terça-feira, 16 de agosto de 2016

Saiba como identificar cães cardíacos


Um dos primeiros indicativos de que a saúde cardíaca do cãozinho não anda bem é o cansaço fácil. “Se o cachorro pede colo durante um passeio, na rota que já estava acostumado, ele pode sofrer de problemas cardíacos”, atenta o médico veterinário da Equilíbrio (Total Alimentos), Marcello Machado. Dificuldade para respirar, fadiga excessiva, tosse e rejeição a atividades físicas podem ser sinais de que o coração do cachorro não está conseguindo suprir adequadamente os tecidos, causando insuficiência cardíaca ou outras doenças do coração.

De olho na alimentação
Mudanças no estilo de vida e na alimentação são fundamentais para que um animal cardiopata tenha qualidade de vida “junto com prescrição dos médicos veterinários, o cão precisa de alimentos específicos para cardíacos, com esses procedimentos combinados garantirá a ele bem-estar e longevidade”, explica.
Comida caseira não é aconselhada. De acordo com o médico veterinário, é difícil conseguir o perfeito balanceamento e equilíbrio nutricional por meio da comida preparada em casa pelo tutor do animal.
Sintomas:
• Dificuldade para respirar;
• Alteração da cor da língua;
• Rejeição a atividades físicas;
• Sono demasiado;
• Fadiga;
• Sede;
• Tosse.
Diagnóstico
O diagnóstico da doença cardíaca é realizado por meio de exames específicos: a bioquímica sérica (exame de sangue) e o ecodoppler cardiograma e deve ser realizado por um médico veterinário, de preferência, especialista em cardiologia.
Fonte:









Tártaro em cães - Sintomas, causas e complicações: como evitar e tratar


Como saber que nossos amiguinhos possam estar com tártaro?
  • Mau hálito (halitose)
  • Colocação de patas na boca
  • Salivação anormal
  • Hipersensibilidade oral
  • Diminuição do apetite
  • Coloração diferente no dente (normal é branco)
Causas Predisponentes:
  • Dietas de alimentos moles
  • Não escovação diária dos dentes
  • Dentição dupla (dente temporário não cai e nasce o dente definitivo junto do mesmo)
  • PH da saliva (alcalino)
Como evitar?
  • Dieta à base de ração sólida
  • Escovação diária
  • Extração dos dentes temporários, caso eles não caiam e os dentes permanentes tenham nascido
  • Ossos comerciais e do totano do boi
Complicações
  • Endocardite (bacteriana e/ou fúngica)
  • Problemas renais
Enfim, infecções em qualquer órgão, pois as bactérias (principalmente) entram na corrente circulatória, se instalando em qualquer um deles ou até mesmo causando uma infecção generalizada e levando nosso amiguinho à morte.
Tratamento
  • Curetagem
Obs. Procurar sempre um veterinário, pois ele é o único profissional capacitado para tal serviço, pois se o animal já estiver com gengivite (inflamação da gengiva) ou outros males relacionados com o tártaro, só ele poderá orientar os proprietários à primeiro realizar uma antibioticoterapia e uso de antiflamatórios de acordo com a espécie, peso e idade do animal.

Laserterapia já usada em humanos é alternativa aos animais de estimação


A técnica de laserterapia já é usada em humanos há algum tempo para várias finalidades. A novidade é que a técnica passou a ser utilizada em animais de estimação. Os resultados são surpreendentes, além de fácil aplicação, não provoca estresse e nem é agressiva.

Essa é uma técnica que utiliza a emissão de laser apenas no local acometido por doenças. O procedimento é indicado para o tratamento e redução de dores musculares, artrites, artroses, recuperação no pós-cirúrgico, feridas, dermatites, fraturas entre outros. Pode também ser usada como complemento à fisioterapia, por exemplo.

O profissional irá direcionar o feixe de luz por alguns segundos ou minutos ao local lesionado, não provocando efeitos colaterais e trazendo diversos benefícios aos bichos de estimação.

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