domingo, 31 de maio de 2015

Como tratar o comportamento destrutivo dos cães







Muitos cães costumam morder os sapatos e roupas dos donos. Veja como tratar o comportamento destrutivo dos pets.




Cães precisam de ambientes interativos, principalmente nos momentos em que ficam sozinhos. Para driblar o problema, ofereça brinquedos que estimulem o comportamento de busca, como os liberadores graduais de petiscos, e reveze as brincadeiras semanalmente. Dificultar o acesso às suas roupas e sapatos também é recomendado, além de considerar a possibilidadede intensificar a rotina de passeios e brincadeiras diárias do seu melhor amigo.

VIDEO: Experimento feito em Los Angeles que funcionou perfeitamente para aliviar o estresse da população local!

Assista ao vídeo de um experimento feito em Los Angeles que funcionou perfeitamente para aliviar o estresse da população local!


Brincar com vários filhotes de gatinhos alivia o estresse? Se sua resposta foi sim, você vai adorar um experimento feito por uma agência em Los Angeles, nos Estados Unidos. Os publicitários convidaram alguns adultos que consideravam o seu nível de estresse altíssimo para meditar em uma caixa de acrílico. Depois que entrassem na caixa, um compartimento liberava vários filhotinhos aos poucos. E não é que a aparência de quem entrava lá mudava completamente!

Se você ainda ficou na dúvida, assista ao vídeo e comprove!





Revista Meu Pet/ 


O impacto de um cachorro no meio ambiente. Pets também consomem recursos naturais



Uma camionete ou um cachorro: você sabe qual deles mais consome recursos naturais? Os pesquisadores do Instituto Ambiental de Estocolmo, na Suécia, foram em busca da resposta e mediram a pegada de carbono(nome dado ao impacto causado no meio ambiente) de pets e veículos. A conclusão foi impressionante.

Um cão de porte médio tem uma pegada de carbono de 2 acres, enquanto a de algumas camionetes não passa de 1 acre. Isso significa que os peludos precisam de mais água, ar e terra (usada para plantar vegetais e criar animais que entram na fórmula das rações) para se manterem do que uma camionete requer para ser fabricada.

Compare as pegadas
No livro Hora de comer o cão: o guia verdadeiro para a vida sustentável (tradução literal), os autores Robert e Brenda Vale compararam a pegada de carbono de bichos e itens de consumo.


Veja o que eles descobriram:
Criar um peixe-dourado consome tantos recursos do meio ambiente quanto dois telefones celulares;
Um gato de estimação impacta a natureza tanto quanto um carro popular;
Dois hamsters utilizam tantos recursos naturais quanto uma televisão de plasma


Revista Meu Pet/ Edição 01

Lambeduras excessivas: quando a lambida vira uma compulsão, o corpo do pet sofre com feridas



Você sabia? Pesquisadores da Escola de Medicina Veterinária Cummings, da Universidade Tufts, em Massachusetts, descobriram que cães das raças Dobermann e Pinscher compartilham um gene responsável por desenvolverem transtornos compulsivos, como a lambedura excessiva.


Lambe-lambe dos gatos
Todo gateiro sabe que esses peludos de longos bigodes adoram se lamberpor horas. Apesar de ser uma atitude natural, os tutores devem ficar atentos a esse hábito, que, mesmo tão higiênico e instintivo, pode passar dos limites e se transformar em compulsão – nada agradável para o felino. A lambedura excessiva, geralmente, é uma resposta para a falta de estímulos e o estresse do pet. “Para minimizar esse problema, o ideal é oferecer encorajamentos, como brincadeiras, prateleiras pela casa para que o bichano possa se exercitar, além da mudança de postura do dono”, indica.

Fora essas atitudes, que podem ser resolvidas em casa, alguns gatos precisam de acompanhamento médico e até tratamentos medicamentosos quando o ato passa da conta. “Quando o animal apresenta falhas no pelo ou demora muito se limpando, esse pode ser um sinal de que não está bem”, aponta Naila Fukimoto, da Cão Cidadão (SP).

Procure um veterinário
Ignorar a ação obsessiva do seu melhor amigo não é a melhor saída para acabar com o lambe-lambe. Isso porque a estratégia pode causar mais estresse no bicho e intensificar a tendência, já que eles usam desse artifício para chamar a atenção dos donos quando acreditam que foram esquecidos. Portanto, caso os tutores decidam colocar em prática essa medida, pouco ortodoxa, a compulsão pode não só não acabar, como evoluir para um estágio mais grave.

Por isso, siga as nossas dicas de treinos simples e adequados, e não deixe de encaminhar seu mascote para um médico veterinário especializado em comportamento se suspeitar que o hábito incômodo não cessará tão facilmente assim.“Só um profissional capacitado pode estabelecer um tratamento, que envolve desde a mudança de postura dos donos do animal, como mencionado, até uma prescrição com a manipulação de remédios”, finaliza o veterinário especialista Mauro Lantzman.

Revista Meu Pet/ Edição 24


Texto Camila Rodrigues / Foto: Pinterest My Future/ Reprodução