quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

Como dar remédios líquidos para o seu cachorro

(Imagem: Shutterstock)



1. Como dar remédios líquidos para o seu cachorro


Você deve usar uma seringa sem agulha para dar remédio líquido para o animal.

Quando o medicamento for líquido, a dose recomendada varia de acordo com o peso do animal. É importante prestar atenção nas recomendações do médico veterinário para que a quantidade certa seja administrada.

No geral, os remédios líquidos para cachorros são administrados através de uma seringa sem agulha, na qual você deve colocar a quantidade correta de medicamento e dar na boca do animal.

Para realizar este procedimento, a seringa sempre deve estar na porção lateral da boca, na região da curva interna, no espaço entre o maxilar (parte superior) e mandíbula (parte inferior).

Em primeiro lugar, acalme o animal e vá conversando com ele. De forma rápida, puxe o lábio e apoie o bico da seringa na porção lateral, mostrando um petisco para que ele entenda que será recompensado depois. Depois é só pressionar a seringa com cuidado para que a medicaçao seja engolida corretamente e para que ele não se afogue.

Cuidado para possíveis reações, como por exemplo, o cachorro querer tentar escapar e puxar o pescoço. O máximo de cuidado é sempre ideal para evitar possíveis acidentes.


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Como dar remédios sólidos para seu cachorro


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É necessário dividir um alimento que o animal goste em três partes e colocar o comprimido em uma delas.


Quando é necessário administrar via oral um medicamento sólido para o cachorro, a melhor opção é escolher um alimento de que ele goste muito, podendo ser alguma fruta ou um petisco mole.

Feita a escolha, você deve dividir o alimento em três pedaços, dar o primeiro pedaço do petisco puro, o segundo pedaço com o remédio escondido, e o terceiro pedaço também deverá ser dado puro para que o animal não perceba a diferença entre os três pedaços.

Quando se quer colocar o remédio direto na garganta, é necessário posicionar o animal de costas para você e prendê-lo entre suas pernas, levantando a cabeça do cachorro e colocando o medicamento na garganta, segurando, em seguida, a boca do cão fechada até que ele engula. É preciso lembrar que a pessoa que irá dar o remédio não pode ter unhas compridas para não gerar machucados na boca do animal.



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Como dar remédios tópicos para seu cachorro



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Para aplicar os remédios tópicos no animal, é preciso distraí-lo.

Os medicamentos tópicos são os que devem ser administrados no local exato do ferimento. Se houver a opção de spray ao invés de pomada, e se o médico veterinário recomendar, procure sempre dar preferência, pois o medicamento é absorvido mais rapidamente pela pele, facilitando a aplicação no animal.

Mesmo optando pelo spray, a melhor maneira de aplicá-lo em seu cachorro não é diretamente na pele e sim com a ajuda de um algodão para depois espalhar na pele. Após a aplicação brinque ou vá passear com seu cachorro enquanto o medicamento faz efeito, a fim de distraí-lo e evitar que ele lamba o remédio. Se o médico veterinário recomendou, não deixe de colocar o colar protetor (colar elisabetano).



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Como aplicar remédios no ouvido do seu cachorro




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Quando o problema que deve ser tratado com remédio é uma otite ou outro na orelha ou ouvido do cachorro, a administração do medicamento deve ser feita com muito mais cuidado.

No geral, depois que fizer a primeira aplicação, dificilmente o animal deixará você aplicar pela segunda vez. Assim, a melhor forma para aplicação é colocar seu cachorro sobre uma mesa, utilizar uma focinheira se ele for bravo e com o auxílio de mais uma pessoa, segurá-lo.

Já estão disponíveis no mercado os medicamentos em gel, que não assustam tanto os animais e evitam a sensação de desconforto.

Independente se o medicamento é líquido ou em gel, sempre segure as orelhas com firmeza, mas jamais as aperte para não machucar o seu pet. Para a uma melhor eficácia, depois de aplicar um medicamento na orelha do cachorro, faça uma leve massagem na cartilagem que fica na base da orelha.



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Como dar remédios em pasta para o seu gato

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Um dos medicamentos mais comuns para gatos, o remédio em pasta, deve ser passado nas patas para que o animal lamba.

No caso dos gatos, o principal tipo de remédio utilizado é o medicamento em pasta. Como eles são animais mais desconfiados, a melhor maneira de utilizar esse remédio é passar diretamente na pata do gato, já que o mesmo irá lamber o local e apenas por instinto e acabará ingerindo o medicamento sem que você precise forçá-lo a nada. Alternativamente, você poderá passar no focinho dele.

