quinta-feira, 14 de agosto de 2014

Nunca esqueça seu cachorro dentro do carro

carro-cachorro

Reconhecendo sinais de insolação:

- Arquejando pesadamente;
- Língua e gengivas vermelhas;
- Salivação excessiva;
- Falta de coordenação;
- Pulso rápido;
- Vômito;
- Letargia;
- Diarreia.

Viu um cachorro dentro do carro?

- Chame imediatamente o gerente do estabelecimento ou as autoridades;
- Entre em contato com o tutor do cão.
- Não deixe o local enquanto a situação não estiver resolvida.

Primeiros Socorros

- Diminua a temperatura do cão com água fresca (não gelada) para evitar o choque. Pode ser um banho, spray e o coloque em de um local ventilado;
- Coloque uma toalha fresca na área da virilha, patas, estômago e peitoral;
- Ofereça água gelada para o cachorro beber;
- Continue a refescá-lo até a respiração voltar ao normal;
- O objetivo é que o cão volte ao seu estado normal. Ele não deve tremer de frio;
- Leve o cão ao veterinário para que ele possa examiná-lo e garantir que o animal está fora de perigo.

Fonte:
portal do dog logo

Porquinhos são amamentados por cadela

Porquinhos são amamentados por cadela

Uma porca tentou matar os filhotes assim que eles nasceram em São Borja no Rio Grande do Sul e foram adotados porcadela surpreendendo os donos dos animais.

Foi a primeira vez que a porca deu cria de 7 filhotes. E a porca rejeitou os leitões. Não quis saber deles. Tentou matar e morder os primeiros que nasceram.

A cadela Loló teve cria apenas uma vez, há cerca de dois anos. Logo no primeiro dia de o médico veterinário Flávio Sartori explicou que a cadela produziu leite por causa do instinto materno.

Gulosos, os porquinhos também recebem mamadeira. São pelo menos três litros de leite por dia. Mas, para os filhotes, nada é capaz de substituir o aconchego da cadela.

Fonte: G1

Influenza equina acomete com frequência os animais em épocas frias


A influenza equina é uma moléstia causada por vírus e acomete com mais frequência os animais em épocas frias do ano. É uma doença contagiosa contraída por inalação, e por essa razão é considerada a doença respiratória mais importante da espécie.

Os animais sadios são contaminados após terem contato direto com a secreção nasal e oral dos animais acometidos pela influenza equina, esse contato pode acontecer nos cochos, bebedouros, manjedouras, embocaduras, aerossois de tosse ou espirro e também materiais de uso diário como panos e escovas.

Os sintomas característicos da doença são febre alta com mais de 40; tosse prolongada, seca e sem secreção de catarro; secreção nasal serosa; falta de apetite; apatia geral; desanimo; e consequente perda de peso.

Observado algum sintoma da influenza equina, o profissional capacitado deve ser procurado, a fim de diagnosticar e medicar a doença. Pois, quando não tratado os primeiros sintomas pode evoluir para doenças secundarias como a adenite equina, pneumonia, babesiose, e outras.

Não existe tratamento específico para a doença, quando os animais são acometidos eles devem ser isolados, não devem ser submetidos a estresse, devem permanecer em repouso com alimento e água de qualidade. Os profissionais capacitados também podem indicar medicamentos para o tratamento, porém a melhor forma de se evitar a doença é vacinando todo o plantel, com primeira dose e reforço.

Fonte: CPT Curso Presenciais
Adaptação: Revista Veterinária

Sintomas característicos da tosse canina

tosse canina

A tosse canina causada pelo coronavírus é uma doença que acomete os animais e se apresenta na maioria das vezes de forma branda.

O vírus é disseminado quando um animal sadio entra em contato com as fezes ou outras excreções de outros animais que estão infectados pelo vírus.

Os animais acometidos pela doença apresentam pouca mortalidade, mas a tosse canina pode ser difícil de ser controlada em filhotes ou cães que apresentam estresse, ou ainda nos animais que não estão com boa saúde.

Os animais acometidos pela doença apresentam depressão, falta de apetite, vômitos com sangue e diarreia que pode ter cheiro forte e ainda apresentar sangue ou coloração amarelo-laranja.

Observado qualquer sintoma é preciso buscar orientação médico veterinária para que o animal seja medicado. Geralmente os veterinários recomendam cuidados com a alimentação e com a água oferecidos, visando à substituição do que foi perdido com o vômito e diarreia. A doença também é tratada com medicação de controle.

Fonte: Casa HSW

Luxação patelar em cães e gatos


A luxação de patela, apesar de também acometer os gatos, é encontrada com mais frequência em cães.

A luxação patelar pode ser medial ou lateral, as mediais são mais comuns em raças micro, toy e pequeno porte, já as luxações laterais são mais comuns em raças de médio a grande porte.

A luxação patelar pode ocorrer em consequência de algum trauma ou por deformidades ósseas na tíbia ou no fêmur, que podem levar a diferentes graus de luxação patelar.

Os animais que apresentam luxação patelar de grau 1 e 2, ou seja, grau leve, normalmente ao passear dão um chute para trás, pois a patela luxa e eles jogão a pata para trás, assim a patela volta ao lugar. Esse tipo de luxação pode levar a claudicação.

Já os animais que apresentam a luxação patelar de grau 3 e 4, ou seja, grau avançado, a patela encontra-se sempre luxada levando a sérios problemas. O animal apresenta um andar diferente, a pata não estica totalmente e o animal tem dificuldade para correr e levantar.

Não existe prevenção para a luxação patelar, os animais nascem com a patologia e o grau pode evoluir com a idade, exceto quando traumático.

Os animais quando apresentam um grau leve podem ser tratados clinicamente, com o uso de remédios e fisioterapia, mas quando os animais apresentam um grau alto de luxação precisam ser tratados com cirurgias.