quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Perguntas frequentes: Cachorros podem comer queijo?


Cachorro pode comer queijo? Proprietários de cães podem ficar na dúvida quando pensam em oferecer algum tipo de queijo aos seus pets. Muitos cães adoram o sabor do queijo, especialmente os queijos amarelos, com gosto e cheiro mais marcantes. Mas será que o queijo é um alimento seguro para cães? Para responder a esta pergunta, vamos primeiro falar um pouco sobre os benefícios que o queijo pode trazer para a alimentação do seu cachorro
O queijo pode ser uma boa fonte de proteína para o seu cão. É também um alimento que fornece vitaminas e minerais, como por exemplo o cálcio, vitamina A, vitaminas do complexo B e ácidos-graxos essenciais. Mas será que os benefícios que os queijos trazem à alimentação do seu pet são motivos suficientes para introduzir esse alimento na sua dieta?

É importante saber que, assim como os seres humanos, muitos cães podem apresentar intolerância à lactose. Cada cão pode apresentar ou não algum tipo de intolerância aos derivados do leite, e isso deve ser analisado com cautela a cada caso. Mas, para respondermos a questão inicial deste artigo a resposta é: sim, cachorro pode comer queijo, desde que em quantidade moderada, e de vez em quando. O consumo excessivo de queijo pode causar distúrbios digestivos no seu cachorro. O tipo de queijo mais indicado para o consumo canino é o queijo cottage, que pode ser uma excelente fonte de proteína e pode ainda auxiliar no tratamento de um cão convalescente ou com enjoo.


Determinar a quantidade certa de queijo que seu cão pode comer, ou o nível de tolerância que ele apresenta em relação a esse alimento pode ser difícil e acaba por tornar-se um processo de tentativa e erro. Lembre-se que para cães intolerantes, uma superdosagem de qualquer derivado de leite pode causar problemas digestivos, como flatulência, distensão abdominal ou até mesmo diarreia ou constipação. Todos esses problemas são causados aos cães intolerantes porque eles não conseguem digerir a lactose. Alguns cães também podem ter dificuldade em processar o elevado teor de gordura contida em alguns tipos de queijos, em especial os queijos amarelos, como por exemplo o queijo prato ou a mussarela. É muito importante saber que, mesmo que o seu cão não tenha problema algum quando consome queijo, ainda assim a quantidade oferecida deve ser moderada. O motivo de limitar a ingestão de queijo a uma quantidade pequena é que os cães não conseguem digerir uma quantidade grande de queijo de uma só vez.

Qual a quantidade de queijo que um cachorro pode comer?

Como nem todos os cães são completamente intolerantes à lactose, caso você queira oferecer a ele este tipo de alimento, vai ser necessário testar os limites de consumo de produtos derivados de leite. Seja cauteloso nesse processo, nunca ofereça uma quantidade grande de queijo sem saber se ele é ou não intolerante, e lembre-se que os cães de pequeno porte devem receber porções realmente pequenas. Se ele não se sentir mal depois de comer um pedaço de queijo, você pode continuar a oferecer uma pequena porção ocasionalmente, como uma guloseima, mas sempre em pequena quantidade para não prejudicar o seu sistema digestivo. Apesar de não ser um alimento que possa ser considerado tóxico para cães, a ingestão em grande quantidade vai, no mínimo causar uma dor de barriga e diarreia.

Dica: uma coisa interessante sobre o queijo, é que se o seu cachorro não demonstrar uma forte intolerância à lactose, um pedaço desse alimento pode ajudar bastante na hora de dar remédio. Se o seu cão está com alguma enfermidade e o veterinário prescreveu algum tipo de remédio em cápsulas ou comprimidos, vai ficar bem mais fácil administrar esse remédio escondido em um delicioso pedaço de queijo.



Fonte:
Cachorro pode comer isso?

Perguntas frequentes: Cachorros podem comer pipoca?



É realmente impressionante a frequência com que essa questão é levantada. Se você já parou para pensar se a pipoca é um alimento seguro para o seu cachorro durante aquele filme na televisão, enquanto o seu peludo faz aquela cara de fome, esse é o artigo que vai eliminar a sua dúvida de uma vez por todas.

A pipoca é um grão de milho cozido, que contém cerca de 3,5 kcal por grama. Portanto, a primeira questão que deve ser ponderada é que oferecer pipoca em quantidades grandes pode adicionar calorias à alimentação do seu cachorro. Outra questão que não podemos deixar de comentar, é que se você está lá no seu sofá, assistindo um filme e deixa o seu cão degustar aqueles irresistíveis grãos de pipoca, você está criando um hábito ruim, acostumando o seu cão com um comportamento que não é positivo para a educação dele.

Com isso tudo em mente, vamos então responder a nossa pergunta inicial, e depois comentar um pouco sobre a questão da pipoca para cães. A resposta curta para essa pergunta é sim,cachorro pode comer pipoca, mas há algumas restrições muito importantes que não podem passar despercebidas.


Em primeiro lugar, a pipoca que estouramos na panela, em geral com óleo vegetal ou manteiga, não é boa para os cães. O mais indicado é não oferecer esse tipo de pipoca, e permitir apenas se forem pipocas estouradas à ar, aquelas feitas na pipoqueira elétrica ou no microondas. Outra questão importante é que a pipoca deve ser oferecida pura. Ou seja, pipoca doce faz mal, pipoca com manteiga faz mal, pipoca com sal faz mal e pipoca com qualquer sabor faz mal. Portanto, as chances daquela pipoca da hora do filme fazer mal para o seu cachorro são grandes, pois provavelmente ela contém sal, manteiga, açúcar ou outros agentes de sabor que podem ser prejudiciais ao cachorro. Outro ponto importante a se considerar é em relação a quantidade. Nenhum cachorro deve consumir mais do que o equivalente a uma xícara de pipoca, mesmo que seja um cão grande. No caso de cães menores, o consumo deve ser ainda menor. Na verdade, como sempre comentamos aqui no blog, é importante evitar sair da dieta regular do seu cão, e tudo aquilo que for considerado um petisco, ou uma refeição fora-de-hora, deve ser limitado a uma porção mínima, e sempre que possível, pouco calórica.

Para reiterar, cachorro pode comer pipoca em pequenas quantidades, desde que seja pura, sem açúcar, sem sal, sem manteiga e sem nenhum sabor.


Benefícios da pipoca para cães


Pode até soar estranho, mas a verdade é que a pipoca tem um valor nutricional surpreendente. Para que possamos ter uma ideia do valor nutricional da pipoca, cada porção de aproximadamente 100 gramas, fornece 2,7 miligramas de ferro e, cerca de 300 miligramas de fósforo (claro que você não vai oferecer 100 gr de pipoca ao seu cão, isso é só para efeitos comparativos). Além de ser um alimento considerado de baixa calorias (desde que consumido com moderação), a pipoca contém cálcio e é rica em carboidratos complexos.

A pipoca também pode ser utilizada nas sessões de treinamento pois são muito menos calóricas do que petiscos industrializados, além de serem mais naturais do que a maioria dos tira-gostos utilizados para o adestramento canino.

Cuidados importantes ao oferecer pipoca aos cães
Tenha muito cuidado e utilize de bom senso ao oferecer pipoca a cães de menor porte. Na verdade a pipoca é um alimento contra-indicado para cães muito pequenos, como os cães das raças Chihuahua e Yorkshire, pois existe o risco de engasgo.
Nunca permita que o seu cão busque a pipoca direto do prato ou da tigela. Os grãos de milho que não estouraram podem ser prejudiciais aos dentes e até causar uma dor de estômago.


Fonte:
Cachorro pode comer isso?





Uma abordagem completa sobre a alimentação das calopsitas



A Alimentação:

A saúde da ave depende, entre outros fatores, de uma dieta saudável.  Uma boa parte das doenças das quais a ave pode ser acometida é decorrente de uma alimentação deficiente, pobre em nutrientes essenciais como cálcio e vitaminas, o que leva à baixa absorção e aproveitamento dessas substâncias, queda imunológica do organismo, refletindo na saúde da ave e, consequentemente, no tempo de vida.
Aves mantidas em cativeiro devem receber uma alimentação adequada, próxima a que teriam à sua disposição na natureza.  Um dieta à base apenas de sementes é pobre em nível nutricional, por essa razão precisa ser complementada com frutas, verduras, farinhada de ovo, suplementos vitamínicos, etc.  Além disso, as sementes são ricas em proteínas, portanto, não pode ser a única fonte de alimento.