Tome cuidado para espalhar um pouco a pasta e evitar que o gato chacoalhe a pata e acabe se livrando da medicação sem lamber completamente.

Além disso, muito cuidado para não confundir essas pastas com com outros medicamentos tópicos (aqueles que devem ser aplicados na pele do animal e não ingeridas por ele. Nesse casos, as pomadas (tópicas) devem ser passadas nas costas do bichano e os demais medicamentos tópicos, como sprays e pomadas, devem ser colocados diretamente na parte machucada do animal. Fique atento para que o felino não lamba o remédio. Para isso, tente distraído o máximo possível com brincadeiras e passeios. Também é mais indicado utilizar um spray ao invés da pomada, visto que o primeiro tempo uma absorção mais rápida.

Essas são as formas mais comuns de dar remédio para seu gato, mas é importante que, independente do tipo de medicamento administrado, você sempre realize o procedimento com muita calma e paciência, pois dificilmente o animal estará feliz com a situação. Caso não esteja seguro em realizar o procedimento sozinho, a melhor forma é procurar um veterinário de confiança para ajudar a dar o remédio nas primeiras vezes, ou nos primeiros dias, sendo que você poderá observar o processo e fazer em casa depois que estiver mais seguro.



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Como dar remédios líquidos para o seu gato


(Imagem: entretenimento.r7.com/bichos)
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1. Como dar remédios líquidos para o seu gato


Com ajuda de uma seringa, é possível dar remédio facilmente.

O uso de remédios líquidos para o seu gato é feito com ajuda de uma seringa. É necessário que você sempre utilize a dose recomendada pelo veterinário (nem a mais e nem a menos do que ele indicar) para evitar intoxicações e outros tipos de acidentes com o animal. Afinal, dar remédio para o seu gato é uma forma de ajudar sua saúde, e não prejudicá-la.

Para esse procedimento, utilize a seringa na curva interna da boca do felino, mais precisamente entre o maxilar superior e o inferior. Vale lembrar que isso deve ser feito lentamente, mas sem que demore muito para que o animal não fique irritado. Conversar com o gatinho durante o processo vai ajudar bastante também.

Depois, puxe o lábio do animal, apoie o bico da seringa e aproveite para mostrar um petisco a fim de que ele veja que será recompensado pelo bom comportamento. Após, pressione a seringa lentamente para que o seu gato não engasgue e possa ingerir líquido de maneira gradativa.


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Como dar remédios em comprimido para o seu gato


pneumonia em gatos

Para gatos mais calmos, basta abrir-lhe a boca e colocar o comprimido depois da língua. Em casos mais difíceis, usar um aplicador específico (com ponta de borracha) vai mudar a sua vida!

Ter que dar remédios em cápsulas e comprimidos também é uma tarefa difícil para os proprietários de gatos.

A forma de dar o remédio para o gato não é mesma que dar remédio para o cachorro, pois os felinos são mais desconfiados. Dessa forma, a maneira utilizada é segurar a cabeça do animal com cuidado e com a boca para cima, abrir-lhe a boca e colocar o comprimido na metade da língua, de maneira que caia quase na garganta. Depois é só massagear a garganta do animal, ele estando já com a boca fechada, para ajudar o comprimido a descer.

É importante lembrar que os gatos não costumam ser tão amistosos como os cães e você pode ter dificuldade para conter o seu felino durante o processo de medicação. Nesse caso, você pode pedir para alguém ajudar segurando as patas ou até mesmo a pele do pescoço (mas sem machucar) do pet. Se você estiver sozinho, utilize uma toalha de maneira a enrolar e imobilizar o gatinho para que não fuja antes de tomar o remédio.

Vale dizer que, se o gato sentir o gosto do remédio, poderá não querer engoli-lo e vai começar a espumar. Não se desespere, pois é um sinal de que ele está relutando para tomar o medicamento ou que sentiu um gosto muito ruim e quer jogá-lo fora. Ajude massageando mais a garganta e depois o recompense.

Em casos de maior dificuldade, a ajuda de um aplicador de comprimidos para gatos pode ser útil, pois ele coloca o remédio diretamente na garganta sem que o animal sinta o gosto. Você pode achar o aplicador em pet shops, mas deve tomar cuidado e seguir à risca as instruções de uso do produto.



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Meu cachorro mordeu um sapo: o que fazer nessas horas?



Sapos podem ser um problema aos donos de pets pois eles produzem toxinas letais aos cães. Acidentes envolvendo cães e sapos são comuns e devem ser motivo de preocupação para quem é proprietário de um cachorro, principalmente quem mora em locais como próximos ao habitat natural destes anfíbios.

Os sapos comuns, (do gênero Bufo) podem causar graves intoxicações entre os cães. Fora da água, os sapos caminham lentamente, o que os torna presas fáceis para qualquer cachorro, que podem morder estes anfíbios. Na superfície dos sapos, existem substâncias potencialmente fatais para um cachorro. No momento da mordida, os sapos eliminam este 'veneno', produzidos em suas glândulas espalhadas pelo seu corpo, sendo rapidamente absorvido causando graves sintomas nos cachorros.

Sintomas da intoxicação por veneno de sapo em cãesO veneno produzido pelos sapos pode causar diversos sintomas entre os cães, que podem variar de acordo com a quantidade ingerida


(Imagem: Shutterstock)


Vômitos e náuseas: cães podem começar a demonstrar ânsia de vômito logo após a intoxicação;

  • salivação intensa;
  • incontinência urinária e fecal : animal defeca e urina de forma descontrolada;
  • convulsões;

o efeito do veneno pode causar hemorragias generalizadas nos cães, e ainda causar parada cardíaca, levando a morte em poucos minutos.


Tratamento das intoxicações causadas pelo veneno de sapo em cães

Esta situação é uma emergência e se não tratada a tempo pode levar a morte de um cão em poucos minutos!


(Aspecto de veneno produzido pelas glândulas paratóides

Se você presenciou o ocorrido, o que pode ser feito como medida de primeiros socorros é lavar bem a boca do cachorro com água para eliminar restos do veneno, se isso for possível. Não o faça se não tiver segurança, pois vale lembrar que os cães podem morder, principalmente nestes momentos pois o veneno pode causar dor.

Procure por atendimento veterinário o mais rápido possível. Casos de intoxicação por sapos precisam de tratamento imediato com medicamentos para combater os sintomas. Quando atendidos a tempo por um médico veterinário, existem boas chances de recuperação quando tratamento de suporte é realizado a tempo.

O veterinário pode precisar de exames complementares como um ECG - eletrocardiograma. Não existe um antídoto e sim medicamentos que irão auxiliar no controle dos sintomas, como a atropina e medicamentos anticonvulsivantes.


Como evitar acidentes envolvendo sapos e cães

Os sapos comuns podem ser encontrados em praticamente em quase todas as regiões do planeta.

Quem mora em locais próximos a lagoas ou riachos pode não ter como evitar este 'problema de convivência' entre cães e sapos. Não existe justificativa para matar os sapos: basta seguir algumas 'boas regras de convivência', veja algumas dicas a seguir:

1. Sapos se alimentam praticamente de tudo: são animais onívoros. Evite deixar a ração de cães ou outros alimentos em locais que eles possam ter acesso e facilitando a presença deles nos locais onde cães possam atacá-los. 


(Imagem: Shutterstock)

2. Cuidado redobrado ao passear com seu cachorro em ambientes como sítios ou fazendas que tenham áreas alagadas. Evite que os cães tenham acesso aos locais que onde você perceba que existam sapos durante a noite. Sapos normalmente evitam sair a luz do dia, devido ao risco deles perderem umidade.

3. Use as plantas ao seu favor: plantas que produzem odor cítrico, como o limão, são repelentes naturais de sapos. Uma sugestão é espalhar uma mistura de suco de limão nos locais onde eles forem indesejados. Grãos de café torrado também tem essa função e podem ser uma alternativa.

4. Se você tem qualquer tipo de água parada em sua propriedade, o ideal é ter algum tipo de filtro que faça a água recircular. Anfíbios põem ovos na água parada: manter a água em movimento é uma forma de controlar o número de novos sapos.

Importante: O veneno dos sapos comuns não é tóxico aos humanos: se você tocar um sapo, o ideal é lavar as mãos o mais rápido possível.

