sexta-feira, 6 de novembro de 2015

6 coisas para deixar bem longe do seu animal de estimação

Se seu animal de estimação, seja ele um cachorro, gato, tartaruga, tarântula e/ou outro é um tanto intrometido, é melhor prestar bastante atenção para não deixar que ele chegue perto de algumas coisas que provavelmente estão dentro da sua casa, a não ser que você esteja preparado para encontrar bastante vômito pelos corredores – e esse nem é o maior problema, porque coisa ainda pior pode acontecer com os coitadinhos.



Veja:
6 coisas para deixar bem longe do seu animal de estimação
 
Enxaguante bucal


Levantar a tampa do vaso e brincar na água da privada não é a pior coisa que seu animal pode fazer no banheiro. O enxaguante bucal que você tem em cima da pia pode ser bastante perigoso se ingerido. Alguns deles possuem ácido bórico em suas fórmulas, que além de vômitos, podem levar o animal a um estado de coma. Em alguns casos, também podem afetar a reprodução e o desenvolvimento dos bichos. O ácido bórico pode ser encontrado também em outros produtos, como esmaltes de unha, cremes, talcos e pomadas.


Naftalina


O naftaleno, também conhecido como as bolinhas de naftalina que você deixa no armário como inseticida ou desodorizante, pode causar danos tanto aos animais como aos seres humanos. Nos bichos, ataca principalmente o sistema nervoso se for inalado ou ingerido. Quando metabolizada, a substância também pode causar problemas no fígado. Algumas pesquisas feitas em ratos até mesmo indicam que a naftalina causa câncer de nariz nos animais. A recomendação dos veterinários é que ela seja trocada por aqueles sachês aromatizantes – até porque o cheiro é bem melhor.
Plantas



Por mais inofensivo que pareça, um passeio no jardim pode ser bastante perigoso para os animais domésticos. Alguns estudos apontam que existem mais de 700 plantas que podem ser tóxicas para animais de estimação. Entre elas, estão flores como o lírio, a azaleia e até mesmo folhas e o caule de algumas árvores, como o carvalho. Geralmente os sintomas incluem sonolência, salivação excessiva, vômitos, diarreia, entre outros, que podem levar à morte. Não é o caso de evitar que seu cachorro aproveite a vida dele correndo pela grama, mas é bom prestar atenção.  

Produtos de limpeza


Sabe aquele aviso que é encontrado em praticamente todo produto de limpeza, que diz “mantenha fora do alcance de crianças e animais de estimação”? Pois é. Leve ele a sério. A maioria dos produtos de limpeza, entre eles amaciantes e detergentes, são extremamente tóxicos para os animais. Crises de vômito, salivação excessiva e pupilas dilatas estão novamente entre os sintomas mais comuns. Em caso de intoxicação por produtos de limpeza, não force o vômito do animal. Corre-se o risco de lesionar o esôfago dele. A única coisa que você pode fazer antes de chegar no veterinário é dar para seu amigo carvão ativado, produto que é vendido em farmácias e diminui a absorção do produto de limpeza pelo corpo dos bichos.


Paracetamol


Se você perceber que o seu animalzinho está gripado e quer ajudar, não dê paracetamol para ele. Seu remédio pode ser veneno para seus amigos de quatro patas, principalmente para os gatos. Somente um comprimido de paracetamol atinge drasticamente os glóbulos vermelhos e o fígado dos animais, levando à morte em alguns dias. Isso acontece porque os felinos não conseguem metabolizar os componentes do remédio no fígado, pela atividade reduzida de algumas proteínas. Em casos de ingestão, os gatos devem ser levados imediatamente a um veterinário. Nos cães, o efeito do paracetamol não é tão agressivo, mas ainda assim o remédio pode causar danos permanentes no fígado. Outros remédios humanos, como a dipirona e a aspirina, também podem causar efeitos devastadores em cães e gatos. Resumindo: não automedique seu animal, em nenhum caso.
Chocolate