Principais Sementes:

A mistura básica de sementes para calopsitas é composta de painço (50%), alpiste (30%), aveia sem casca (15%), girassol (5%). Esta é uma proporção aproximada.  Outras sementes podem fazer parte dessa composição como : trigo mourisco, cártamo, níger, por exemplo.



Deve-se tomar cuidado ao adquirir sementes, observando brilho, maciez, coloração, limpeza, se há cheiro de mofo, etc., seja à granel ou embalagem fechada.   Procure adquirir sementes em loja de grande circulação de mercadoria, pois sementes estocadas por muito tempo perdem suas propriedades e ficam sujeitas a fungos, que causam intoxicação na ave.  
Se você tem poucas aves, é mais interessante comprar a mistura de sementes vendidas em embalagens fechadas e, mesmo assim, sempre verifique a qualidade da mistura antes de fornecer à ave.  Se você perceber carunchos no meio das sementes ou que seu aspecto não está bom, não forneça à ave em hipótese nenhuma.

Mix de Sementes
Nunca dê à sua ave :   abacate, chocolate, café, leite, chá, tomate, alimento com sal, feijão, sementes de maçã.

"A semente da maçã e outras espécies relacionadas como pessego, cereja, etc possuem cianoglicosídeos, ou seja, açúcares que quando digeridos liberam cianeto, uma substancia toxica para as hemácias e o transporte de oxigenio. Na verdade, nem nós deveríamos comer tais sementes! O problema é que pelo pequeno porte e peso, qualquer dose pode levar uma calopsita à intoxicação, coisa que dificilmente aconteceria com um humano. 
O abacate mexicano, aquele pequeno e com casca bem escura possue um ácido graxo (gordura) chamado persina que é toxico para aves e outros animais. Quando ingerido pode causar disritmia e síndrome respiratória aguda, podendo levar a ave ao obito dependendo da dose intoxicante. 
O outro abacate nacional, à priori não teria problema algum, caso fosse manejado em pouca quantidade devido ao alto teor de gordura, na dúvida, melhor não fornecer abacate à ave."
Fonte :  Dra. Claudia Niemeyer - Médica Veterinária

CONSEQUÊNCIAS DE DESEQUILÍBRIO NUTRICIONAL:

Deficiência de cálcio e vitamina D3 devido a alimentação baseada em sementes na totalidade.  A super nutrição é tão maléfica quanto a subnutrição, a dieta que contenha mais de 1% de cálcio e vitamina D3, assim como outros fatores não totalmente compreendidos, podem levar à doença renal.


                                      

Calopsitas: Reprodução e seus cuidados

Reprodução:
A reprodução das Calopsitas é um dos momentos mais fantásticos que existem, e aqui nesta página vamos falar do comportamento das Calopsitas nesta época e o que é necessário para que o acasalamento ocorra em cativeiro.
Em seu Habitat natural, elas se reproduzem na época das chuvas, quando os alimentos são mais abundantes e o ninho é normalmente feito em buracos já existentes nas árvores, geralmente em eucaliptos próximos a água. Em cativeiro, reproduz o ano todo (principalmente na primavera e verão).
As Calopsitas são aves monogâmicas e estão aptas a reprodução a partir de um ano de idade, apesar de existirem criadores que só recomendem a reprodução após 18 meses de vida.
Um ponto fascinante, é o fato da Calopsita ser uma ótima mãe, nunca rejeita chocar os ovos ou cuidar dos filhotes, nunca transfere ao dono parte das tarefas da maternidade, como acontece com muitos pássaros de cativeiro, muito pelo contrário, são extremamente cuidadosas, ao ponto de ficarem muito agitadas na gaiola caso percebam que tem pouca comida nos potes, pensam que faltará comida aos filhotes e querem sair para procurar, por isso é muito importante que nesta época os potes estejam sempre cheios, pois a ave fica mais tranquila.
E o fato da Calopsita adorar ser mãe, faz com que seja extremamente fácil conseguir a reprodução em cativeiro, inclusive em viveiros que existam outras espécies, apesar de que com apenas o casal no ambiente é muito mais simples e portanto, mais recomendado.

