação contra a bronquite infecciosa é colocada na água. A primeira dose deve ser ministrada aos 4 dias, a segunda com 4 semanas e a terceira após o pico de reprodução.

É importante que se deve vacinar somente as aves em bom estado de saúde, não utilizar água clorada para a diluição da vacina e sim água mineral ou de poço previamente fervida, e ainda é necessário vacinar o plantel regularmente.

Como cuidar de chinchilas de estimação



As chinchilas são ótimos bichinhos de estimação. Afagá-las é uma delícia! Seu pelo é o mais macio do mundo - trinta vezes mais macio que o cabelo humano. Muitas chinchilas são gregárias, e gostam de interagir com pessoas, embora haja uma ampla variação na maneira como se sociabilizam. Cada chinchila tem sua própria personalidade!
Você precisa de alguns itens, e algum conhecimento básico para manter sua chinchila segura e saudável.
  • GAIOLA. A gaiola de sua chinchila deve ter pelo menos 60 cm de comprimento, 60 cm de largura e 45 cm de altura. Uma gaiola maior será ótimo, se você tiver espaço. As chinchilas são criaturas ativas, e vão correr ao redor das paredes. Uma pequena gaiola de viagem também é muito útil. A gaiola deve ser feita de tela de fio galvanizado, com um piso de bandeja de metal. Gaiolas de madeira ou de plástico podem ser um perigo! As chinchilas roem, e podem morrer se ingerirem plástico ou madeira tratada.
  • O LUGAR DA GAIOLA. As chinchilas não podem suar, assim a gaiola deve ser mantida em locais frescos. A temperatura da sala nunca deverá ser mais alta que 27oC, e o ar deve circular livremente. O calor em excesso pode ser fatal. Se a sua chinchila está letárgica, e as veias em suas orelhas estão saltadas, muda-a imediatamente para uma área mais fria. Um pequeno ventilador também ajudará a baixar a temperatura de sua chinchila para uma medida segura. A pele da chinchila, como a penugem da fêmea do ganso ou a camada mais baixa do pelo de alguns cachorros, retém calor prendendo ar aquecido próximo à pele. É por isto que os casacos de pele e os acolchoados de penugem são mais quentes do que os outros. A brisa do ventilador levanta o pelo da chinchila e puxa o ar quente para longe do seu corpo, o que tem um efeito de resfriamento. As chinchilas assustam-se facilmente com movimentos súbitos e sons altos. Em geral ficam mais felizes quando a gaiola é colocada encostada a uma parede, ou mesmo em um canto.
  • PRATINHOS DE COMIDA E POTES DE ÁGUA. Algumas gaiolas já vêm com recipientes para comida e água. O pratinho para alimento de uma chinchila não precisa ser muito grande, mas deve ser feito de um material que não possa ser roído (não de plástico!). Deve ser fixado à tela da gaiola, ou ser muito pesado para a chinchila conseguir movê-lo ou virá-lo. O recipiente para água deve ser fixado do lado de fora da gaiola. Deve haver um obstáculo de metal entre a gaiola e o pote de água, para a chinchila não conseguir roê-lo. Mantenha a borda superior limpa, e troque a água todos os dias.
  • BRINQUEDOS PARA ROER. As chinchilas precisam roer. Seus dentes nunca param de crescer, então têm que ser gastos, sendo usados para roer. Um bom pedaço de pinho não tratado, de 20 cm de comprimento, é o melhor brinquedo para roer. Tronco de parreira, salgueiro, amoreira, pereira e algodoeiro também são seguros. Pedaços de pedra-pome também são bons brinquedos para a chinchila roer. Nunca dê à chinchila objetos que tenham sido pintados, tingidos ou tratados quimicamente de qualquer maneira. Cedro vermelho e madeiras de árvores de frutos cítricos contêm uma resina que é tóxica para as chinchilas.
  • BANHO DE POEIRA. As chinchilas selvagens rolam na poeira para se limparem, e dar-lhes um banho de poeira é a melhor maneira de ajeitá-las. Use um recipiente raso de metal enchido com 3 cm de areia sílica. Deixe o banho de poeira na gaiola por quinze ou vinte minutos, e a chinchila rolará sobre a areia para se limpar. As chinchilas devem banhar-se duas ou três vezes por semana. Não tente dar um banho com água na chinchila. Seu pelo é extremamente grosso e não seca facilmente, o que as torna vulneráveis a fungos na pele. O pelo da chinchila é tão denso, que pulgas e outros parasitas da pele não conseguem viver nele. Nascem 50 pelos ou mais em cada folículo (nas pessoas, nasce um pelo por folículo), o que dá uma média de mais de 20000 pelos por centímetro quadrado.
  • CAMA. Algumas folhas de jornal na chão da gaiola é o suficiente, e é fácil de trocar todos os dias. Se você optar por usar uma cama macia, serragem de pinheiro seca em estufa está ótimo. A madeira de cedro vermelho contém fenóis, que são tóxicos para a chinchila, por isto nunca deve ser utilizada. A cama dever ser trocada pelo menos uma vez por semana.
  • ALIMENTO. O sistema digestivo da chinchila é delicado, assim o melhor é ater-se a uma boa marca de ração em pelotas, especialmente formulada para elas. Ração para coelhos não é um substituto adequado. As chinchilas também precisam de forragem diariamente; esta não deve conter pó, e deve ter um cheiro adocicado. Dê á chinchila uma porção de erva-do-prado se a ração for à base de alfafa, e uma porção de alfafa se a ração for à base de erva-do-prado. "Guloseimas" ocasionais estão ok: nunca mais de uma vez por dia, nem em grandes quantidades. As chinchilas gostam muito de uva-passa.
  • EXERCÍCIO. A chinchila vai transformar os lados da gaiola em uma pista de corrida. Duas prateleiras ou poleiros de madeira darão a ela oportunidade de pular de um para outro. A maioria das rodas de exercícios não são seguras para as chinchilas. Lembre-se de que as chinchilas são animais noturnos. Elas farão a maior parte de suas corridas à noite.
Precaução.
  • Nunca prenda sua chinchila subitamente com os dedos ou com as mãos - especialmente não a sua cauda. As chinchilas soltam pedaços de pele para escapar das garras ou dos dentes dos predadores na natureza, e farão a mesma coisa se você as assustar com um toque inesperado.
Dicas Rápidas.
  • Você pode usar um ventilador portátil para manter o ar circulando, para que sua chinchila fique confortavelmente (e saudavelmente) fria quando fizer tempo quente.
Por: Teresa Carvalho