Esse talvez seja o alimento mais famoso entre aqueles que são tóxicos para os animais. Para os animais como um todo, não só para os cachorros. Gatos também têm sérios problemas se decidem atacar aquele ovo de páscoa esquecido dentro do armário. O problema é uma substância chamada teobromina. Ela não é metabolizada direito pelo fígado dos pets, causando vômito, diarréia, tremores, falta de coordenação e até mesmo a morte, se consumida em grandes quantidades. Doses perto de 100 mg/kg são consideradas tóxicas, sendo fatais perto das 200 mg/kg, dependendo do tamanho do animal. A presença desta substância varia de acordo com o tipo de chocolate. Aqueles que têm maior concentração de cacau possuem mais teobromina. O chocolate em pó e o chocolate preto amargo contêm entre 15 a 20 mg de teobromina por grama. O chocolate ao leite contém menos: cerca de 1,5 mg por grama. 
Fonte:

Animais de estimação gostam de musica, mas não de qualquer uma



Quem aqui nunca viu seu animal de estimação “cantando” junto com uma música? Mas será que eles gostam do seu estilo musical?

“Nós temos uma tendência humana de nos projetar em nossos animais de estimação e assumir que eles vão gostar do que gostamos”, afirma o pesquisador Charles Snowdon.

Mas não é porque você gosta de Mozart que seu cachorro não vai preferir rock. E vice-versa. Ao contrário da ideia convencional de que a música é um fenômeno puramente humano, pesquisas recentes mostram que animais possuem também essa capacidade.

Porém, ao contrário dos nossos estilos, cada animal tem o que Snowdon chama de “música específica para espécies”: estilos familiares para cada espécie em particular.

Com alcances vocais e batimentos cardíacos diferentes dos nossos, os animais não conseguem se conectar ao nosso estilo musical. Estudos mostram que eles geralmente respondem à nossa música com total falta de interesse. Mas com isso em mente, Snowdon trabalhou com o tocador de violoncelo e compositor David Teie, para compor músicas específicas aos animais.

Em 2009, eles compuseram duas músicas para macacos, com vozes três oitavas superiores a nossa e ritmo cardíaco duas vezes maior. A música soava estranha para os humanos, mas os animais pareceram gostar. Agora, a dupla está compondo música para gatos, e estudando a reposta animal a isso.

“Nós estamos trabalhando para criar uma música com uma frequencia próxima a da voz dos gatos, e usando o ritmo cardíaco deles, que é mais rápido que o nosso”, comenta. “Nós descobrimos que os gatos preferem músicas compostas dessa maneira do que a música humana”.

Tem um gato? Teie está vendendo as músicas especiais online (começando com U$ 1.99 por música), através de uma empresa chamada “Music for Cats” (Música para Gatos).

Já os cachorros são mais complicados, principalmente porque eles variam muito no tamanho, na voz e no ritmo cardíaco. Mas se você tem um labrador ou um Mastiff, o gosto pode até ser similar ao seu. “Minha previsão é de que os cachorros grandes podem gostar mais da música humana do que um chihuahua”, afirma Snowdon.

De fato, uma pesquisa da psicóloga Deborah Wells mostrou que os cachorros conseguem discernir entre os diferentes tipos de música humana. “Eles demonstram comportamentos mais relaxados quando escutam música clássica e mais agitados quando ouvem heavy metal”, comenta ela.

Levando em conta essas pesquisas, o que será que seu animal de estimação pensa quando ouve Michel Teló? 


Fonte:
MSN

O estudo do humor, do riso e de seus efeitos psicológicos e fisiológicos no corpo humano

 

O riso é uma demonstração de bem estar que aproxima as pessoas e traz alegria e saúde. Quem consegue sorrir e viver de bom humor atrai coisas boas, levando uma vida mais tranqüila e feliz. O riso é, muitas vezes, uma maneira de encarar a vida de forma positiva.
Rir relaxa as tensões. Quando rimos, movimentamos 12 músculos faciais; ao dar gargalhadas, movimentamos 24 músculos faciais; quando conversamos e gargalhamos ao mesmo tempo, são 84 músculos. Esse exercício facial retarda o aparecimento de rugas. Mas o riso não exercita só o rosto; ele mexe com o corpo inteiro.

Veja as partes do corpo que são afetadas pelo riso:
  1. - Cérebro: o hipotálamo, centro de controle atuando na base do cérebro, libera no organismo endorfina - hormônio com propriedades analgésicas e calmantes;
  2. - Nariz e garganta: o ar que vem dos pulmões bate nas cordas vocais que emitem sons variados. As glândulas salivares e lacrimais aceleram sua produção;
  3. - Rosto: os músculos do rosto se contraem;
  4. - Coração: bate mais rápido; as artérias, após terem se estreitado, se dilatam provocando sensação de bem estar;
  5. - Tórax: os pulmões expelem enormes quantidades de ar em grande velocidade; o diafragma se move, provocando fortes contrações respiratórias, ajudando a respirar melhor;
  6. - Ventre: os músculos abdominais se contraem com força, o que é bom para a vesícula;
  7. - Pernas: os músculos se relaxam e a pessoa se curva de tanto rir;
  8. - Pés: os dedos dos pés se agitam.

O Riso é uma Terapia
 
Na década de 60, um jornalista americano chamado Norman Cousin se curou de uma doença grave através do riso. Ele tinha um grande desejo de viver e decidiu nutrir seu espírito com otimismo, confiança e bom humor. Começou a assistir a filmes cômicos e proibiu qualquer pessoa de ir visitá-lo sem uma piada para contar.

A terapia do humor surtiu efeito, pois um período de dez minutos de riso aliviava sua dor o suficiente para ele conseguir dormir por duas horas. Testes clínicos também comprovaram que sua inflamação diminuía a cada sessão de riso.

Cousin escreveu sua história dez anos após sua cura e tornou-se o símbolo da terapia do riso, dando origem a pesquisas mais aprofundadas. Hoje sabemos que o riso fortifica o sistema imunológico, estimula as funções cardiovasculares e libera endorfinas que combatem a dor.
Rir é o melhor remédio para o corpo e o espírito.
Sorria!!!
 
Fonte: Datas Comemorativas

Riso ou sorriso é uma expressão facial decorrente da flexão dos músculos das extremidades da boca.

 
Está presente nos diversos aspectos do comportamento humano:
No campo psicológico-afetivo, pode ser provocado por um sentimento íntimo de alegria, de felicidade, de satisfação ou prazer. É uma reação involuntária;
No campo linguístico, pode ser provocado por uma piada ou outro recurso humorístico. É uma reação involuntária;
 
No campo sócio-cultural, pode ser uma ação voluntária do indivíduo, com o objetivo de expressar algum sentimento ou opinião dentro de um determinado grupo;
 
No campo fisiológico, é uma reação involuntária. Pode ser provocado por uma ação mecânica (cócegas, por exemplo), por processos biológicos (feridas em fase final de cicatrização, por exemplo), ou ainda pelo consumo de alguma droga.
 
Neste último caso, um método bastante conhecido é a inalação de óxido nitroso, que não exatamente provoca a sensação de riso no indivíduo, mas causa uma contração involuntária dos músculos faciais. Outro método é o consumo da Cannabis, que pode induzir episódios de riso intenso. Esta segunda forma de riso por vezes pode levar às lágrimas ou mesmo a uma dor muscular moderada.

O riso é uma parte do comportamento humano e é regulado pelo cérebro. Ele ajuda os seres humanos a indicar mais claramente suas intenções, durante interações sociais, e provê um contexto emocional para a comunicação. Pode ser utilizado por um grupo social para sinalizar aceitação e reações positivas com outros indivíduos.

O riso é por vezes "contagioso": a risada de uma pessoa pode provocar riso nos demais. Um exemplo extremo disto é o caso de riso epidêmico ocorrido em Tanganica.


O estudo do humor, do riso e de seus efeitos psicológicos e fisiológicos no corpo humano é denominado gelotologia.



O simples ato de sorrir mobiliza diversos músculos faciais, denominados músculos da mímica facial:

O Commons possui uma categoria com multimídias sobre Riso

O Wikiquote possui citações de ou sobre:
 

Riso
Depressor do Ângulo da Boca;
Orbicular dos Lábios;
Mentoniano;
Bucinador;
Risório;
Masseter (ou Masseterino).
 

Fonte: Wikipédia

Você sabia? Pessoas mais altas têm, em geral, maior risco de desenvolver o câncer

Tall and small man next to each other

A associação entre a altura e o risco de câncer tem sido observada por um longo tempo. E o que os pesquisadores puderam concluir é que as pessoas mais altas têm, em geral, maior risco de desenvolver a doença.

Um novo estudo se dedicou a analisar mais a fundo esta ligação através de um tamanho de amostra mais representativo, com mais de 5 milhões de adultos. Com isso, os cientistas não só foram capazes de mostrar que a associação é verdadeira em um número significativo, como também puderam calcular o aumento do risco para cada 10 centímetros extras de altura.

Mais altura = mais risco de câncer

Os pesquisadores descobriram que o risco de desenvolver câncer em mulheres aumentou em 18% para cada 10 centímetros a mais, enquanto para os homens o risco aumentou em 11%. A pesquisa foi realizada com base na análise de registros militares de 5,5 milhões de pessoas na Suécia, nascidas entre 1938 e 1991. Mas, considerando que o estudo até agora só foi apresentado em uma conferência, e não foi publicado ainda, alguns cientistas alertam sobre tirar muitas conclusões da pesquisa.


Precipitadas

A altura pode ser UM dos muitos riscos de desenvolver câncer, mas está longe de ser um dos fatores mais perigosos e bem estabelecidos, como tabagismo, obesidade ou má alimentação.

De acordo com o professor do Instituto de Pesquisa do Câncer, Mel Greaves, a melhor teoria tende a apontar o dedo aos hormônios de crescimento. Outros estudos têm mostrado como as pessoas que têm nanismo genético também têm menores taxas de câncer em comparação com a população em geral. A mutação genética que os torna mais baixos acontece na parte do seu DNA que codifica os receptores de hormônios de crescimento, de forma que as células não respondem às influências dele.
 
Acontece com ratos também

Outra pesquisa tem mostrado que a mesma relação existe em camundongos geneticamente modificados. Esta pesquisa, no entanto, foi criticada. Como o estudo é baseado em dados coletados anteriormente ao longo de um período de décadas, os pesquisadores obviamente não controlaram fatores de confusão, como o tabagismo. É também provável que os aumentos no risco também iriam mudar dependendo da localização do estudo, suas dietas, exposição ao sol, entre muitas outras coisas.

Conclusão

Em geral, há evidências consideráveis que sugerem uma relação entre altura e câncer que não é explicada por outros fatores conhecidos. Claramente, a altura adulta não é em si uma “causa” do câncer, mas é entendida como uma influência dentre outros fatores. 
 
 
Fonte:
http://hypescience.com/risco-de-cancer-aumenta-com-altura/
 


Falta de sustentabilidade ameaça produção de energia no Brasil


Um trabalho científico de quatro pesquisadores brasileiros aponta o desenvolvimento de estratégia de sustentabilidade a longo prazo como o único antídoto contra os permanentes choques de interesses entre empresas, governos, políticos e grupos sociais.

A proposta está contida num artigo publicado pela revista acadêmica internacional Energy Policy, exemplar de dezembro, mas disponível na versão online desde setembro. Os autores são os doutores João M.L. Moreira, Pedro Carajilescov e José R. Maiorino , todos professores da Universidade Federal do ABC, em São Paulo e Marcos de A. Cesaretti, professor MSc do SENAI. Publicamos a seguir o abstract (em inglês) da apresentação do artigo:

The power generation sector in Brazil is usually considered to have a high level of sustainability because of its large share of hydropower, about 70%. The annual growth rate of the Brazilian power sector is about 4% per year with a growing capacity addition of fossil fuels, which indicates a deterioration regarding sustainability. This work utilizes multi-criteria analysis coupled with composite indicators to infer the sustainability evolution of the power generation sector in Brazil from 2010 to 2016. Seven criteria were considered: emission of greenhouse gases, immobilized area, use of fuel resources, water use, morbidity, energy generation reliability and energy efficiency. The assessment evidenced wind power and nuclear power plants as the most sustainable options for capacity addition after hydropower. Co-generation and combined cycle technologies should be encouraged in natural gas and biomass projects in order to reduce impacts on sustainability. The assessment is interdiscip linary and admits tradeoffs amongst different impacts and benefits, for instance, environmental impacts versus energy generation reliability. It is proposed that sustainability assessments be incorporated to the formal process of decision making in order to reduce opposition and facilitate obtaining consensus among different stakeholders.

A integra do artigo Sustainability deterioration of electricity generation in Brazil Energy Policy está disponível no link abaixo:


Fonte: