segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Curiosidade animal: Por que os papagaios falam?

Ter um aparelho fonador especial, viver em grupo e apresentar inteligência acima da média entre as aves ajuda os papagaios a imitar outras espécies. Na natureza, os papagaios usam o canto para trocar informações. Quando são colocados em cativeiro, porém, eles compensam a falta de comunicação reproduzindo sons domésticos e palavras repetidas pelas pessoas. "Papagaios têm facilidade para imitar a voz humana porque o som que emitem apresenta características comuns à fala humana. A voz das outras aves costuma ser mais assobiada, rápida e aguda", explica o ornitólogo Jacques Veillard, da Unicamp.
Ouviu passarinho verde?
O papagaio-cinza-africano é a mais falante das aves. Veja como ele aprende
1. Na natureza, o papagaio vive em bandos e usa o canto para se comunicar. Desde cedo, ele aprende a imitar os mais velhos
2. Sua capacidade intelectual o faz decodificar e memorizar novos sons. Assim como beija-flores, tem núcleos cerebrais dedicados aos sons mais complexos
3. O controle da siringe - órgão presente em todos os pássaros, equivalente às cordas vocais humanas - permite ao papagaio emitir sons articulados que vão além de melodiosos assobios
4. A anatomia do bico turbina o som. A língua e o palato - parte superior interna - fazem o som reverberar e sair mais potente
5. A voz natural dos papagaios tem características comuns à fala humana, como timbre rico em harmônicos e modulações suaves. Isso também ajuda na hora da "imitação"
Sabem mais que assobiar
Não é só o papagaio que manda bem na imitação
TÁ NO BICO!
O papagaio-cinza-africano (Psittacus erithacus) vive nos mangues da África e tem 35 cm de altura. Um exemplar da espécie, chamado N'kisi, falava mais de 900 palavras
PAPAGAIO-VERDADEIRO (Amazona aestiva)
Além de falar, canta e imita sons domésticos, como o do telefone
MAINÁ (Gracula religiosa)
Encontrado na Índia, imita a voz de outras aves e reproduz pequenas frases
ARARA-AZUL (Anodorhynchus hyacintinus)
Assim como o papagaio, faz parte da família dos psitacídeos. Tem facilidade para aprender frases curtas
CORRUPIÃO (Icterus jamacai)
Comum no Nordeste, é capaz de aprender trechos de música, como acordes do Hino Nacional
Fonte:

Como evitar e tratar dor de ouvido em gatos e cães

Como evitar as doenças de ouvido?


Pedimos a todos os donos de animais de estimação que leiam este artigo com atenção redobrada. Queremos te ajudar a cuidar de um problema muito freqüente nas casas que tem gatos ou cães de estimação.

A cena é comum e certamente você já pode ter presenciado. Quantas vezes você já viu seu animal de estimação coçando o ouvido? Não confunda com orelha, estamos falando daquela coceira dentro do ouvido mesmo. Existe casos que além da coceira, é fácil perceber a presença de um mau cheiro nessa região.

Quando o assunto é a higiene dos gatos e cães, a atenção deve ser redobrada, justamente pela facilidade de contrair infecções ou outros tipos de problemas.

Você deve saber que a prática de coçar a orelha é sim muito comum entre os animais de estimação, mas você deve observar bastante a freqüência e intensidade destas coçadas. Talvez o seu animal esteja com algum problema de ouvido e sofrendo bastante sem que você saiba.

Veja agora os principais sintomas de um possível problema de ouvido com seu animal:
Movimentação constante da cabeça
Perceber que seu animal tente esfregar a orelha e focinho no chão

Liberação de cera em excesso 

Entre as possíveis causas, a mais comum está ligada à umidade, principalmente com água que entra na hora dos banhos. Para evitar este problema, você pode colocar algodão nas orelhas de seu animal na hora do banho.


Estas infecções também podem ser causadas por fungos ou bactérias. Elas podem ter sido causadas pelo próprio animal, no momento em que ele coça seu ouvido, ele pode deixar sujeira no local ou até mesmo causar machucados. Tudo isso funciona como porta aberta para a ação destes micro-organismos.






Este tipo de inflamação de ouvido é bem comum entre os animais, ela recebe o nome de Otite e apesar de causar muito incomodo, é muito simples de tratar. Assim que ela for diagnosticada, você deve cuidar ainda mais da higiene do local afetado, isso deve ser feito com mais freqüência e utilizar a aplicação correta dos medicamentos sugeridos pelo veterinário.


Após ler este artigo, certamente você entendeu que observar seu animal e seus hábitos pode te ajudar e muito na prevenção deste tipo de situação. A higiene nem precisa ser dita, pois em minha opinião é algo que jamais deve ser esquecido ou descuidado.


Aproveite ao máximo as informações passadas através deste artigo e melhores ainda mais as condições de vida do seu animal de estimação.

Fonte:





Doença do carrapato: Como prevenir, identificar e tratar


Hoje vamos falar dos carrapatos e seus riscos para seu cão. Você precisa saber que aquele pequeno parasita pode transmitir diversas doenças, como a Erliquiose. Vejacomo cuidar de um cão com carrapatos e aprenda a evitar este tipo de problema neste artigo.
Como meu cão pode pegar a doença?
A doença é transmitida de um cão contaminado para um cão sadio através do carrapato. O principal vetor é o carrapato marrom, ele vai infectar os glóbulos brancos do sangue, afetando diretamente no sistema de defesa de seu pet.
Sintomas da Erliquiose
Os sintomas apresentados podem variar de animal para animal infectado, isso vai depender da reação do organismo à infecção. É importante saber que a Erliquiose pode ter três fases, são elas:
Fase aguda
Nesta fase o animal doente pode transmitir a doença e ainda é possível encontrar carrapatos. Durante esta fase o cão vai apresentar febre, falta de apetite, perda de peso e certa tristeza. Estes sintomas podem aparecer entre uma e três semanas após a infecção. Em alguns casos mais sérios, o cão poderá apresentar sangramento nasal, urinário, vômitos, manchas avermelhadas na pele e dificuldades respiratórias.
Ficar atento ao comportamento do seu cão é muito importante, em grande parte dos casos o dono só percebe a doença na segunda fase, mas é extremamente importante realizar o diagnóstico quanto mais cedo.
Fase subclínica
Esta fase pode durar de 6 a 10 semanas, mas alguns cães permanecem neste período um tempo maior. Nesta fase o cão não mostra nenhum sintoma clínico, apenas alterações nos exames de sangue.
Apenas em casos muito raros o cão pode apresentar alguns sintomas como inchaço nas patas, perda de apetite, mucosas pálidas, sangramentos, cegueira. Se o sistema imunológico de seu cão estive fraco ou não for capaz de eliminar esta bactéria, ele certamente irá desenvolver a fase crônica da doença.
Carrapato transmite doença?
Erliquiose, doença transmitida pelo carrapato
Fase crônica
Nesta fase da doença é fácil detectar os sintomas, perda de peso, abdômen sensível e dolorido, aumento do baço, do fígado e dos linfonodos, depressão, pequenas hemorragias, edemas nos membros além de uma facilidade muito maior em adquirir outras infecções.