Fonte:

Seu papagaio não fala?: Dicas de como ensiná-lo a falar

Donos de papagaios são capazes de ter uma relação única com seus bichos de estimação devido à capacidade de um papagaio de se comunicar. É uma relação de confiança e dedicação para praticar, mas esses passos simples vão ajudar em sua jornada para um bate-papo!
  1. Encontre a pessoa mais comunicativa na casa (provavelmente não o seu marido). Mas é verdade, papagaios aprendem a falar melhor quando são treinados por uma pessoa que tenha tempo para desenvolver uma relação de confiança com eles.
  2. Banhe-os em conversa. Coloque seu papagaio em uma área da casa onde várias pessoas se reúnem e ocorrem várias conversas. Deixe seu papagaio entrar no bate-papo de adapte-o a seus novos ambientes antes de começar a treiná-lo oficialmente.
  3. Remova qualquer fonte de distração quando começar a treinar a sério. Peça que outros membros da família e animais deixem a sala quando começar as lições.
  4. Escolha uma hora do dia que permaneça constante. Papagaios são geralmente mais conversativos durante a manhã e a noite, essas são as melhores horas do dia para o seu "bate-papo".
  5. Gaste entre 15-20 minutos repetindo uma palavra de uma ou duas sílabas, relacionando-as a um objeto ou a uma ação específica. Por exemplo, você pode dizer 'olá' e acenar, ou dizer amendoim e mostrá-lo (ou alimentá-lo) a cada vez que disser.
  6. Não seja mesquinho com recompensas. Quando seu papagaio te imitar, esteja pronto para recompensá-lo com um petisco que ele goste. Papagaios (assim como a maioria de nós) são motivados por comida e farão uma associação mais rapidamente.
  7. Repita essa prática frequentemente e regularmente!
Se você achar que não tem tempo para aprimorar o vocabulário de seu papagaio praticando essa rotina diariamente, você pode recorrer a uma mensagem gravada em fita. Só tenha em mente que não será tão significativo, pois seu papagaio não fará a conexão com a ação ou objeto que está sendo falado. Ele pode também ficar entediado com o gravador, afinal isso não é um substituto adequado para um humano!


