domingo, 21 de dezembro de 2014

Época de Festas: Amenize o medo que seu peludo têm dos fogos de artifício



Final de ano. Época de Festas.

E todos nós sabemos que todos adoram comemorar as festvidades com queima de fogos.



Bem, nem todos adoram, pois existe uma turminha seleta que verdadeiramente detesta toda esta barulheira e não vê a menor graça nos fogos.


O barulho estrondoso do fogo de artifício deixa muitos cães nervosos, com medo ou assustados. Quando se aproxima o Ano Novo ou alguma festa popular, a preocupação dos donos de cães é quase sempre como fazer com que cão não se descontrole nestas alturas.
Os cães que não estão habituados ao barulho ou sons intensos geralmente reagem mal ao fogo-de-artifício. Alguns cães mostram-se incomodados, mas outros podem mesmo desenvolver fobias e entrar em pânico. Por serem pontuais, geralmente não são causa de grande preocupação para os donos, mas o perigo de o cão fugir ou magoar-se a ele próprio é real. Não são, infelizmente, assim tão raros os relatos de cães que entraram em pânico e se atiraram de janelas, partiram portas de vidros, tiveram ataques cardíacos, etc.
Não é difícil reconhecer quando um cão sofre com os sons intensos. Para isso basta observar como o cão muda radicalmente a sua atitude e comportamento. Alguns sinais de ansiedade causados pelo fogo-de-artifício e outros sons intensos:
  • Tremores
  • Hiperactividade
  • Roer ou atacar objectos
  • Esconder-se
  • Arfar
  • Procurar atenção
  • (Tentar) Fugir
  • “Chorar”
  • Ladrar
O primeiro instinto dos donos é acalmar o cão, fazendo carícias e falando com voz terna. Mas os cães não pensam da mesma maneira que os humanos e ao reagir desta forma, os donos estão a incentivar o medo, como que a dizer: “tens razão em estar a agir desta forma”. Perante isto, os cães vão reforçar o comportamento, ou seja, vão-se mostrar mais medrosos e ansiosos sempre que ouvem barulhos intensos.
Por mais difícil que seja, os donos devem ignorar qualquer sinal de medo e recompensar o cão sempre que este se mostre calmo. Só inspirando confiança no cão, é que ele perde progressivamente o medo. Ou seja, se o cão começar a tremer, o dono não deve afagá-lo, se o cão se esconder, o dono não deve falar de forma terna, use antes o seu tom normal para chamar o cão, cada passo que ele der em frente, recompense-o com elogios. Não deve também castigar o cão por mostrar medo. Leve o cão à cama dele para que aí se sinta em segurança. Se o cão não relaxar, tente brincar com ele.
A boa notícia para os donos é que os foguetes são fáceis de prever. Durante épocas de festa e no ano novo, tente minorar a acção do fogo-de-artifício no seu cão. Ter um cão implica sacrifício e o mais aconselhável é estar com o cão nestas alturas. Os cães descontrolados e em pânico podem destruir a casa, atacando tapetes, atirando-se contra as portas, derrubar mesas, etc. É da responsabilidade do dono certificar-se que o cão se encontra em segurança. Para além disso, a atitude calma e confiante do dono é vital para o cão nestas alturas.
Algumas medidas:
  • Fique na mesma divisão que o cão, não o deixe sozinho
  • Certifique-se que o cão não tem como fugir do local onde se encontra
  • Feche as persianas e as cortinas para isolar o som e a luz
  • Ligue a televisão ou o rádio ou ponha um CD/DVD a tocar
  • Prepare um abrigo dentro de casa, uma espécie de toca, longe da janela, onde o cão se possa “abrigar”. Pode ser uma mesa coberta com uma toalha. Leve o cão até lá e dê-lhe um dos brinquedos para se distrair
  • Se a cama ou local de descanso do cão está junto da janela, coloque-a atrás de um sofá ou numa parte mais isolada da casa.
  • Se conhecer um cão sociável que não tenha medo de sons intensos, traga-o para junto do seu, para lhe dar confiança
  • Compre/Faça um novo brinquedo e dê-lhe pouco antes dos foguetes
  • Utilize brinquedos recheados com comida e dê-lhe pouco tempo antes
  • Não leve o cão a fazer necessidades enquanto durar o fogo-de-artifício. Antecipe o passeio para que o cão não faça necessidades devido ao medo.
  • Alimente o cão uma hora antes do fogo-de-artifício começar, para que esteja com sono na altura de soltar os foguetes.
  • Nunca leve o cão a um espetáculo de fogo-de-artifício
As fobias dos cães podem ser anuladas se for desenvolvido um trabalho de dessensibilização. Isto é, ir progressivamente expondo o cão a sons, cada mais intensos e associando estes sons a coisas agradáveis, tais como comida. Procure um treinador ou pesquise produtos no mercado, existem CD’s comercializados com esse objectivo.
Em cachorros pequenos, que ainda não adquiriram medos, exponha-os aos barulhos normais do quotidiano. A cozinha é sempre um bom local para isso, uma vez que os pratos, panelas e talheres geram sempre barulho a serem manuseados. Embora não os dessensibilize em relação ao fogo-de-artifício, pode pelo menos ajudar a habitua-lo a sons mais intensos para que não entre em pânico.


Fonte:
Mesquita como vai - Nossos Animais Logo


Envenenamento em cães e gatos: sintomas e o que fazer nessas horas?



(Imagem: Shutterstock)

A intoxicação de cachorros e gatos por produtos tóxicos de forma acidental ou pelo uso irresponsável de venenos ocorre com frequência! Cachorros e gatos podem sofrer diversos tipos de envenenamentos. Produtos de limpeza, venenos para ratos, plantas e alimentos tóxicos e pesticidas utilizados em jardins podem ser ingeridos de forma acidental. Saiba o que fazer se você suspeita se o seu animal de estimação está envenenado.

Você suspeita que seu animal foi intoxicado devido a ingestão de qualquer tipo de veneno? Os sintomas são típicos e caso você tenha receio que isso tenha ocorrido com o seu cão ou gato de estimação, saiba sobre os principais sintomas aqui e o que você pode fazer.

Sintomas do envenenamento em cachorros e gatos


Logo após a ingestão ou mesmo o contato com o produto venenoso, alguns dos sintomas aparecem imediatamente

Não importa o tipo de produto tóxico ingerido pelo cão ou gato, os sintomas começam no sistema nervoso central e levam aos demais sintomas. A intensidade desses sinais depende da quantidade ingerida.

Gatos podem demonstrar os sintomas de forma mais sutil que os cães, e o proprietário demora a perceber. A razão disso é que os gatos, muitas vezes, ingerem quantidades menores do veneno. De forma geral, os sintomas mais comuns nas intoxicações por raticidas entre os cães e gatos são:


(Imagem: Shutterstock)


apatia: não responde a estímulos e há mudança brusca do comportamento normal;


salivação excessiva, misturada ou não com vômitos;


podem ocorrer fortes tremores musculares ou fraqueza: o animal não consegue ficar em pé;


pode ocorrer sangue na urina;


o animal não come e nem e bebe água.


Niquel Náusea


Camundongos podem aprender a cantar, aponta estudo


Camundongos são capazes de aprender canções com base nos sons que escutam, afirmam pesquisadores americanos.
Segundo novos estudos publicados no periódico Plos One, quando camundongos compartilham o mesmo espaço, eles aprendem a modular seus tons de voz entre si. E têm mecanismos cerebrais e comportamentais semelhantes a humanos e pássaros no que diz respeito à aprendizagem vocal.
Pesquisas prévias nesse campo haviam mostrado que camundongos machos seriam capazes de cantar canções complexas quando diante de fêmeas, e essas canções seriam uma parte importante do “namoro”.
Essas “serenatas” são ultrassônicas – entre 50 e 100 Khz, muito além dos tons que podem ser captados pelos humanos. Quando esses sons são processados para se tornarem audíveis ao ouvido humano, eles soam como uma série de assobios de lamento.

Há tempos já se presume que camundongos seriam incapazes de mudar a sequência de seus tons de voz. Essa habilidade, chamada de aprendizado vocal, é rara na natureza – é restrita a alguns pássaros, como papagaios, a baleias, golfinhos, leões-marinhos, morcegos e elefantes.

O pesquisador fez a ressalva de que o estudo não apresenta provas claras de que os camundongos têm exatamente a mesma habilidade vocal que pássaros e humanos. Mas avalia que há um espectro de diferentes graus de habilidades para diferentes espécies.

“Acreditamos que os camundongos estejam em um estágio intermediário de habilidade, entre uma galinha e um pássaro, ou mesmo entre um primata não-humano e um humano”, afirmou o cientista.

Fonte: BBC

40 PEQUENAS CURIOSIDADES SOBRE O CAVALO



O cavalo é um mamífero do gênero Equus e espécie Equus ferus.

Além do cavalo, os equídeos mais conhecidos são o jumento e a zebra.

A mula é um híbrido entre o cavalo e o jumento.

A denominação para o macho é garanhão; para a fêmea, égua; para o filhote, potro.

A palavra cavalo veio do latim caballus.

Equus significa “veloz” em grego.

Um dos antepassados do cavalo é um pequeno animal extinto chamado mesohippus (“meio cavalo”). O mesohippus viveu há cerca de 40 milhões de anos.

Acredita-se que os primeiros cavalos tenham sido domesticados em 6.000 a. C. ou até mesmo antes disso.

Assim como a do elefante, a sociedade do cavalo (afinal, trata-se de um animal que vive em grupo) é matriarcal.

A gestação da égua dura 336 dias – 11 meses – o que a torna mais longa do que a humana.

Os potros conseguem se sustentar nas duas pernas (diga-se, ficar em pé) apenas duas horas depois de nascidos.

Cavalos tem excelente memória. Eles são capazes de reconhecer uma pessoa anos depois de tê-la visto pela última vez.

Em média, os cavalos vivem 25 anos – embora tenham sido registrados indivíduos com até 40 anos.

Você sabia que é possível determinar a idade de um cavalo observando seus dentes?

Um cavalo bebe, em média, 50 litros de água por dia.

Ainda existem cavalos selvagens? Sim, em diversas partes do mundo. E primitivos? Sim, mas a única espécie sobrevivente de equídeo primitiva é o cavalo-de-przewalsky.

Outra raça de cavalo selvagem primitiva é o tarpan (que afirmam ser antepassado do cavalo árabe). Infelizmente, o último tarpan desapareceu da natureza na década de 1850.

A terceira espécie selvagem (mas nem tão primitiva assim, devido à sua semelhança com a zebra) a desaparecer da natureza foi o quagga. O quagga era um animal exótico, com corpo de mula e pescoço e cabeça listrados como a zebra. O último exemplar foi caçado em 1878.

Os cavalos lendários mais conhecidos são o Unicórnio (cavalo com um chifre no meio da testa) e o Pegasus (espécie de cavalo alado). Nos contos folclóricos brasileiros, existe a mula sem cabeça, um animal que, embora não possua cabeça, cospe fogo.

Existem mais de 300 raças de pôneis e cavalos.

As raças de cavalos mais valorizadas são: quarto de milha, puro sangue inglês, appalooza, percheron, paint horse, lusitano, mustang, andaluz, Galloway, frísio, shire, bretão e árabe.

As raças brasileiras: mangalarga, pampa, campolina e crioulo.

A raça mais antiga é a árabe. Só para se ter uma idéia, a árabe já era conhecida dos antigos egípcios. Acredita-se que seja a precursora de todas as raças modernas.

A raça mais veloz é o puro sangue inglês, que chega a atingir 80 Km/h. Acredite se quiser, mas ele é capaz de fazer 400 metros em apenas 20 segundos.

Uma curiosidade: o nome mangalarga advém do nome da fazenda onde essa raça começou a ser criada.

Você sabe como é chamada a fobia a cavalos? Equinofobia ou hipofobia.

Uma das bebidas típicas do interior do Quirguistão e outros países da Ásia Central é uma bebida fermentada à base de leite de égua.

Sabia que existiu uma deusa galo-romana protetora dos cavalos, mulas e burros? A tal deusa se chamava Epona e era, principalmente, uma deusa da fertilidade. Eponsa costumava ser representada montada num cavalo.

Os gregos diziam que o cavalo brotou da terra por obra do tridente do deus Netuno.

Os cavalos mais famosos da história são: Bucéfalo (cavalo de Alexandre Magno) e Incitatus (do Imperador romano Calígula).

Alexandre, o Grande fundou uma cidade em homenagem a seu cavalo Bucéfalo. O nome da tal cidade? Bucéfala, obviamente.

Incitatus, cavalo do Imperador Calígula, tinha dezoito criados pessoais e dormia no meio de mantas púrpuras. Conta-se que a obsessão de Calígula por seu cavalo era tamanha que ele quis elegê-lo cônsul.

Uma das figuras mais emblemáticas do período medieval é a do cavaleiro. Os cavaleiros geralmente pertenciam à nobreza. Começavam a ser iniciados aos 7 anos e aos 10, começavam a servir aos senhores “feudais”. O reconhecimento como cavaleiro só acontecia aos 20 anos. O ritual da sagração ocorria num combate simulado durante uma festa. Durante as cruzadas, os cavaleiros se transformaram em defensores da fé contra infiéis e hereges.

Segundo o Islã o profeta Maomé ascendeu aos céus montado num cavalo.

Os cavalos mais famosos da ficção são: Trigger (cavalo do cowboy Roy Rogers) e Tornado (do justiceiro Zorro).

Apesar de ainda ser tabu no Brasil, a carne de cavalo é consumida em diversos lugares, principalmente China e países da Europa. Detalhe: o Brasil é o terceiro maior produtor mundial de carne de cavalo.

Os cortes mais comuns são lagarto, filé mignon, contrafilé, patinho, peito, alcatra e peixinho. Devido à conformação do animal, não existe picanha e cupim.

Sabia que existe sushi de cavalo? Apesar de ser um tanto adocicada e mais difícil de mastigar, a carne de cavalo é servida crua em diversos restaurantes mundo afora – principalmente no Japão.

Chamados de esportes eqüestres, os principais esportes praticados com cavalos são: corrida, adestramento (conhecido como dressage), pólo, enduro e salto.

Fonte: Internet

Belgian Blue: Saiba mais sobre esse super gado musculoso



BELGIAN BLUE ou Blanc Bleu Belge

Origem


Originou-se na Bélgica central, formado pelo cruzamento do gado nativo da região com o gado de Shorthorn, importado da Inglaterra de 1850 à 1890. Corresponde quase à metade do rebanho Belga. É cogitada a presença do sangue da raça charolesa na formação do Belgian Blue. A raça Belgian Blue é relativamente nova na América do Norte e América do Sul, mas está ganhando aceitação rapidamente pelos criadores.

Características

Em princípio, a raça foi dividida em duas linhagens, uma para produção de leite e a outra para a produção de carne. A seleção para a musculatura prevaleceu, sendo que hoje a raça é selecionada basicamente para a produção de carne. O Belgian Blue não é um animal grande, apresenta linhas arredondadas e músculos proeminentes. O ombro, quarto traseiro, lombo e anca são muito musculosos. A pelagem é de coloração composta de branco, azul e às vezes negro. A cesariana, no parto de vacas Belgian Blue é freqüentemente necessária.

Aos 12 meses de idade os machos apresentam uma média de peso de 470 kg e altura de 1,20m, já as fêmeas 370 kg e 1,15 m de altura. Aos 24 meses os machos chegam a 770 kg e 1,35 m e as fêmeas 500 kg e 1,20 m. As características de carcaça do Belgian Blue são substancialmente transmitidas quando a raça é usada em cruzamentos comerciais, isto explica o crescente uso da raça em cruzamento terminal, não só pelas características da carcaça como também pelo potencial de crescimento.

Com relação à carcaça, os animais tiveram menos cobertura de gordura em relação as raças Hereford e Angus. Os animais Belgian Blue também mostraram 16% a menos de marmoreio e maior área de olho de lombo, de acordo com os novos padrões de carne magra.

Origem: Há que se recuar ao início do século para assistir às primeiras iniciativas de seleção com o intuito de fazer emergir um tipo misto, a partir de uma população bastante heterogênea de bovinos do tipo leiteiro que recebam, durante a segunda metade do século XIX, infusões de Shorthom - raça muito em voga naquela época.

O trabalho de seleção tinha um objetivo claro: obter um gado "de dois fins", retangular, possuindo ao mesmo tempo um bom formato, uma musculatura média e dando uma boa produção de leite. Esse objetivo foi firmemente mantido até 1950. O período 1950-1960 é uma fase de transição na qual aparecem já sinais de uma nova orientação técnica. O período decisivo seria o situado entre 1960 e 1970. É dada uma nítida preferência ao desenvolvimento da musculatura, primeiro nos touros, depois nas fêmeas.

Principais características
: de uma raça originalmente mista, o Branco-Azul Belga - como também é conhecida a Belgian-Blue - tornou-se uma verdadeira produtora de carne cujas qualidades principais são: o desenvolvimento extraordinário de musculatura, a qualidade da carne (tenra), o formato, a precocidade, a eficiência alimentar, a docilidade, a uniformidade e as aptidões maternas.

Apresenta pelagem: toda branca; azul (ou melhor grisalho-azul), e o preto (grisalho-preto). Estes 3 fenótipos de pelagem correspondem à segregação de um par de genes herdados da Shorthorn. Destes três fenótipos de cor, o preto é o menos apreciado pelos criadores; daí a sua freqüência ser mais fraca comparada com a do branco e do azul.



ENCICLOPÉDIA
Este gado originou-se na Bélgica central e corresponde por quase a metade do gado no rebanho nacional. Este gado se formou pelo cruzamento do gado nativo da região com o gado de Shorthorn importado da Inglaterra de 1850 à 1890. Algumas fontes também citam a introdução da raça charolesa no rebanho de cria ao longo do século IXX. Em princípios do século XX houve um grande trabalho de multiplicação da raça. Neste período, a raça foi dividida em duas linhagens, uma principalmente para produção de leite e a outra para a produção de carne. Hoje é selecionada basicamente para a produção de carne.

A raça Belgian Blue é relativamente nova na América do Norte e América do Sul, mas está ganhando aceitação rapidamente pelos criadores. O Belgian Blue que existe hoje é o resultado do melhoramento genético seletivo e do desenvolvimento administrado na Bélgica pelo Professor Hanset do AI Center na Província de Liege. Nos anos cinqüenta, um debate surgiu entre os criadores, a pergunta era: se manter um duplo propósito ou selecionar mais para musculatura. A seleção para a musculatura prevaleceu, e graças ao trabalho de Gedeon, Ganache e Vaiseur. A raça adquiriu o biotipo que apresenta hoje.

Características físicas
O Belgian Blue não é um animal de tamanho grande, com esboço arredondado e músculos proeminentes. O ombro, quarto trazeiro, lombo e anca são muito musculosos. A garupa é ampla, a anca levemente inclinada, o rabo é proeminente. Tem membros fortes e caminhar fácil. A pelagem é de coloração composta de branco, azul e às vezes negro. A raça é conhecida por seu temperamento quieto. Algumas fontes declaram ser freqüentemente necessária a cesariana no parto de vacas Belgian Blue. O peso e altura dos animais registram as seguintes médias:


Macho     Fêmea    
Idade    Peso Altura  Idade Peso  Altura
12 meses475Kg 1,20m12 mese370Kg  1,15m  
24 meses   776Kg  1,35m   24 meses500Kg 1,22m                                                                    
   

Mestiçando

Resultados de estudos realizados na Bélgica mostraram que as características de carcaça do Belgian Blue são substancialmente transmitidas quando a raça é usada em cruzamentos comerciais. A observação explica o interesse crescente pelo uso da raça em cruzamento terminal, não só pelas características da carcaça como também pelo potencial de crescimento.

Qualidade de carne


Um um teste extenso de 3 anos feito pelo USDA - Centro de Pesquisa de Gado de Corte, em Nebraska, em conjunto com a indústria Warner Brazner animais cruzados de Belgian Blue foram avaliados em suas características de carne e carcaça. Os animais tiveram menos cobertura de gordura, .21 polegadas de cobertura contra .45 polegadas, em relação ao contenporâneo Hereford-Angus, um valor 53% mais baixo. Os animais Belgian Blue também mostraram 16% a menos de marmoreio e maior área de olho de lombo, de acordo com os novos padrões de carne magra.

http://www.agrov.com/animais/bovinos/belgian_blue.htm