Nesta fase a doença começa a ficar auto-imune, dificultando muito seu combate e comprometendo o sistema imunológico. Nesta fase o cão pode ter pneumonias, diarreias, problemas de pele. Em casos mais raros o animal chega a apresentar sangramentos crônicos devido ao baixo número de plaquetas ou cansaço e apatia devidos à anemia.
Como saber se o cão está com Erliquiose?
Este diagnóstico é bem difícil, principalmente no início da infecção. A forma eficaz é através de exames realizados na clínica veterinária, por isso, é muito importante que você esteja atento ao comportamento de seu cão, ao ver quaisquer alterações bruscas, você deve levá-lo imediatamente ao veterinário.
Tratamento e cura
Em qualquer uma das fases da Erliquiose, o tratamento será feito à base de medicamentos, sendo que em casos mais graves o seu cão irá precisar de tratamento com soro ou transfusão de sangue, além do tratamento convencional.
Este tratamento pode durar até 21 dias quando iniciado na fase aguda, ou até 8 semanas quando é iniciado na fase crônica. Este prazo pode variar de animal para animal, tudo vai depender da precocidade do diagnóstico, do quadro dos sintomas e também da fase em que o animal se encontra. Além é claro, da reação ao tratamento que também varia de cão pra cão.
Como prevenir meu cão de ter a Doença do Carrapato?
  • Sempre verificar a presença de carrapatos no cão;
  • Sempre desinfetar o ambiente onde o animal vive;
  • Sempre utilizar produtos veterinários carrapaticidas;
  • Sempre manter a grama do jardim sempre curta;
  • Sempre evitar o contato com cães estranhos.
Lugares preferidos dos carrapatos no corpo do cão
  • Região das orelhas;
  • Entre os dedos das patas;
  • Próximo aos olhos, nuca e pescoço.
Existe forma correta de retirar o carrapato do cachorro?
Dicas para retirar um carrapato do cão

Encontrei um carrapato no meu cachorro. Como devo retirar?
Esta é uma dúvida muito frequente dos donos de animais de estimação e é nesta ação que muitos erram. Arrancar o carrapato não é recomendado, pois pode acontecer de você tirar apenas uma parte do parasita e o resto do carrapato ainda ficar grudado ao cão.

O procedimento ideal é aplicar algumas gotas de vaselina no local e esfregar um pouco para amaciar a pele, em seguida você deve tentar retirá-lo utilizando uma pinça e puxando-o na parte que fica bem próxima da pele do cão.
Depois de retirar o carrapato você deve colocá-lo no álcool para matá-lo e evitar que os ovos escapem. Antes e depois de realizar este procedimento você deverá lavar muito bem a suas mãos.
Estamos chegando ao final deste artigo e esperamos ter ajudado vocês. Lembramos que você jamais deve medicar seu animal por conta própria e que ao perceber qualquer possível problema, você deve buscar ajuda de um especialista.


Duas receitas caseira para eliminar carrapatos em cachorros



RECEITA DO SITE:
 Cura pela Natureza.com.br

Incomoda-qualquer problema enfrentado por nosso cachorro.

E um problema muito comum, nos nossos cães, são os carrapatos.

O ruim é que os remédios prescritos para combater esse mal, na grande maioria, são muito agressivos e intoxicam nosso animal de estimação.


Mas há uma excelente solução caseira para o caso: o carrapaticida natural de cravo-da-índia.

Ele é feito de cravo, cânfora, álcool de cereais e vinagre.

E, além de não agredir seu cão, deixa a pelagem dele muito mais bonito, graças ao vinagre, reconhecido embelezador de pelos e cabelos.

Eis a receita:

INGREDIENTES
1 litro de álcool de cereais

5 gramas de cânfora (3 pastilhas)

100 gramas de cravo-da-índia

250 mililitros de vinagre branco

MODO DE PREPARO
Misture os ingredientes e deixe descansar até que as pastilhas de cânfora se derretam totalmente.

Você pode quebrar as pastilhas com um colher e agitar bem.

Isso vai facilitar o trabalho.

Depois coe e coloque a mistura em um borrifador.

MODO DE USAR

Antes de dar banho no cão, aplique o carrapaticida natural e deixe agir por cerca de 15 minutos.

Repita esse processo uma vez por semana.

Agora, observe o seguinte: para eliminar os carrapatos, não basta usar a receita no cachorro.

É importante borrifar o remédio pelo quintal, na casinha do animal e nos locais onde ele costuma ficar. - See more at: http://www.curapelanatureza.com.br/2014/05/receita-natural-para-eliminar-os.html#sthash.IcG8Xpdf.dpuf



RECEITA DO SITE: 
Estimação - Porque seu pet precisa de atenção !
Os carrapatos em seu cão constituem uma situação perigosa. Eles podem causar uma variedade de problemas, tais como paralisia, doença de Lyme ou erliquiose. Repelentes de carrapatos caseiros são baratos e tão eficazes quanto os produtos comerciais. Com um produto caseiro, você pode ter certeza de que seu cão não está sendo submetido a produtos químicos nocivos ou agressivos como outros produtos não-naturais.
Por isso, escolhemos aqui uma das receitas caseiras mais eficazes contra carrapatos, principalmente para aquelas pessoas que tem bichinhos em granjas, sítios ou quintais.

Coisas que você precisa

  • Vinagre de maçã;
  • Óleos essenciais como lavanda , capim-limão ou gerânio;
  • Água;
  • Frasco do pulverizador;
  • Shampoo para carrapatos e pulgas para cachorros.

Instruções para fazer um remédio caseiro para carrapatos em cachorros

Banhe seu cão como de costume usando um shampoo comercial feito especialmente para carrapatos e pulgas. Não há ingredientes prejudiciais nestes shampoos. As pulgas realmente se afogam e os carrapatos irão deslizar para fora da pele devido ao shampoo. Além disso, quando a pele do seu cão está molhada, é muito mais fácil ver os carrapatos que já podem ter mordido seu cão.
Lave seu cão completamente para remover todos os vestígios do shampoo. Então, lave uma vez com uma solução de vinagre de maçã e água. O vinagre de maçã é acreditado para fazer a pele do cão desagradável para carrapatos. Além disso, o vinagre de maçã pode ser adicionado à água do seu cão (use duas colheres de sopa para uma tigela de água) pela mesma razão.
Dilua os óleos essenciais antes de usá-los em seu cão. Os óleos essenciais como lavanda, gerânio e erva-cidreira são eficazes em repelir carrapatos. Misture algumas gotas de seus óleos essenciais com água em um borrifador e borrife a solução entre as omoplatas do seu cão.
Cuidados com carrapatos
Se os problemas com carrapatos persistirem, não deixe de consultar um veterinário antes que seja tarde demais. (Foto: www.parasiticpests.com)

Dicas e cuidados

Use uma “colher” para retirar qualquer carrapato que você vê no seu cão. Estas “colheres” estão disponíveis em lojas de animais de estimação. Alternativamente, você pode usar uma pinça. Segure a pinça o mais próximo da pele do animal, já que você pode gerenciar e compreender plenamente toda a cabeça do carrapato para remover todo o inseto, sem deixar as pinças dele na pele do animal.
Problemas médicos podem resultar de uma infestação de carrapato. Alguns carrapatos carregam o patógeno para a doença de Lyme em sua saliva. Mesmo com os cuidados aqui tomados, consulte um veterinário se você não pode obter o seu problema carrapato sob controle e sempre que perceber uma quantidade de carrapatos maior em seu cão.

Confira aqui a alimentação correta para os gatos de acordo com a idade


Você pode precisar observar a dieta do seu animal de estimação uma vez que ele fica mais velho, já que suas necessidades dietéticas podem mudar. Hoje em dia, você pode obter comida de gato que é projetada especificamente para os animais mais velhos. Este alimento tem o nível e tipos certos de nutrientes para assegurar o bem-estar de um animal mais velho. Além disso, lembre-se que os dentes do seu animal de estimação podem deteriorar-se à medida que eles envelhecem. Isto poderia significar que você precisa para investir em alimentos que são mais fáceis tanto para mastigar quanto para digerir.
Mas estas são apenas alguns exemplos de preocupações necessárias com a idade de seu gato. Há várias diferenças em alimentação de acordo com a idade dele e vamos mostrá-las.

Alimentando gatos filhotes

Gatinhos requerem cerca de duas vezes a energia por quilo do peso corporal de um gato adulto. Os gatinhos devem ser completamente desmamados após seis a oito semanas e estarem acostumados a uma dieta regular de um alimento de crescimento do tipo completo e equilibrado para gatinhos. Recomenda-se que os gatinhos sejam alimentados três a quatro vezes por dia durante este período de rápido crescimento, e uma fonte de água limpa e fresca deve estar disponível a todos os momentos. Alimento seco umedecido ou alimento enlatado deixado à temperatura ambiente pode se tornar desagradável e pode até estragar se deixados de fora por várias horas. Porções não consumidas devem ser removidas e descartadas após uma hora. Tal como acontece com outros animais, todas as alterações de dieta devem ser feita gradualmente, ao longo de um período de 7 a 10 dias para evitar causar problemas digestivos.
Gatinhos tendem a ser comedores “ocasionais”, fazendo um grande número de pequenas refeições ao longo do dia. Depois de consumir uma pequena porção do alimento, o gatinho sai e retorna em intervalos para comer. Este comportamento não deve ser confundido com uma certa relutância ou recusa a comer. Se recusa à comida é prolongada e/ou o gatinho mostra sinais de doença, como apatia, diarreia, vômitos repetidos, secreção dos olhos ou nariz, força para urinar ou constipação, ou esconder em locais escuros incomuns, um veterinário deve ser consultado.
De sete meses a um ano, gatinhos devem ser alimentados duas vezes ao dia. Os gatinhos devem ser alimentados separadamente, e valores para alimentos dependerão da atividade e condição corporal.

Se um gatinho tem excesso de peso, sua ingestão de alimentos deve ser reduzida. Um veterinário pode ajudar o proprietário avaliar a condição do corpo do gato e, se necessário, ajudar a planejar um programa de redução de peso adequado.
Alimentação balanceada para gatos
Uma alimentação balanceada é o caminho para uma boa saúde do seu gatinho, independente da idade. (Foto: waywildpets.com)

Alimentando gatos adultos

Um gato adulto com atividade normal requer apenas uma dieta de manutenção. A boa qualidade de comida de gato comercial que é completa e equilibrada para a manutenção ou para todas as fases da vida é apropriada para alimentar gatos adultos. Os gatos devem ser alimentados separadamente, e os fatores que influenciam a quantidade de comida que um gato adulto típico requer para manter a boa condição corporal incluem nível de atividade, temperatura e metabolismo do corpo. Uma condição corporal ideal é aquela em que:
  • O animal está bem proporcionado;
  • Tem uma cintura perceptível atrás da caixa torácica;
  • Costelas podem ser sentidas com uma ligeira gordura de cobertura sobre elas.
Como os gatos tendem a ser “comedores ocasionais”, eles devem ter acesso a sua comida ao longo do dia. E, como com outros animais, uma fonte disponível de água limpa e fresca é importante.
Os gatos necessitam de um maior nível de proteína na dieta e um equilíbrio de nutrientes diferente dos cães. Como gatinhos, gatos adultos requerem a adição de taurina na sua dieta. Por esta razão, os gatos só devem ser alimentados com um alimento completo e balanceado para gatos e nunca com um alimento para cães. Um gato pode ser alimentado com uma dieta de manutenção, depois que completa um ano de idade. Dietas de manutenção não são apropriadas para gatinhos, ou gatas grávidas ou amamentando.


Mesmo quando todos os fatores são iguais, dois gatos de tamanho semelhante, idade, e a atividade em níveis parecidos podem necessitar de diferentes quantidades de alimento simplesmente porque eles têm diferentes taxas de metabolismo. O apetite de um gato e consumo total de alimentos varia de dia para dia. Perda de apetite ou relutância em comer não são problemas em gatos adultos, a menos que persistam durante vários dias ou o gato mostra sintomas de doenças. Se isso acontecer, seu gato deve ser examinado por um veterinário.

Alimentação para gatas grávidas

É importante salientar algumas diferenças na alimentação que são importantes independente da idade. Uma delas é durante a gravidez das gatas.
Embora a nutrição é um fator chave para manter um gato saudável, a sua importância é maior durante a gestação e lactação. Dietas rotuladas para manutenção adulta, alimentação intermitente, ou usos terapêuticos são geralmente inadequados para a gestação e lactação. A dieta selecionada para a alimentação durante este tempo deve ser rotulada como nutricionalmente completa e balanceada para todas as fases da vida ou para o crescimento e reprodução. Se uma dieta de manutenção é dada antes da criação, uma transição gradual deve ser feita para uma dieta apropriada para a reprodução durante o último trimestre da gravidez.
Ao longo da gestação, as fêmeas podem apresentar um aumento lento e constante no peso do corpo e, ao mesmo tempo, um aumento gradual na ingestão de alimentos. As mudanças hormonais e comportamentais que ocorrem durante a reprodução podem causar períodos de comer menos, comer demais, ou não comer. No entanto, se o estado de não comer é prolongado, ou se a condição corporal da fêmea começa a deteriorar-se, ela deve ser examinada por um veterinário para problemas de saúde. Quando o momento do parto se aproximar, uma gata também pode perder o apetite. Geralmente dentro de 24 horas após o parto o apetite da fêmea lentamente vai aumentar.
Tomando cuidado em exagerar com os gatos
Exageros na alimentação podem atrapalhar a saúde do gato e acabar por dando mais problemas de saúde no longo prazo. (Foto: bestfriends.org)

Alimentação para gatas durante a lactação

Também independente da idade, durante a lactação a alimentação deve ser observada com cautela.
As fêmeas podem ter que ser alimentados duas ou três vezes por dia, e água limpa deve estar sempre disponível. O alimento seco deve ser alimentado umedecido durante a lactação para aumentar a ingestão de alimentos e água da fêmea e encorajar os gatinhos para começar a mordiscar alimentos sólidos.
Quando os gatinhos tem três a quatro semanas de idade, o interesse em alimentos sólidos começa eo interesse da gata em cuidar dos gatinhos decai. Alimento umedecido em um prato raso deve estar disponível para os gatinhos durante várias horas por dia.
Para as gatas que continuam a manter a produção de leite significativa, congestão mamária e desconforto podem ser um problema. A resolução deste problema pode ser acelerada de acordo com o seguinte procedimento de alimentação: no primeiro dia do desmame, a gata não deve ser alimentada, mas deve haver uma fonte de água limpa. Os gatinhos devem ser separados da mãe e oferecidos comida e água. O alimento seco umedecido com água morna pode ajudar a estimular a ingestão de alimentos dos gatinhos. No 2 º, 3 º e 4 º dias após o desmame, limite a comida da gata a 1/4, 1/2 e 3/4 da quantidade usual, respectivamente. No quinto dia, a ingestão de alimentos deve ser retomada a quantidade normal de alimentado antes de gestação e lactação.

Alimentação para gatos mais velhos

Alguns veterinários acreditam que os gatos atingem seus anos geriátricos com cerca de 12 anos de idade, ou seja, a terceira idade dos gatos. Outros especialistas são mais generosos, categorizando os gatos como sendo “idosos” com cerca de 15 anos. Quando seu gato está entre as idades de 12 e 15 anos, esteja atento às mudanças de comportamento. Você pode notar que eles vão dormir muito mais. É normal que alguns gatos velhos durmam mais de 18 horas por dia.
Como um gato mais velho repousa mais e movimenta menos, ele pode precisar de menos calorias. Seu veterinário pode sugerir formas de reduzir seu consumo de calorias e ainda certificar-se que ele recebe todos os nutrientes que seu sistema em envelhecimento necessita. E por mais tentador que possa ser a tratá-lo com sobras de comida, não é realmente sábio. Alimentar demais um gato em qualquer idade, especialmente com alimentos gordurosos, é realmente um caminho sólido para a obesidade e problemas de saúde relacionados no futuro.
Você tem alguma dúvida sobre a alimentação do seu gato? Deixe nos comentários que faremos de tudo para ajudá-los!

Fonte:
Estimação - Porque seu pet precisa de atenção !