terça-feira, 29 de setembro de 2015

Como cuidar bem da pelagem do seu pet - (durante a primavera, cães geralmente perdem o pelo)

O pêlo dos cães deve ser cuidadosamente tratado. O bom estado do pêlo do seu animal, demonstra a forma como trata e cuida dele. O banho periódico, a alimentação saudável, e os cuidados com o pêlo, reflectem a saúde e o bom aspecto do seu animal.

O pêlo dos animais tem três funções essenciais: 
  • a proteção ao meio que o rodeia
  • a regulação da temperatura 
  • e a sensibilidade ao tacto. 
A medula é a sua parte mais interna mas, é na raiz cuja essência é o bulbo piloso, que o pêlo se produz a partir de células epiteliais.
O crescimento do pêlo, varia de raça para raça, ainda que cresça de forma cíclica.

Têm influências positivas ou negativas, no crescimento correto do pêlo:
  • a alimentação
  • o stress
  • a temperatura
  • a influência genética e as hormonas
Na Primavera e no Outono, o pêlo cai para nascer outro, logo o período de duração do pêlo é normalmente de seis meses. 

Mas, existem dois tipos de pêlo:
  • os protetores 
  • e os secundários. 
Os primeiros, têm uma textura áspera e formam a camada externa e, os segundos compõem a camada interna. Ainda assim, há cães que apenas têm um destes tipos de pêlo.

Pelos diferentes exigem cuidados diferentes:
  • Os pêlos rasos, típicos do Boxer, do Dálmata e do Dogue, não necessitam de grandes cuidados. Basta penteá-los de 15 em 15 dias, com uma escova de cerdas naturais e dar-lhes banho, três vezes por ano com um champô, que contenha ovo.
  • O Pastor Alemão, S. Bernardo ou Husky Siberiano, tem uma pelagem curta, apresentando os pêlos da camada interna um fraco desenvolvimento, relativamente aos da camada externa. Terá que os pentear uma vez por semana, com uma escova de borracha ou de cerdas naturais. Para estes cães o banho deve ser tomado de dois a quatro meses, com um champô com um PH adequado para cães. Quando for a altura de mudarem o pêlo, devem ser penteados diariamente.
  • O Cocker ou o Golden Retriever, têm uma pelagem semi-comprida que deve ser penteada, com uma luva ou carda de modo a estimular a irrigação sanguínea. O banho, deve ser de dois em dois meses.
  • Quando a pelagem é comprida como a do Yorkshire Terrier ou a do Collie, tem que se ter muito cuidado com os nós e, por isso o pêlo deve ser penteado todos os dias. O pêlo morto, deve ser removido todos os dias.
  • A textura do pêlo também deve ser tida em conta. Quando o pêlo é sedoso, fino e ondulado, detém pouca gordura e facilmente se electrifica. Portanto, precisa de um banho mensal e, ser penteado diariamente. Pêlos duros, com o tempo tornam-se macios, mas têm que ser penteados diariamente, e precisam de um banho de dois/três meses.
Trate do pêlo do seu cão e, sempre que possível, não se esqueça de o pentear, pois é algo que ele aprecia bastante e, assim a sujeira e os parasitas são afastados.

Fases de crescimento do pelo do seu cão:
  • Anágena: Fase em que pelo novo irá crescer.
  • Catágena: Fase de transição na qual o pelo para de crescer e a camada que envolve a raiz se agarra ao pelo.
  • Telógena: Fase de repouso na qual o pelo não cresce nem cai.
  • Exógeno: O pelo cai e os folículos voltam à fase Anágena de crescimento.
Por que alguns cães soltam menos pelo do que outros?

Cães que soltam menos pelo são aqueles que a pelagem tem uma fase maior de crescimento, transição e repouso e consequentemente uma fase menor de queda.

Perda de pelo sazonal


Os cães geralmente perdem o pelo do inverno à primavera e então para o verão ganham uma pelagem mais leve e curta. No outono o ciclo é revertido, já que o cão perde a pelagem curta e leve do verão para ganhar uma que proteja mais para os meses de frio intenso do inverno.

A mudança é mais óbvia em cães que possuem uma dupla pelagem, ou em outras palavra,s um sub-pelo denso, como os da raça Collie. Essas raças não só tem pelo longo e protetor por cima, como um subpelo fino e isolante.

Doenças que podem influenciar na queda de pelo no seu cachorro

Conhecer o seu cachorro e saber como o ciclo de queda de sua pelagem normalmente se comporta é importante para que o tutor possa identificar o que é um padrão comum de queda e o que é anormal.

Em casos de queda de pelo anormal, confira os fatores que podem influenciar:

Parasitas (ex.: pulgas);
Infecções fungais ou bacterianas;
Reações alérgicas à comida;
Problemas relacionados aos rins, fígado e tireóide;
Gravidez;
Determinados medicamentos;
Trauma auto-induzido com lambidas e mordidas à área;
Cancer;
Doenças imunológicas;
Queimadura de sol;
Contato com substâncias causticas ou que possa irritar a pele.

Quando é hora de levar ao veterinário?
De preferência, se você notar algo diferente no comportamento do seu cão, é sempre bom levar ao veterinário para que ele possa examinar o seu pet.

Abaixo alguns sintomas que o dono deve sempre prestar atenção:
  • Irritação da pele, incluindo vermelhidão, inchaços, manchas ou cicatrizes;
  • Feridas abertas de qualquer tipo;
  • Carecas ou afinamento do pelo;
  • Pelo seco que sai facilmente;
  • Coceira;
  • Constantes lambidas no local onde o pelo caiu.

Tipos de escovas de pêlo de cachorro: 
  • Rasqueadeiras de Pêlo de Cachorro
  • Rasqueadeiras de Sub-pêlo de Cães
  • Desembaraçador de pêlo de Cachorro
  • Escovas de Pinos
  • Escovas de Cerdas
  • Pentes
  • Luvas Rasqueadeiras e Massageadoras
Para conhecer cada uma e saber quando e como usar corretamente, acesse AQUI

Clima quente e úmido pode causar fezes pastosas em gatos



Nunca banalize qualquer que seja o sintoma,  se seu bichano continua com a mesma rotina, comendo, bebendo e brincando como sempre nesse caso geralmente este sintoma está associado ao clima ...

Gatos transpiram pelas almofadinhas das patas e o excesso do suor pode "sair nas fezes",esta é a forma que o organismo do seu gatinho reage demonstrando indisposição ao calor que quando muito sufocante as fezes podem se torna pastosa, às vezes com alguma alteração de cor.

Muitas pessoas não tomam nenhuma atitude, apenas aguardam o verão e o excesso de calor ir embora, mas algumas dicas podem ajudar seu gatinho manter as fezes durinhas como sempre.
Ofereça meio copinho de iogurte natural diariamente, isso ajuda regular a flora intestinal, outra sugestão é oferecer água de coco no lugar de água.

Se seu gato não aceitou o iogurte, paciência não ha o que fazer, mas se ele não aceitou a água de coco, você pode congelar em cubos, coloque no pote  a água, metade da quantidade costumeira e jogue nessa água três ou quatro cubinhos de gelo e apresente aos seus gatos...eles brincarão com esses cubinhos e beberão das duas águas enquanto brincam e caçam os cubinhos, geralmente isso faz com que bebam a água de coco sem perceberem e ajuda a hidratar e regular a flora intestinal, fazendo as fezes voltarem a ser durinhas como antes do calor e mantendo seu gato fresquinho  .

Uma fonte de água, também pode anima-lo a beber mais água.
Aumente a quantidade de vasilhames d'água pela casa, de diversos tamanhos e profundidades (alguns gostam de superfícies rasas), dê preferencia a potes de inox, vidro, melamina, cerâmica vitrificada, evite plásticos por acumularem sujeira. Mantenha água fresquinha e potes bem lavados com sabão neutro, pois não devem ter odor de produtos de limpeza, gatos são muito exigentes.

Se seu gatinho come apenas ração seca, intercale com comida úmida (em latinha.

Fonte:

“Doença do verme do coração”, a dirofilariose é uma cardiopatia bastante grave



Também conhecida como “doença do verme do coração”, a dirofilariose canina é uma cardiopatia bastante grave causada pelo parasita Dirofilaria immitis, uma larva que termina de se desenvolver no organismo do cão. Embora com menor freqüência, os gatos também podem ser contaminados pelo parasita.

Comum em regiões litorâneas e onde existam rios, lagos ou represas, a dirofilariose é transmitida por mosquitos (geralmente da espécie Culex pipiens) que passam a hospedar o parasita depois de picar animais já contaminados.

Depois que as larvas já se instalaram no órgão, surgem os sintomas da doença. Entre eles estão tosse crônica, cansaço, prostração, perda de apetite, língua arroxeada e dificuldades respiratórias.

A prevenção é a melhor proteção que você pode oferecer ao seu cão ou gato. Se o seu pet vai passar apenas uma temporada em região de risco, o ideal é que ele seja levado para consulta um mês antes da viagem. Assim, o médico veterinário poderá determinar o melhor esquema preventivo.

Já os animais que vivem em áreas endêmicas necessitam do preventivo todos os meses. O diagnóstico é feito a partir de avaliação clínica e exames de sorologia ou pesquisa de microfilária no sangue. O médico veterinário poderá solicitar eletrocardiograma e ecocardiograma para avaliar os danos já causados ao coração. Nos casos mais avançados, podem ser necessários outros exames para verificar se as funções hepáticas e renais também foram comprometidas.

A cura da dirofilariose é possível, mas o tratamento é longo e requer acompanhamento freqüente do médico veterinário. Após a cura, o animal deve receber tratamento preventivo para evitar nova contaminação.


