sábado, 15 de agosto de 2015

A importância do manejo reprodutivo em bovinos

Reprodução bovina para animais de corte



A reprodução é um fator importantíssimo quando se pensa no sucesso da produção. O manejo reprodutivo objetiva a utilização de técnicas que visam a otimização do desempenho produtivo e reprodutivo do rebanho de cria, de forma racional e econômica. É preciso observar alguns fatores, como sanidade do rebanho, exigências nutricionais e o potencial genético dos animais, além do manejo reprodutivo do rebanho.

Na eficiência reprodutiva quanto maior for à eficiência das fêmeas, menores serão os custos por bezerro nascido, consequentemente maior será o lucro para a propriedade. A eficiência reprodutiva pode ser medida por: produção de bezerros nascidos vivos, produção de bezerros desmamados, intervalo entre partos, período de serviços, número de serviços por concepção.

Visando a maior eficiência reprodutiva o produtor deve adotar algumas técnicas de manejo, como identificação dos animais e organização dos registros, ou seja, nascimentos, abortos, mortes, e outros; definição da estação de monta; escolha do sistema de acasalamentos; detecção de cio; diagnostico de gestação e descartes; determinação da idade a desmama; e controle sanitário do rebanho.

Fonte:

Confira algumas dicas sobre as erupções e trocas de dentes do cavalo


É muito importante saber em que idades ocorrem as erupções e as trocas dos dentes decíduos (de leite) por dentes permanentes nos cavalos .

É comum atrasar a troca dos dentes decíduos; nesses casos, o Médico Veterinário, atuante em odontologia equina, deve ser chamado para avaliar e extrair esses dentes que já deveriam ter sido trocados.

Caso esses dentes não sejam trocados em tempo hábil, eles podem causar grandes problemas, na oclusão dos incisivos e dos molares (os dentes permanentes podem ficar desalinhados e a mordedura pode ficar torta). Esses problemas podem persistir para o resto da vida do animal, causando muitos distúrbios de mastigação.

Dos dois anos e meio, até os 4 anos de idade, todos os dentes decíduos devem ter sido trocados por permanentes, na idade específica para a troca de cada dente 

Não se deve esquecer de pedir um exame dos dentes dos equinos, antes do início da doma, que normalmente acontece entre dois anos e meio, e três anos de idade. É um período de grande modificação na dentição dos cavalos.

Um dente problemático, nessa fase, pode tornar a doma muito complicada. A dor do dente em contato com a embocadura pode ocasionar traumas ou gerar problemas de comportamento do animal. Isso poderá ser evitado, ao se fazer um exame dentário nos equinos, antes do início da doma, como já foi mencionado.


Autor: Dr. Ciro Pinheiro Mathias Franco
Fonte: Site Dentistas de Cavalos

Doenças mais comuns que podem acometer os ovinos


Dentre as doenças mais comuns que podem acometer os ovinos temos a actinobacilose, actinomicose, berne e a cetose.

A actinobacilose é uma moléstia crônica e granulomatosa, causada por bactéria chamada que afeta os tecidos moles, ela penetra e causa a doença quando há lesão na mucosa da boca, que pode ocorrer por traumatismos por alimentos fibrosos ou grosseiros.

Já a actinomicose é uma doença infecciosa causada também por bactéria, que acomete bovinos, ovinos, suínos e equinos. Para ocorrer é necessário que haja um traumatismo penetrante ou contundente.

Ectoparasitose causada pela larva da mosca de nome Dermatobia hominis, o berne é muito comum no país. A mosca adulta do berne põe seus ovos em outra mosca qualquer, denominadas moscas vetoras que ao pousarem no animal depositam os ovos.

A cetose se caracteriza como uma moléstia metabólica ocorrente em consequência de um desequilíbrio energético, há formação de ácidos graxos por metabolização de gordura que se transformam em corpos cetônicos.


Fonte: www.vallee.com.br

Saiba mas sobre o TVT - Tumor Venéreo Transmissível em cães

Tumor venéreo transmissível
O tumor venéreo transmissível (TVT) que acomete os cães é uma neoplasia transplantável de células redondas, a sua disseminação ocorre principalmente por meio do contato sexual. Não é citado em literaturas que a doença está relacionada com a raça ou sexo dos animais, porém há grande evidencia em fêmeas sem raça definida e em idade de maior atividade sexual.
A doença pode ser múltipla ou única, localiza-se principalmente na mucosa da genitália externa de machos e fêmeas. O TVT também pode ser transmitido por transplantação alogênica, ou seja, quando as células tumorais viáveis são transferidas de um animal para outro susceptível, que leva ao desenvolvimento do tumor em diversos lugares, como narinas, mucosa oral, lábios, olhos e pele. Nestes tipos de casos a pele precisa ter algum tipo de abrasão que facilita a implantação das células neoplásicas na derme, assim a pele ou mucosa integra não permite a entrada do TVT.
A doença também pode ocorrer por metástase, via sanguínea ou linfática, porém é menor que 5%, é geralmente observada na mama, linfonodos, tonsilas, cérebro, pituitária, fígado, rins, pleura, mesentério e baço.
Dentre os sinais clínicos descritos temos a tumefação genital, formações nodulares grandes ou pequenas, simples ou múltiplas, avermelhadas que sangram com facilidade, e às vezes, ulceradas, apresentam aspecto de couve-flor, são friáveis e odor intenso.
Observado os sintomas o diagnóstico é dado baseado no histórico, sinais clínicos, citologia aspirativa por agulha fina e confirmado pela histopatologia.