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Tudo sobre a Leptospirose: Sintomas, Diagnóstico e como Prevenir

validado por veterinario

Cachorros podem adoecer com a Leptospirose após o contato direto com secreções e qualquer tipo de resíduo úmido contaminadas com fezes de ratos, por exemplo, como ocorre em locais de enchente. Através de qualquer tipo de lesão na pele, mesmo que ínfima é porta de entrada para este tipo de bactéria, que ao multiplicar-se no organismo causa sintomas graves e pode levar a morte.

Vacinar o seu cachorro é fundamental para proteger a sua saúde também! Cães podem transmitir a doença para os humanos. Veja mais sobre o que esta doença pode causar e como prevenir esta enfermidade potencialmente letal

A Leptospirose é considerada uma doença de distribuição mundial: ocorre tanto em países de clima frio ou quente. Isso de deve ao fato das bactérias causadoras desta doença possuirem a capacidade de crescer em locais locais úmidos e repletos de materia orgânica, como nos esgotos e pântanos. Nestes locais, animais podem ser contaminados e tornam portadores.

Os ratos levam a fama de 'vilão', mas esta doença pode ocorrer em praticamente qualquer mamífero. Bactérias deste tipo são capazes de colonizar órgãos como os rins de animais como bois, cavalos, ratos, cachorros, ferrets e, de forma mais rara, até mesmo os gatos.

A forma comum de transmissão e contaminação pelas bactérias causadoras da Leptospirose ocorre através do contato da pele que tenha algum tipo de corte (mesmo que mínimo) com a água contaminada pela urina de animais portadores. Mordidas de rato não transmitem a Leptospirose.


Sintomas da Leptospirose em cães


Diversos sintomas são observados neste tipo de infecção: se notar qualquer uma das alterações descritas abaixo, procure imediatamente por atendimento veterinário para o seu cão

(Imagem: Shutterstock)

Perda de apetite;
desidratação;
vômitos;
diarréia;
febre;
mucosas, como a gengiva dos cãos podem ficar com uma coloração amarelada.

Neste tipo de infecção, cães podem padecer devido a hepatite e insuficiência renal.Alguns indícios da ocorrência desta doença podem aparentemente serem confundidos com outras doenças, como por exemplo: cadelas fêmeas podem abortar seus filhotes caso adquiram a doença durante a prenhez. 



(Imagem: Shutterstock)

Atenção especial quando seu cachorro que têm acesso constante a locais úmidos e alagadiços! Após o contato com o agente causador da doença, a doença pode demorar entre 5 a 6 dias para a sua manifestação dos primeiros sintomas, mas existem relatos de períodos de incubação de até um mês.

Muitos cachorros podem adoecer com a Leptospirose e recuperarem-se sozinhos, criando assim anticorpos contra doença. O problema é que muitos destes animais contaminados continuam portadores da bactéria, que tem a especial 'habilidade' de crescer e colonizar os rins. Estas são eliminadas através da urina, mantendo assim o ciclo da Leptospirose em um ambiente.


Diagnóstico e tratamento da Leptospirose canina


Em caso de suspeita deste tipo de doença, o médico veterinário precisa de exames laboratoriais para ter um diagnóstico preciso da doença

Exames de sangue e de urina são fundamentais para o médico veterinário realizar o diagnóstico corretamente e diferenciar de outras enfermidades, como as hemoparasitoses que podem causar sintomas semelhantes e detectar quando possível a presença da bactéria.

No tratamento desta doença são empregados antibióticos específicos para literalmente matar as bactérias organismo e ainda pode ser fornecido suporte para controle dos sintomas até a completa recuperação do animal, que deixa de ser portador da doença.


Como prevenir a Leptospirose entre os cães

Leptospirose é coisa séria: pode matar um cão e você em pouco tempo! 



(Imagem: Shutterstock)

Hábitos em relação a higiene e armazenamento dos alimentos que o seu animal de estimação são fundamentais. Cuidados como evitar o contato com lama, locais com lixo e presença de roedores devem ser observados.

Para a prevenção da Leptospirose, a VACINAÇÃO é essencial! Vacine o seu cachorro respeitando os prazos recomendados pelo médico veterinário. As vacinas com múltiplos formadores de anticorpos nos cães, conhecidas também como V8 , V10 (ou V11) são fundamentais não só para a saúde do seu animal, mas para a sua saúde. O cão pode transmitir a doença para os humanos, por isso a sua vacinação é tão importante!

As vacinas contra a Leptospirose canina, também previnem outras doenças graves próprias dos cães, como a cinomose e a parvovirose.

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