Os sinais de que suas Calopsitas estão próximas da reprodução são muito claros: cantam mais, estragam objetos, ficam agressivas, e o macho começa a procurar materiais para confecção do ninho. "Calopsitas fêmeas são mães muitas vezes melhores do que seres humanos".


18 tipos de plantas caseiras que podem intoxicar seu animal


PLANTAS TÓXICAS - Um perigo para seu animal

Nome Popular
Nome Científico
Princípio Tóxico
Sinais Clínicos
Antúrio
Anthuriun andraeanum
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.

Azaléia
Rhododendron spp
AndromedotoxinasSalivação, lacrimejamento, vômito, diarréia, dispnéia, fraqueza muscular, convulções, coma e morte.

Bico-de-papagaio
Euphorbia pulcherrima
Os terpenos tóxicos (derivados de ingenol) econtrados em outras Euphorbia spp não têm sido encontrados nesta espécie
Dermatite de contato, excessiva salivação e vômito.
Calandium, thinhorão
Calandium spp 
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Ciclâme
Cyclamen spp
Saponinas triterpinóidesTranstornos gastrintestinais convulsões e paralisia.
Comigo-Ninguém-pode
Dieffenbachia amoena 
Oxalato de cálcio (ráfides) Asparagina ou protoanemoniaEstomatite, dor intensa na ingestão, sialorréia, vômito, dermatite de contato.

Coroa-de-Cristo
Euphorbia milli

Terpenos tóxicos
Causa dor abdominal e salivação se ingerida e irritação da pele membranas mucosas e conjuntiva.
Costela-de-adão
Monstera deliciosa 
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Cheflera
Schefflera spp
Oxalato de cálcio (ráfides)Estomatite, sialorréia, vômito, dermatite de contato.
Crisântemo
Chrysanthemum spp
Sap (sesquiterpeno lactonas)Dermatite de contato.
Dracena
Dracaena spp
Alcalóides e saponinas.Vômito e diarréia.
Espirradeira
Nerium oleander

Glicosídeos cardioativosVômito, diarréia, dor abdominal, arrítmias cardíacas.



Filodendron
Philodendron ssp



Oxalato de cálcio (ráfides)
Irritação da boca, pele e mucosa, provocando estomatite, salivação e dermatite de contato, dor intensa na ingestão, insuficiência renal. Excitabilidade, espasmos musculares, convulções e encefalite ocasional têm sido relatados em gatos.
Hera
Hedera helix
SaponinasEstomatite, irritação gástrica, agitação, vômito, diarréia, espasmos musculares e dermatite de contato.
Hortênsia
Hydrangea macrophylla
Glicosídeo cianogênico, hidranginaVômito dor abdominal, letargia, cianose, convulsões, flacidez muscular e coma.
Kalanchoe
Kalanchoe spp



Bufenolídeo que é um glicosídeo cardíaco similar aos cardenolídeos.Depressão, taquipnéia, ranger de dentes, ataxia, aparalisia.
Lírio-Beladona
Amaryllis spp
Licorine (alcalóide)Diarréia, náusea, vômito.
Trombeteiro, trombeta-de-anjo
Datura suaveolens
Diversos alcalóides (atropina, hioscina)Anorexia, diarréia, taquicardia, midríase, sede, incoordenação motora.

Fonte:

Cães e gatos podem comer o mesmo alimento?


Cães e gatos têm diferentes necessidades nutricionais. Quando um cão ingere alimento para gatos, ele estará ingerindo nutrientes de forma desbalanceada para suas necessidades, podendo levar a problemas como a obesidade. 

Já quando um gato ingere um alimento para cães, estará recebendo um alimento pobre em proteína (que não atende as suas necessidades), sem a devida suplementação de Taurina, ácido aracdônico e vitamina A. Além disso, estará recebendo um alimento excessivamente rico em minerais, principalmente magnésio, que poderá acarretar em problemas urinários.

Fonte: NutronPet - Boletim Informativo Nutron