Fonte:

Alergia alimentar em cães: Causas, Sintomas e Recomendações


Um cão pode desenvolver sensibilidades alimentares ao longo do tempo, da mesma forma que os seres humanos. Muitas vezes as pessoas pensam que a alergia está relacionada a algo recentemente acrescentado à dieta. Na realidade, seu bichinho de estimação pode ter comido um mesmo alimento durante vários anos antes de desenvolver uma alergia. As alergias caninas, da mesma forma que as alergias humanas, podem ser identificadas e tratadas. Mas primeiro você precisa saber como determinar se seu cão tem alergias alimentares, ou se a alergia se deve produtos químicos ou fatores ambientais.

O principal sintoma dos cachorros que sofrem de alergias alimentares é a pele inflamada e com coceiras. Alguns dos outros possíveis sintomas incluem, mas não estão limitados a: perda de apetite, otite persistente, perda de pelo, lamber ou mascar as patas da frente, cabeça tremendo e lesões cutâneas. Os sintomas das alergias caninas podem variar, e dois cachorros com uma mesma causa desencadeadora de alergia podem apresentar sintomas diferentes.

Os ingredientes mais comuns, que causam reações alérgicas em animais domésticos, incluem todos os tipos de embutidos, corantes alimentícios, conservantes, carne bovina, frango, milho, ovos, leite, soja, trigo, carne de porco e iogurte.

Se você suspeita que seu cachorro tem alergia alimentar, siga estes passos para determinar a causa:
Você deve consultar o seu veterinário. Antes de ter certeza de que seu cão tem uma alergia alimentar, você terá que excluir as alergias sazonais e químicas. Você também deverá ter verificado se o seu bichinho não foi atacado por pestes tais como sarna sarcóptica, ou pulgas. Seu veterinário pode sugerir uma medicação à base de cortisona, para ver se a saúdo do cachorro melhora. Ele também poderá requisitar uma biópsia da pele, para confirmar a existência de alergias alimentares.

Se ficar estabelecido que o alimento é o culpado pela reação alérgica de seu cachorro, coloque-o em uma dieta de eliminação. Elimine os alimentos que seu cão está comendo atualmente, e substitua-os por ingredientes que seu cão nunca comeu antes. Isso pode exigir um pouco de trabalho extra de sua parte, porque a dieta não será composta de alimentos comerciais para cães (ração). A alimentação deve conter uma proporção de cerca de duas partes de amido para uma parte de proteína.
Algumas recomendações com relação a proteínas incluem pato, salmão, veado (esta você não vai encontrar aqui no Brasil!), coelho ou soja (se a dieta de seu cão ainda não continha soja).

Recomendações com relação a amido incluem arroz, ervilhas ou batatas.

  • Seu veterinário pode ter também alguma recomendação a lhe fazer sobre algum alimento hipoalergênico saudável para cães, que pode ser tentado, antes de utilizar o recurso da dieta da eliminação.
  • Durante esta dieta restrita, os sintomas devem melhorar. Você pode voltar a adicionar outros itens alimentares, um de cada vez. Aguarde cerca de uma semana após acrescentar cada item alimentar, e só acrescente um novo alimento de cada vez. Se o seu cão começar a mostrar quaisquer sintomas de alergia, elimine o último alimento adicionado e veja se ele melhora.

  • Depois que você souber qual alimento está desencadeando a resposta alérgica, pode comprar alimentos para cães que não contém esse alérgeno. Verifique com seu veterinário sobre alimentos para animais, criados especialmente para animais de estimação com alergias específicas.

  • Sua outra opção é criar você mesmo, em casa, os alimentos que seu bichinho necessita, usando ingredientes hipoalergénicas. Você vai querer ter certeza de que qualquer dieta de longo prazo contém todas as vitaminas e minerais que o corpo do seu cão necessita. Consulte o seu veterinário sobre como deveria ser a dieta de longo prazo que contém todos os nutrientes seu animal exige. 

Precaução:
Consulte seu veterinário para ter certeza de que a dieta de longo prazo de seu cão contém todos os nutrientes necessários.

Dicas Rápidas:

  • Se você suspeita que seu cão tem alergia alimentar, consulte seu veterinário.
  • A pele inflamada e com coceira é o sintoma mais comum de alergias alimentares.

Fonte: