segunda-feira, 13 de abril de 2015

Conheça o bichano “mais mal humorado do mundo” que conquistou a internet

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Gato faz expressões de insatisfação e ganha a web
Hoje é segunda-feira, e tem alguém que não está nada feliz. Um bichano que tem conquistado todo mundo por um motivo: ele parece ser o gato mais mal humorado do mundo.
Tudo isso na verdade não passa de uma brincadeira com o gato que vem agregando seguidores no mundo virtual por causa de suas “caras e bocas” nada convencionais. A estrela da web se chama Garfi e ele vive na Turquia com seu dono Hulya Ozkok e família.
Apesar da cara de bravo, os donos garantem que o gato é um dos mais doces que já conheceram. Além disso, acrescentam que ele é um ótimo modelo e sempre parece aguardar pacientemente pelos cliques. Confira você mesmo as expressões do felino com as fotos tiradas pelo seu próprio dono:
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Fonte: Hypeness,
adaptado pela equipe

A parada do ciclo celular


A médica veterinária, Renata Afonso Sobral, discorre sobre o controle da toxicidade causadas pelos quimioterápicos em pacientes com câncer. Assunto foi debatido na edição n° 188, da revista Cães&Gatos VET FOOD
A quimioterapia é um tratamento tóxico, seu uso tem por finalidade a eliminação das células de um câncer. Esse processo se dá pela ação tóxica do medicamento quimioterápico, que faz com as células sejam impedidas de continuar seu ciclo. “Um tumor cresce porque as células se proliferam indiscriminadamente. Então, preciso fazer com que essa proliferação seja interrompida, e que essas células parem de se reproduzir”, explica Renata.
A médica veterinária salienta também que as doses utilizadas hoje, no tratamento dos animais, são pesquisadas e de conhecimento geral de causa e efeito. “Neste caso, entre os efeitos colaterais mais comuns está a mielossupressão, uma queda de resistência”, complementa.
Dentro desse contexto, a quimioterapia não é um tratamento com uma única droga. Acesse a revista on-line da Cães&Gatos VET FOOD e conheça os medicamentos listados pela profissional.
Fonte:

Catarata em cães ocorre em diferentes idades, sendo mais susceptíveis nos idosos

cão com óculos

A catarata é uma doença que acomete os olhos de diversos animais, assim como o ser humano e os cães. Essa moléstia se instala no cristalino dos olhos, fazendo com que os mesmos fiquem com uma aparência opaca, levando assim à perda parcial ou total da visão do animal. Essa enfermidade ocorre em animais de diferentes idades, sendo os mais susceptíveis os de maior idade (idosos). Isso acontece por conta da deficiência de proteínas do cristalino levando a opacidade de um olho e/ou de ambos.
Classificações da catarata
Catarata Congênita: Começa a se apresentar desde o nascimento do animal, quando os proprietários já conseguem observar a opacidade do cristalino dos recém-nascidos. Uma das principais causas da catarata Congênita se dá por conta de infecção ou de origem medicamentosa.
Catarata Herdada: Acomete diferentes tipos de raças e idade. Esse tipo de catarata é passada na genética do animal, por isso os criadores castram os animais que portam esse gene para que a doença não passe para seus descendentes.
Catarata Desenvolvida: Essa forma de catarata é desencadeada acontece devido a erros em manejo ou acidentes, como: Exposição excessiva do cão ao sol; expor o animal à radiação; forma hereditária; uso de certos medicamentos, como por exemplo: corticóides; inflamação ocular; trauma no olho; infecções e Diabetes Mellitus.
Principais sinais clínicos para a catarata em cães
Os principais sinais clínicos que podem ser observados na catarata são:
– Animal com sensibilidade à claridade;
– Dificuldade de enxergar à noite;
– Mudança na cor do centro do olho, apresentando uma cor azulada ou branca e com aspecto opaco e, em alguns casos, perda significativa da profundidade da visão.
Diagnóstico da catarata em cães. O diagnóstico dessa enfermidade é de suma importância, já que muitas pessoas confundem com outras doenças oculares que são bastante semelhantes à catarata.  O médico veterinário irá avaliar o cristalino do animal, o fundo do olho e diversas partes do olho do animal, a fim de diagnosticar para começar com o tratamento.
Tratamento da catarata em cães. 

A catarata em cães não tem cura, porém há meios de tratamento através de ato cirúrgico, onde a lente do animal é removida. Muitos animais não voltam a ter a visão habitual, porém em muitos casos pode haver uma melhoria significativa no quadro. É importante que o tratamento seja feito por um médico veterinário especialista em oftalmologia, já que é um tratamento muito complexo e delicado.
Prevenção. 
Como qualquer doença oftalmológica, o mais indicado é a prevenção. Qualquer alteração no olho de um animal é necessário que seja diagnosticado, consequentemente o inicio do tratamento. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais chance tem de um tratamento bem sucedido, por isso procure sempre a opinião de um médico veterinário e jamais tome decisões precipitadas. Um cão com catarata é um animal que merece um cuidado maior e atenção redobrada em determinado estágio da doença, por conta de certas limitações e dificuldades diárias que a doença leva ao paciente.
Fonte: Portal do Dog (Por George Augusto) ,
adaptado pela equipe

Cães que brincam pouco se tornam mais ansiosos e agressivos, diz estudo



Um em cada cinco tutores divertem seus cães seis vezes por dia

E quanta felicidade é chegar em casa com alguém nos esperando no portão. Tão bom quanto isso, é presenciar esse alguém saltitando de alegria com a nossa presença, parecendo dizer “vem cá, que bom te ver”. Os cães são bem mais que melhores amigos. É, e toda essa receptividade e amor não pode ser deixada de lado, precisa ser recíproca, então, que tal levá-los para brincar? Acredite, os cães podem se tornar mais ansiosos e agressivos por falta de brincadeira.

Um estudo feito com quatro mil tutores revelou que existe uma ligação entre tempo limitado para brincar e problemas comportamentais, como nervosismo ao ficar sozinho, desobediência e agressividade com outros animais.

Os pesquisadores dizem que ainda não podem afirmar com certeza de que a falta de brincadeira é a grande culpada, mas reforçam a importância das brincadeiras como um estímulo intelectual vital, além de ser uma atividade física.

Feito na Universidade de Bristol, no Reino Unido, o estudo mostrou que apenas um em cada cinco tutores brincam com seus cachorros seis vezes por dia. Metade deles brincam de duas a três vezes, e 10% brincam apenas uma vez por dia.

Se você não disponibiliza muito tempo para divertir seu cachorro, aproveite o tempo livre e leve-o para passear. E as brincadeiras podem ser as mais variadas: atacar uma bolinha para o cachorro buscar, mostrar brinquedos barulhentos ou correr atrás dele.

Fonte: Portal do Dog (Por Karina Sakita), 
adaptado pela equipe

10 sintomas comuns de doenças em cães: perda de pelo está listada entre os sinais mais frequentes


Os pets dão sinais de que alguma coisa está errada. Por isso, é preciso dar atenção necessária a qualquer mudança de comportamento.
Alguns sinais podem indicar que seu cachorro está doente, por isso é preciso ficar atento. Se o cão apresentar qualquer um desses sintomas, procure um veterinário:
1. Orelhas com mau odor e com coceira – As orelhas dos cachorros nunca devem estar fedidas. Se sentir um cheiro ruim vindo das orelhas do seu cão e ele estiver coçando essa região excessivamente, pode significar diversos problemas. Pode ser simplesmente sujeira, nada que uma boa limpeza não resolva. Mas também pode ser um problema mais sério, como uma infecção.
2. Coceira no traseiro – Ver um cachorro arrastando o bumbum no chão e girando pode ser engraçado, mas na verdade significa que tem algo errado com suas glândulas anais. Todo cachorro tem duas pequenas glândulas anais, que podem ficar inflamadas. Se notar esse comportamento no seu cão, é bom leva-lo ao veterinário para verificar se está com algum problema.
3. Incontinência – Ocorre quando o cachorro perde o controle sobre sua bexiga ou intestino. É um sintoma que deve ser levado a sério, porque pode significar inúmeros problemas, somente um veterinário poderá descobrir do que se trata.
4. Mau hálito – Acredite, seu cachorro não deve ter bafo. O mau hálito em cachorros é causado por um acúmulo de bactérias na boca e no estômago. Também pode ser resultado de problemas nos dentes ou na gengiva. Se o mau hálito do seu cão persistir ou aparecer de repente, consulte um veterinário.
5. Tosse – Se seu cachorro apresentar uma tosse seca pode ser sinal de inflamação ou infecção na laringe ou traqueia.
6. Perda de peso excessiva - Se o peso do seu cachorro varia de tempos em tempos, não há motivo para preocupação. Mas leve ao veterinário se ele perder muito peso de repente, cerca de 10% de seu peso corporal.
7. Caroços ou inchaços – Se você sentir um caroço em seu cachorro não é preciso ficar desesperado. É comum cães desenvolverem nódulos benignos, mas para ter certeza só fazendo uma visita ao veterinário, porque também pode ser um sinal de câncer.
8. Coceira excessiva e perda de pelo – Assim como os humanos, os cães são suscetíveis a irritações na pele e alergias. Você pode notar seu cachorro se coçando mais durante algumas épocas do ano. Mas se ele coçar demais uma região e isso causar perda de pelo ou uma pequena inflamação, leve ao veterinário para limpar a região e tratar. Em alguns casos, o cão precisa usar o famoso cone para não piorar a situação.
9. Vômitos e diarreia – Quando um cachorro está vomitando ou com diarreia, podem ser inúmeros problemas. Em um caso mais simples, um ou dois dias de dieta restritiva pode resolver. Mas se persistir por mais tempo, consulte um veterinário.
10. Articulações inchadas e doloridas – A melhor maneira de perceber que seu cachorro está com problema nas articulações é se tiver dificuldades para levantar ou se estiver andando muito devagar. Pode ser alguma doença relacionado a cachorros idosos e descobrindo do que se trata, é possível aliviar essa dor.
É importante ressaltar que se o cachorro apresentar um desses sintomas não significa necessariamente que ele está doente, só um veterinário pode dar o diagnóstico correto. Mas não podemos descuidar da saúde dos pets e, por isso, investigar um sinal nunca é demais.
Fonte: Pawnation e Portal do Dog ,
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daptado pela equipe