Fonte:
PetRede



Estudo comprova: pessoas que convivem com animais possuem coração mais saudável

A Universidade de Kitasato realizou uma importante pesquisa sobre a convivência do homem e o animal. Afirma que pessoas que possuem animais de estimação melhoram sua qualidade de vida, pois eles fazem muito bem ao coração, que, por sua vez, bombeia sangue mais rapidamente, aliviando as situações de estresse.
O estudo mostrou, também, que pessoas com hipertensão, por exemplo, e que convivem com um animal, costumam ter coração mais saudável do que aquelas que não o possuem. Além disso, as pessoas portadoras dessas doenças cardiovasculares crônicas podem prolongar a vida em até um ano.
As lojas especializadas em artigos para os pequenos animais estão faturando alto, porque as pessoas, cada dia mais, estão presenteando seus animais de estimação, até mesmo por gratidão e pela grande amizade e companheirismo que eles demonstram.
Fonte: G1
Adaptação

Exercício físico regular previne doenças cardiovasculares


Existem programas de reabilitação cardíaca direcionados para população de cardiopatas que querem iniciar a prática de atividade física de forma mais orientada

A prática de exercícios físicos é uma das medidas mais importantes para uma vida saudável e para prevenção de doenças cardiovasculares, que são responsáveis por cerca de 17,3 milhões de óbitos por ano, 31,3% de todos os casos. No Brasil, esse número chega a 300 mil anualmente ou uma morte a cada dois minutos. Os dados de toda a América Latina, incluindo o cenário brasileiro, também são preocupantes: 40% das mortes precoces ocorrem durante os anos mais produtivos de uma pessoa, antes dos 60 anos de idade.
O especialista do Núcleo de Cardiologia do Hospital Samaritano de São Paulo, Raffael Fraga, destaca que atividade física regular melhora a condição cardiovascular do praticante e diminui os principais fatores de risco para infarto do miocárdio e derrame. O exercício colabora para a redução dos níveis de pressão arterial e glicose, melhora o controle do peso e melhora o perfil de colesterol.
“Além disso, também reduz o stress e a ansiedade. A opção por uma mudança do estilo de vida que envolva a prática de atividade física e uma dieta mais saudável é fundamental para reduzir a incidência de doenças cardiovasculares”, afirma Fraga.
O cardiologista explica que existem basicamente três tipos de exercícios físicos: os aeróbicos (caminhar, correr, pedalar, nadar), os treinamentos de resistência ou força (musculação) e os exercícios de alongamento.
“As atividades aeróbicas, além de promoverem melhora da aptidão física, trazem inúmeros benefícios para a saúde de quem pratica regularmente: reduz o risco de morte prematura, morte por doenças cardíacas, derrame cerebral; reduz o risco de desenvolver diabetes e hipertensão arterial; auxilia na redução da pressão arterial e no controle do peso; reduz as sensações de depressão e ansiedade; e promove bem-estar psicológico.”
Fraga ressalta que, ao iniciar uma atividade física, é importante que exista um processo gradual em relação à duração e cargas, para que o coração não seja sobrecarregado, como pode acontecer com os famosos atletas de fim de semana. As recomendações do Colégio Americano de Cardiologia e Associação Americana do Coração (ACC/AHA) são para que os indivíduos saudáveis pratiquem atividades aeróbias de intensidade moderada por no mínimo 30 minutos, cinco dias por semana; ou atividades intensas (vigorosas) pelo menos 20 minutos, três vezes por semana.
Vale destacar também que para promover e manter a boa saúde e independência física, os adultos se beneficiarão também da prática de exercícios de força (resistência) por no mínimo duas vezes na semana. Recomenda-se praticar de 8-10 exercícios em dois ou mais dias alternados por semana, utilizando os maiores grupos musculares. Para maximizar o desenvolvimento de força e resistência de força, é recomendado utilizar de 8-12 repetições de cada exercício.
Porém, afirma o cardiologista, é importante que a pessoa não inicie a prática esportiva de forma inadvertida. “O primeiro passo é fazer um check-up para que a situação cardiológica e osteo-muscular sejam avaliadas. Caso esteja em condições adequadas, o exercício deve começar de forma leve e ser gradual, sempre sob orientação especializada”, diz Fraga.
Os indivíduos que já apresentam problemas cardíacos, após uma avaliação médica cuidadosa, podem iniciar a prática de atividade física. “Os exercícios nesta população são de grande importância, pois diminuem o risco de novos eventos, melhoram a capacidade funcional, melhoram o controle da pressão arterial e diabetes, aumentam os níveis do colesterol bom e diminuem o risco de depressão”, destaca.
A intensidade da prescrição do exercício depende da condição cardíaca do indivíduo e da gravidade do problema. Existem programas de reabilitação cardíaca direcionados para população de cardiopatas que querem iniciar a prática de atividade física de forma mais orientada.
Fonte: