domingo, 21 de fevereiro de 2016

Confira os pilares da responsabilidade e respeito para com os animais



Lutando em prol da causa animal e disseminando informações sobre a saúde dos nossos amigos de quatro patas, o AgendaPet desenvolveu uma lista própria dos 10 Mandamentos da Posse esponsável.
Então, se você possui ou está pensando em adquirir um novo pet, lembre-se de seguir essas 10 regrinhas que garantem uma vida feliz ao seu amigo animal e também a você:

1. Pense bem antes de adquirir um animal – considere o tempo de vida estimado do bichinho e tenha certeza de que todos que vivem em sua casa estão de acordo e respeitarão o novo pet;

2. Evite comprar animais – opte sempre pela adoção de pets que foram abandonados e esperam ansiosamente por uma nova família;

3. Esteja ciente de todos os gastos – ele necessitará de assistência veterinária, alimentação adequada, alojamento etc.;

4. Registre seu animal – coloque um microchip e uma plaquinha de identificação com o seu nome e o seu telefone de contato;

5. Dê todas as vacinas e revacine anualmente – cuide da saúde do pet e leve-o periodicamente ao veterinário.

7. Respeite suas características físicas e comportamentais – ainda que adestre seu bichinho, lembre-se que ele é um animal e que suas características físicas e comportamentais devem ser respeitadas;

8. Somente leve seu pet para passear com coleira e guia – proteja a vida de seu animal;

9. Garanta a qualidade de vida do seu animalzinho – alimente, leve para passear, leve ao veterinário e cuide da higiene de seu pet. A qualidade de vida aumenta muito com um bom condicionamento físico e uma saúde em dia;

10. Castre seu animal, sempre
– além de evitar crias indesejadas, também evitará algumas doenças que acometem o aparelho reprodutor;

11. Sempre dê atenção e muito carinho ao seu pet – o equilíbrio psicológico do animal também é essencial para uma vida feliz.

Fonte:

Microsoft cria aplicativo só para dizer com qual raça de cachorro você se parece



O What-dog.net é um site e um aplicativo desenvolvido pela Microsoft para mostrar qual raça de cachorro você se parece. Além de apontar semelhanças físicas, o software também expõe ao mundo qual cão possui a personalidade que mais combina com você. Albert Einstein, por exemplo, é um animado Clumber.


Reprodução"Alegre, faro excelente, mas reservado com estranhos à sua volta"
Duas fotos podem gerar resultados diferentes. Se em uma foto você estiver com óculos, talvez se pareça mais com um Pinscher. Em outra imagem, com sobrancelhas arqueadas e menos maquiagem, o What-dog pode te achar semelhante a um Pastor Alemão. Menos grisalho e com um bigode mais vistoso, Einstein se torna husky siberiano.

Reprodução
Para fazer as comparações, o What-dog usa o Fetch!, um software que identifica a raça de um cachorro a partir de uma fotografia feita via smartphone. A tecnologia de reconhecimento facial é a mesma utilziada e sites como How-Old.net (que desvenda a idade de pessoas em uma foto), e o MyMoustache.net (que descobre o status de um bigode).

Por enquanto, o What-dog está disponível apenas para dispositivos iOS.

Fonte:


Pesquisadores do mundo inteiro iniciam projeto para descobrir a origem do cachorro



Apesar da fama de "melhor amigo do homem", o cachorro continua bastante desconhecido pela ciência. Isso deve começar a mudar em 2016.
Antes mesmo de morar em casas, de plantar sua comida ou de domesticar vacas e cavalos (e gatos) -, os seres humanos já possuiam cães. Nosso suposto "melhor amigo" é também o mais velho amigo. E, no entanto, sabemos tão pouco sobre eles.

optictopic via Visualhunt / CC BY-SAO lobo é mau. Mas é tão fofo...

Isso pode estar prestes a mudar a partir deste ano, como resultado de um imenso trabalho conjunto que envolve praticamente todos os principais geneticistas, paleontólogos e arqueólogos especializados em cachorros no mundo. Juntos, sob a liderança do biólogo americano Greger Larson, da Universidade de Oxford, no Reino Unido, eles estão revendo todo o registro fóssil canino disponível no mundo inteiro.

Apesar de que os cientistas concordam que o cão doméstico evoluiu do lobo (provavelmente por iniciativa do lobo, que achou vantajoso se aproximar daquele primata que deixava tantos restos de comida), eles discordam sobre quase todo o resto. Não há consenso, por exemplo, sobre o local de origem da espécie - há quem diga que tenha sido na África, outros apontam a Europa, e há teorias de que o cão tenha surgido na Sibéria, na Mongólia ou até no Extremo Oriente.

Também estamos longe de um consenso sobre a data do aparecimento da nova espécie. Ninguém discorda de que os cães já haviam sido domesticados há 14 mil anos atrás, já que sepulturas caninas dessa época foram encontradas - em algumas delas os totós estavam enterrados junto com seus homens das cavernas. Mas alguns pesquisadores afirmam que encontraram ossos com características de cães domésticos de mais de 30 mil anos de idade na Bélgica e na República Tcheca.

Tanta confusão provavelmente se originou no século 19, com aquilo que Larson, numa entrevista publicada esta semana ao jornal The New York Times, chamou de "o gigantesco liquidificador do louco frenesi europeu vitoriano de criação de cachorros". É que, nos anos 1800s, a Europa entrou numa febre de criar novas raças caninas e saiu misturando exemplares extremos de todas as raças do mundo conhecido. "O resultado foi uma 'sopa de tomate' da genética canina, na qual ingredientes individuais são muito difíceis de distinguir", disse Larson, na mesma entrevista. Ou seja: foram tantos cruzamentos que ficou praticamente impossível traçar a origem de cada gene.

Os raças de cães que conhecemos hoje, tremendamente distintas umas das outras, são em grande medida resultado desse frenesi vitoriano. Enquanto isso, pesquisadores de cada parte do mundo seguem encontrando ossos de cães - mas têm grande dificuldade de conectar o que enxergam nos fosseis com os cachorros de hoje, pós-liquidificador.

Larson propôs o projeto mundial para que geneticistas pudessem ter acesso ao registro fóssil de todas as coleções do mundo, de maneira a mapear a diversidade genética canina e descobrir como foi que lobos ferozes se transformaram em fofos balançadores de rabo. Os primeiros frutos do projeto começarão a ser publicados ao longo de 2016, por universidades de todo o mundo.


Fonte:


Primeiro caso conhecido de assassinato entre orangotangos é observado na Indonésia

Um artigo publicado na revista científica Behavioral Ecology and Sociobiology relatou o primeiro caso conhecido de assassinato entre orangotangos. Uma fêmea foi atacada e morta por outra fêmea e um macho, agressão letal inédita até então na espécie.

Os criminosos: Ekko e Kondor
Os criminosos: Ekko e Kondor
Outro macho, Guapo, saiu em defesa de Sidony, conseguindo espantar Ekko. No entanto, Sidony já havia recebido lesões graves.

Surpreendente

Orangotangos fêmeas são normalmente solitárias e muito raramente se envolvem em brigas. Também é incomum que fêmeas e machos formem coalizões nesta espécie.

Logo, esse caso é certamente estranho. Kondor, uma fêmea jovem, e Ekko, seu pretendente, bateram e morderam em uma fêmea mais velha chamada Sidony nas florestas pantanosas da Reserva Mawas, na Indonésia.
 

Sidony ficou com ferimentos graves que infectaram, morrendo duas semanas depois.
“Foi muito surpreendente”, disse Anna Marzec, da Universidade de Zurique, na Suíça, que observou o comportamento. “Nunca tinha visto nada assim antes”.

Motivação desconhecida

Não está claro por que Kondor teve tal comportamento agressivo. Orangotangos fêmeas não defendem seu território e os pesquisadores não viram nenhum sinal de qualquer provocação.
“Nós achamos que a presença do macho teve muito a ver com o fato de que ela teve a coragem de atacar e, em seguida, ser tão persistente”, sugeriu Marzec ao jornal The New Scientist.
 
 Kondor tinha perdido recentemente um bebê. Pouco antes do ataque, ela estava em um momento de namoro com Ekko.
Quando o par encontrou Sidony, Ekko a inspecionou antes de voltar para acasalar com Kondor. Kondor, em seguida, deixou Ekko para atacar Sidony. Mais tarde, Ekko juntou-se a ela.

Superpopulação

A área da reserva está ficando cada vez mais lotada de orangotangos, por causa da destruição do habitat ao redor.
De acordo com os cientistas, isso também pode ter desempenhado um papel no comportamento incomum dos animais. “Queremos ver se isso vai acontecer com mais frequência agora”, afirmou Marzec. 

Fonte:
[NewScientist]

Publicado por:
 

Profissão perigosa? Conheça o hipnotizador de tubarões


Um piloto de avião desenvolveu uma técnica que "hipnotiza" tubarões para que possam ser estudados por pesquisadores – ou admirados por entusiastas do mergulho.

Fundador da academia de pesquisas e mergulho Shark Academy, o italiano Riccardo Sturla Avogadri, de 45 anos, diz à BBC Brasil que seu objetivo principal é colocar a técnica a serviço da preservação das centenas de espécies desse animal existentes no mundo.

"Muitas espécies de tubarão são protegidas por lei. São animais incríveis, temos muito que aprender com eles."

Ao descrever o método, ele conta que o primeiro passo é atrair os tubarões. Para isso, usa ruídos, alimentos, substâncias químicas ou imagens. "Se meu alvo é um tubarão-branco, por exemplo, uso fotos ou sangue de focas", disse Avogadri, ao Outlook, programa do serviço mundial da BBC.

Em seguida, ele coloca comida para o tubarão em um recipiente especial para que o animal possa sentir seu cheiro. "É transparente, então, ele pode ver a comida, mas não pode mordê-la."

Nesse ponto, começa fazer movimentos com as mãos e os dedos para que o tubarão pense que é um peixe e tente morder suas mãos. "Na verdade, eu forço o tubarão a morder minha mão", contou.

Instantes antes de morder, o tubarão deixa água passar dentro de sua boca para oxigenar as brânquias, explicou o piloto.

"Nesse momento – quando o tubarão está com a boca fechada – começo a usar a técnica. Coloco a mão no nariz do peixe e começo a massageá-lo. Essa é a parte mais perigosa, porque se vou muito depressa, o tubarão vai embora. Se vou muito devagar, o tubarão morde meus dedos."
 

Massagem e 'limpeza de pele'

A escolha do nariz para a massagem não é acidental. Ali, há estruturas sensoriais chamadas "ampolas de Lorenzini", tubos muito finos acoplados a poros localizados na pele do nariz e sensíveis a campos elétricos. E o tubarão gosta de ser massageado nessa região, segundo Avogadri.

"Movimentos circulares dão a ele uma sensação agradável. Eles começam a se afastar por uns cinco ou seis segundos, mas, quando se dão conta de que a sensação é boa, às vezes retornam. Se estou em um grupo com 20 tubarões, tenho de reconhecer quais deles vão confiar em mim."

Ao achar o tubarão certo, Avogadri tenta atraí-lo para fazê-lo relaxar. Se isso acontece, ele continua a massagem com a outra mão e sai em busca de parasitas no corpo do peixe para removê-los.

"O tubarão sente a massagem, que é gostosa para eles, e também que estou tentando tirar um parasita da sua pele. Nesse ponto, se o tubarão se afasta, ele percebe que fiz algo bom e volta imediatamente. Esse é o truque, ele pensa que sou uma estação de limpeza", disse Avogadri.
 

Proteção

Para um observador leigo, é impossível entender como Riccardo pode correr tamanho risco. O hipnotizador de tubarões explica, no entanto, que, quando começou a desenvolver sua técnica, usava uma proteção.

"Vestia uma roupa especial de aço inoxidável que os dentes não atravessavam. Mas, aos poucos, comecei a entender como ele se move e onde segurá-lo", disse. "Se você toca em uma parte do animal que ele não gosta, ele vai embora. Levou anos para eu aprender."

No decorrer desses anos, ele conta, foi mordido várias vezes: "Mas você tem de levar em consideração que os dentes de um tubarão não têm raiz, então, quando tocam algo duro, eles quebram."

Em alguns vídeos, o piloto é visto massageando o nariz de um tubarão, que está parado. Depois, pega o animal e começa a girá-lo. Ele explica que isso é uma forma de contornar um obstáculo no desenvolvimento da técnica: como manter o tubarão sem se mover e permitir que ele respire?

"Esse tipo de tubarão precisa se mover constantemente, porque, para respirar, a água tem de passar por sua boca, então, o ergo e faço os giros", disse. "Depois de ele dormir, o levo devagarinho para a superfície para ser estudado."
 

Pesquisa 

Image copyright www.sharkacademy.it Criador da técnica já foi mordido diversas vezes por tubarões

Os tubarões pertencem a uma família de animais muito primitivos. Cientistas calculam que eles habitam o planeta há 400 milhões de anos – surgiram 200 milhões de anos antes dos dinossauros, por exemplo.

Por isso, são considerados por especialistas como modelos de resiliência e adaptabilidade e, portanto, extremamente valiosos para o homem.

Com o tubarão adormecido, os pesquisadores podem colocar identificações em seu corpo, medí-lo com instrumentos e fotografá-lo. "Tudo isso sem precisarmos capturar o animal. Normalmente, nos centros de pesquisa, usam-se anzóis para pegar o tubarão. Isso é estressante para eles."

Avogadri disse que sua técnica não tem esse impacto. "Sei que não porque, às vezes, coloco o tubarão para dormir por dez minutos. Depois (de acordar), ele vai embora e volta. Se fosse estressante, ele não voltaria."
Motivação

Além de trabalhar com pesquisadores, o italiano leva grupos pequenos de mergulhadores para expedições de mergulho com tubarões, como o executivo argentino Ignacio Daniel Arias, que fez cursos de alimentação e de imobilização de tubarões com Avogadri e, agora, se prepara para mais um.

"Em abril, vou para as Bahamas e desta vez (vou mergulhar) com o tubarão tigre. É o segundo mais agressivo do mundo, o que mais mata depois do tubarão branco. Chega a até seis metros de comprimento", explica Arias à BBC Brasil

"Claro que tenho medo! Principalmente quando o animal se aproxima. Mas pensava que ia sentir mais. Sou um empresário nerd que trabalha na área de software e pratica mergulho por recreação."

"Mas também tenho respeito. E a paixão pelos animais é tão grande que a gente acaba perdendo o medo."




Fonte:
BRASIL

O clima realmente afeta nossa saúde?


Neurocientistas da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, reportaram um dos mais estranhos casos da história da medicina: o de um homem que dizia conseguir farejar o clima.
Se uma tempestade se aproximava, ele sentia um cheiro quase insuportável de excrementos de gambá misturado com o de cebolas cruas. Os pesquisadores não conseguiram explicar a causa desses sintomas bizarros.
É provável que a maioria de nós não seja dotada desse "talento" - ainda bem. 

Mas mudanças na atmosfera – mesmo as mais sutis – parecem ter uma relação estreita com mudanças em nosso corpo.

Enquanto cientistas ainda precisam confirmar algumas dessas conexões, as evidências não deixam de ser intrigantes. Se forem confirmadas, elas significam que tudo no corpo humano – do risco de um ataque cardíaco ao sexo de um futuro bebê – depende do clima.

Eis aqui alguns desses mistérios – alguns mitos, outros verdades.

A umidade provoca reumatismo?

Apesar de sempre ouvirmos histórias de como o tempo frio e úmido atinge nossas articulações, ainda não é possível afirmar que isso realmente ocorre.
Em 2009, uma análise de nove estudos realizados até então sobre o assunto concluiu que não há um efeito consistente do clima sobre os sintomas da artrite reumatoide.
É mais provável que se trate de um caso de "tendência de confirmação": se você já acredita que a chuva traz dor, tende a notar mais os dias de mau tempo em que se sente desconfortável e a ignorar quando se sente bem.
Mesmo assim, não se trata de um caso encerrado, já que outros estudos pretendem investigar o fenômeno mais a fundo.

Menos pressão no ar causa dor de cabeça?

Você já se sentiu carregando o mundo nas costas? Isso pode ser porque existe cerca de 1 tonelada de ar fazendo pressão sobre nossas cabeças a todo momento.
Parece ser a receita certa para uma dor de cabeça. E, para algumas pessoas, é justamente isso o que acontece.
O cientista Kazuhito Kimoto, da Faculdade de Medicina de Dokkyo, no Japão, e seus colegas pediram para que 28 pacientes com enxaqueca escrevessem o diário de suas dores durante um ano. Ao comparar os dados com o histórico da meteorologia no mesmo período, eles perceberam que a dor coincidia com a queda na pressão atmosférica.
Apesar de a equipe ter estudado um pequeno grupo de voluntários, outro estudo japonês confirmou o efeito, descobrindo que a venda de analgésicos aumenta quando o barômetro cai.
Um dos motivos poderia ser o fato de a queda de pressão do ar prejudicar o sistema vestibular – a cavidade na cabeça que nos ajuda a manter o equilíbrio –, provocando episódios de tontura e de dor de cabeça.

O frio pode 'congelar' o coração?

Além de ser a estação da gripe, o inverno também traz um aumento regular no número de ataques cardíacos. Segundo um estudo da Universidade de Pequim, as mortes por problemas cardíacos aumentam 40% no inverno em comparação com a primavera e o verão.
Apesar de décadas de estudo, ninguém ainda sabe porquê, mas a pesquisa chinesa descobriu que uma temperatura mais fria parece aumentar a pressão arterial – um dos fatores de risco para o infarto.

O calor ajuda a gerar mais meninos?






  
 
Mulheres tendem a conceber meninos durante meses de calor
Temos a impressão de que a população mundial é dividida exatamente em 50% de homens e 50% de mulheres. Mas a verdade é que essas proporções variam muito de acordo com o clima.

No Hemisfério Norte, por exemplo, há mais chances de meninos serem concebidos em anos mais quentes do que naqueles em que o frio durou mais meses do que o normal.

O exato motivo para isso ainda é um enigma. Pode ser que a temperatura altere o equilíbrio hormonal da mulher ou a produção de esperma no homem.
Já alguns cientistas acreditam se tratar de um mecanismo evoluído nas mulheres para aumentar as chances de passar seus genes adiante. Isso porque os meninos têm menos chances de se reproduzir do que as meninas se estiverem em más condições de saúde. Então nosso corpo decidiria o sexo baseado em nosso ambiente atual.

De qualquer forma, o efeito é minúsculo e tende a variar de região para região do mundo. Apesar de ser algo biologicamente interessante, esse não é um fator para orientar sua decisão de ter filhos.

O sol pode matar?

O sol está constantemente banhando a Terra com tempestades geomagnéticas e radiações cósmicas. A atmosfera terrestre, em tese, deveria nos proteger dessas reviravoltas espaciais, mas talvez não estejamos totalmente a salvo delas.

Uma equipe de cientistas da Lituânia examinou os registros de mais de 1 milhão de mortes durante um período de 25 anos, e descobriu que a mortalidade por distúrbios cardíacos ou derrame parecia atingir um pico durante períodos com eventos extremos do clima espacial.
Estranhamente, outro estudo descobriu que aquelas pessoas nascidas durante períodos de intensa atividade cósmica tendem a viver até cinco anos a menos do que aqueles nascidos em períodos calmos. Isso também reduziria sua fertilidade.

Evidentemente, mais investigações precisam ser feitas para confirmar os resultados e tentar encontrar explicações.
Pode ser difícil acreditar que nossa saúde dependa de algo tão imprevisível como o tempo da Terra, então imagine uma tempestade de partículas a milhões de quilômetros de distância.


Fonte:
BRASIL