Como ajudar seu cão idoso a lidar com as dores da idade




Cegueira, surdez e incontinência urinária são condições comuns na velhice canina. Conheça dicas que você pode seguir para tornar a vida do seu cão mais tranquila

Ao perceber mudança de comportamento do animal, o primeiro passo é levá-lo ao veterinário (Foto: reprodução)

Para um cachorro idoso, os sinais do tempo não são uma fórmula matemática, e assim como em nós humanos, ninguém sabe ao certo quando eles vão chegar.

Pode ser que um dia você perceba que o seu cachorro não está escutando e enxergando tão bem quanto antes, ou que ele simplesmente não está mais tão disposto a se exercitar e agora não vê a hora de tirar uma boa soneca.

Sempre que você perceber que a saúde do seu cão está deteriorando, o primeiro passo é levá-lo ao veterinário. Por meio de um check-up de rotina, muitas doenças podem ser descobertas ainda em seu estágio inicial, o que aumenta as chances de tratamento.

Nesse momento, o auxílio do dono é crucial para acalmá-lo e auxiliá-lo a atravessar a velhice com o máximo de dignidade e tranquilidade. Mesmo nas doenças que o seu veterinário não pode efetivamente curar, o seu papel ainda é importantíssimo para garantir um ambiente confortável. Lembre que o cachorro dedicou toda a sua vida sendo companheiro e amando-o.

Conheça algumas situações comuns associadas à velhice e o que você pode fazer para amenizar:

Cegueira: Manter o ambiente com o mínimo de mudança diminui as chances do seu cão de bater nos lugares e se machucar, já que ele está andando em um local familiar. Fazer uma grande alteração no layout dos móveis pode ser um pesadelo para ao seu cachorro que já está batalhando para se achar.

Surdez: Para o seu cachorro que não tem escutado tão bem, o contato pode se tornar um problema. Principalmente encontros repentinos podem deixá-lo apavorado, já que ele não previu a chegada da pessoa. Avise a todos que convivem com ele sobre o problema e evite surpreendê-lo.

Com os cães que não são totalmente surdos, você pode bater palmas para chamar sua atenção. Para os que são totalmente surdos, dar uma passada mais forte causa uma vibração no chão que pode ser sentida pelo animal.

Incontinência Urinária: Pode acreditar que a incontinência do seu cão o irrita muito mais do que a você. Leve-o para fazer suas necessidades antes do momento de dormir e sempre deixe a passagem aberta para que ele possa levantar e urinar, já que ele não pode segurar muito.

O uso de tapetes higiênicos e absorventes na cama e fraldas caninas podem ser um auxílio para a situação.

Fonte: Portal do Dog, 

adaptado pela equipe

Gato se prepara para completar 30 anos e se tornar o mais velho do mundo




Felino sueco está prestes a superar oficialmente
seu rival do Guinness que alcançou 24 anos


Ele vive com a dona, Åsa Wickberg, em uma fazenda de Karlskoga (Suécia). Em 1985 o bichano foi encontrado abandonado por ela e, logo em seguida, foi adotado. Atualmente, perto de completar 30 anos, Missan pode ser reconhecido pelo Guinness World Records como o gato mais velho do mundo.
Na mais recente edição, o livro dos recordes registra que o título de mais velho pertence a Poppy, um gato britânico de 24 anos, que faleceu em junho de 2014.
Apesar da idade, de acordo a proprietária, Missan tem apenas alguns problemas nas costas e rins, fazendo com acredite que ele vai superar sua própria marca. “Li um artigo sobre outro gato que era supostamente o mais velho do mundo, e pensei: o meu é mais velho!”, afirma Åsa.
Em “anos humanos” Missan teria cerca de 133 anos.
Fonte: O Globo e Gadoo, adaptado
pela equipe

Infecções e envelhecimento podem causar surdez nos pets


Ignorar os comandos de voz, latir menos, não notar a chegada dos tutores ou agir com surpresa e agressividade quando é tocado são alguns sinais do problema

Embora a perda auditiva em cães aconteça de forma gradual, os tutores nem sempre conseguem notar quando aparecem os primeiros sinais de que o mascote está desenvolvendo o problema. “O mais comum é que as alterações só sejam notadas quando estas se agravam”, explica a Dra. Carla Berl, diretora do Hospital Veterinário Pet Care. “Se tiver alguma suspeita, o tutor deve procurar um médico-veterinário para avaliar o animal. é importante identificar a possível causa do problema e, principalmente, se o animal não tem outras alterações”.

Os principais fatores ligados à perda auditiva são herança genética e outras doenças. “As infecções crônicas de ouvido, causada por fungos e bactérias, e infecções virais, como cinomose, estão entre as causas mais comuns dos quadros de surdez nos pets”, alerta a médica-veterinária. “O problema também pode estar ligado às doenças comuns em cães idosos, como a Sindrome Cushing, que atinge a produção de hormônios”, completa. Há ainda os pets que nascem com a deficiência. “Surdez congênita não é tão incomum para cães de raça pura como Dálmatas ou outras raças como Boston Terrier, Dachshunds, Collies, Bull Terrier e Pastor de Shetland e alguns SRDs. Gatos brancos e com cores de olho diferentes, um olho azul outro amarelo, por exemplo, também têm mais predisposição ao problema”, explica.

Segundo a veterinária, alguns medicamentos também podem provocar alterações significativas na audição dos animais. “Certos medicamentos podem causar surdez em cães por danificar a estrutura do ouvido. Os antibióticos aminoglicosídeos, em particular, podem ser prejudiciais em doses elevadas e quando os tratamentos são administrados por um longo período”, explica. “Um cão com esses medicamentos devem estar sob os cuidados de um veterinário”, conclui.

A Dra. Carla Berl lembra ainda que também entram na lista de fatores de risco para o surgimento do problema os acidentes e traumas. “Um acidente vascular cerebral ou uma pancada forte também podem lesionar nervos e ocasionar a surdez”, comenta.



Como identificar o problema
A médica-veterinária ensina que a maneira mais eficaz de identificar as alterações auditivas dos pets é prestar atenção às mudanças de comportamento. “Ignorar os comandos de voz, latir menos, não notar a chegada dos tutores até que estejam no campo visual ou agir com surpresa e agressividade quando é tocado são alguns dos sinais que podem indicar a presença de problemas auditivos”, lista Carla.

Também é possível fazer testes para saber se está tudo bem com a audição do pet desde filhote. “A melhor maneira de testar a audição é selecionar um barulho que os filhotes não conhecem, como o som agudo de um apito”, explica a diretora do Pet Care. “Coloque o animal em ambiente tranquilo e deixe que ele reconheça o novo espaço. Quando o pet estiver focado em você peça para que alguém emita o som, fora do alcance visual do animal. O cão que escuta vai procurar de onde vem o som e o animal surdo continuará a olhar para você como se nada tivesse acontecendo”. A simples movimentação das orelhas indica que o animal está escutando.

Mas é necessário esperar 25 dias após o nascimento para fazer o procedimento, pois, neste período, todos os cães escutam pouco. “O conduto auditivo está se abrindo e somente por volta dos 14 dias de vida é que os ouvidos se abrem e o animal pode começar a perceber os sons”, completa Dra. Carla.



Como educar um cão surdo
Normalmente, os cães são educados com elogios e repreensão verbal. O cão é auditivo e olfativo e aprende muito com a entonação da voz humana. Em casos de animais surdos, o tutor terá que aprender ensiná-lo de outra forma. “Como o cão não pode ouvir o elogio verbal, o ideal será usar sinais com as mãos (treinamento visual) que poderá se tornar o principal meio de comunicação entre o dono e o cão surdo”, explica a veterinária.

Além dos recursos tradicionais (movimentos com as mãos), o tutor poderá usar lanternas para se comunicar durante a noite, ou ponteiras de laser, pois é muito mais brilhante que a luz normal e pode alcançar até 100 metros a noite. “Ao brilhar a ponta de laser na frente do cão, ou em uma parede, o tutor pode atrair a atenção do cão, mas nunca direcionar nos olhos do animal, pois pode causar desconforto ou lesar a retina”, finaliza Dra. Carla.

Fonte: