sábado, 4 de abril de 2015

Parasitas e Zoonoses - Moscas e Mosquitos: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento



Pequenos, mas perigosos, os mosquitos podem causar muito desconforto e transmitir doenças aos nossos amigos de estimação. Somente as fêmeas picam, sendo responsáveis pela transmissão de doenças.

Apesar de serem moscas, os Flebotomíneos, são conhecidos como Mosquito Palha, Cangalinha ou Birigui, dependendo da região.

Uma característica marcante é que eles pousam com as asas eretas para cima. Se reproduzem em solos úmidos com restos de folhas. Os adultos apresentam tendência de não se afastar de seus abrigos naturais. As fêmeas alimentam-se normalmente ao anoitecer.

Os Culicídeos são mosquitos maiores, diferentemente dos flebotomíneos eles se reproduzem em água parada. As fêmeas também se alimentam normalmente ao anoitecer.


Os RiscosOs riscos destes pequenos insetos vão além do desconforto das picadas. O mosquito-palha transmite a Leishmaniose para animais e homem. Alguns sintomas no cão são febre, crescimento exagerado das unhas, lesões na pele, perda de pelos e emagrecimento.

A Leishmaniose é uma zoonose amplamente disseminada no Brasil, com grande importância para a saúde pública e por isso é fundamental preveni-la.

As picadas dos culicídios podem transmitir larvas do verme Dirofilaria immitis, o “verme do Coração”, comum em regiões litorâneas. Estas larvas se deslocam pelo sangue até atingir o coração, onde se instalam, se desenvolvem em adultos, podendo atingir até 30cm de comprimento, causando a Dirofilariose.

Os sintomas dependem da quantidade e tamanho dos vermes, mas varia desde intolerância a exercício, tosse, perda de peso até insuficiência cardíaca. Não é comum, mas pode ser transmitido ao homem.


Prevenção e Tratamento
Para os animais
Advantage® Max3, além de eliminar pulgas e carrapatos, mata e repele os mosquitos e flebotomíneos, prevenindo a transmissão da Leishmaniose.

Advocate® Cães previne a Dirofilariose, pois atua na corrente sanguínea eliminando as larvas transmitidas pelos mosquitos, impedindo que elas cheguem ao coração e se transformem em adultos.

Para o ambiente
Não deixe água parada nos vasos de plantas, coloque sempre areia nos pratinhos.
Não deixe solo úmido e sujo com folhas, gravetos e barro.
Coloque telas para mosquitos em portas e janelas.
Evite passear com os cães ao anoitecer.


Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.


Parasitas e Zoonoses - Moscas e Mosquitos: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento
Fonte:


Curiosidades sobre vemes intestinais

  • Giardia

  • “Meus animais não saem de casa e são muito limpos, não podem ter vermes.”

    Ambientes devidamente limpos e animais corretamente alimentados têm menos chance de ter vermes intestinais. No entanto, parasitas internos têm várias maneiras de chegar até o nosso amigo. Consulte regularmente um Médico Veterinário.

    “Meus animais só comem ração, por isso estão protegidos contra os vermes.”

    Alguns vermes são transmitidos pela carne crua, então certamente uma ração de boa qualidade ajuda na nutrição e diminui o risco do pet adquirir vermes, o entanto mas não o livra de pegar outras espécies de vermes intestinais do ambiente. Ideal é um programa de proteção e prevenção com orientação do Médico Veterinário.

    “Meus animais comem terra, fezes e outras coisas, será que estão com vermes?”

    Somente um médico veterinário poderá identificar corretamente. Esse comportamento (depravação de apetite) pode ser causado por vermes, mas também pode ser indicação de alterações de comportamento ou deficiência nutricional. O Médico Veterinário, examinando e detectando a causa, poderá passar o tratamento adequado.

Fonte:

Parasitas e Zoonoses - Vermes intestinais: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento


Os vermes intestinais, quando adultos, instalam-se no aparelho digestivo e trazem riscos para a saúde dos nossos amigos de estimação e toda a família. Os cães podem constantemente adquirir vermes intestinais de diversas maneiras:
1. ingestão de ovos e larvas presentes no ambiente;
2. penetração de larvas na pele do animal;
3. ingestão de hospedeiros intermediários (pulgas e piolhos);
4. ingestão de hospedeiros paratênicos (ex. roedores);
5. transmissão da mãe para os filhotes na gestação ou amamentação.
Existem dois grandes grupos de vermes intestinais, os “redondos” (nematoides) e “chatos” (cestoides).
Os vermes redondos têm formato cilíndrico, não têm divisões, sua pele é firme e elástica. As espécies mais 

comuns são o Ancylostoma spp e o Toxocara spp.





Os vermes chatos (ou tênias), como o nome já diz, são achatados e têm aparência de uma fita com várias divisões. São transmitidos pela ingestão de um hospedeiro intermediário que podem ser pulgas, roedores ou carne crua.

As espécies mais comuns são o Dipylidium caninum, que tem como principal hospedeiro intermediário a pulga, que é acidentalmente ingerido pelo animal ao se coçar ou lamber e as Tênias, adquiridas pela ingestão de roedores ou carne crua (Ex: bovinos, ovinos e suínos).




Os Riscos


Os vermes são um risco para a saúde do pet e da família. Nos animais podem trazer muitos prejuízos, como por exemplo diarreia, vômitos, perda de peso, perda de apetite e alguns vermes, podem até causar anemia, pois se alimentam de sangue.

Em humanos duas zoonoses verminóticas bastante comuns são o “Bicho Geográfico”, causado pelo Ancylostoma spp. e a Larva Migrans Visceral, transmitida pelo Toxocara spp.

A Giardíase, também é uma zoonose, podendo causar flatulência, dores abdominais e diarreia em humanos.



Tratamento e Prevenção



O diagnóstico de verminoses sempre deve ser feito por exames laboratoriais de fezes, por isso, quando houver uma suspeita, consulte sempre um Médico Veterinário.

Para os animais

A Bayer possui uma linha completa de vermífugos com apresentações adequadas para a necessidade de cada animal. A linha Drontal® possui comprimidos com um amplo espectro e o Advocate® é um produto SpotOn®, aplicado no dorso do cão, com ação nos vermes redondos e nas pulgas.
É importante vermifugar o pet com frequência para preveni-lo contra infestações. A frequência de tratamentos varia com a região que você está, com base na prevalência dos parasitas e orientação do Veterinário.
De maneira preventiva, um aumento na frequência de tratamentos diminui a ocorrência de infestação. A vermifugação a cada 3 meses com Drontal® é indicada. Uma excelente opção é o uso mensal de Advocate®, que elimina estágios adultos e larvais de nematóides e pulgas.

Para o ambiente

Como a maioria dos vermes tem parte de seu ciclo no ambiente, são imprescindíveis medidas que controlem a infestação ambiental para diminuir os riscos de novas contaminações por vermes. Para isso algumas medidas são fundamentais:
  • Sempre recolha as fezes dos cães durante os passeios;
  • Antes de lavar o ambiente, recolha as fezes do animal para não espalha-las e aumentar a contaminação ambiental;
  • Use produtos indicados para o controle destes parasitas, como amônia quaternária ou água sanitária;
  • Higienize comedouros e bebedouros diariamente;
  • Faça uso de antipulgas regularmente, pois as pulgas podem transmitir o verme Dipylidium caninum;
  • Não alimente seu pet com carne crua.
Procure um Médico Veterinário para orienta-lo adequadamente.


Fonte:




Curiosidades sobre ácaros

  • Sarcoptes scabiei - Causador da Sarna Sarcóptica ou Escabiose em Cães e Gatos

    • Sarcoptes scabiei não sobrevive fora de seu hospedeiro por mais de 24 horas.
    • Esse ácaro possui "ventosas" nas patas, pelas quais se adere à pele do hospedeiro.
    • No cão, a sarna sarcóptica, geralmente, inicia-se pela cabeça e rapidamente se espalha pelo corpo.

    Demodex canis - Causador da Sarna Demodécica ou Sarna Negra dos Cães.


    • O macho do ácaro Demodex canis mede de 40 por 250 micra e a fêmea mede de 40 por 300 micra. Micra é o plural de mícron e este representa a milésima parte de um milímetro.
    • Demodex canis não acomete os humanos.

    Otodectes cynotis - Causador da Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido em Cães e Gatos.


    • A sarna de ouvido pode ocorrer em todas as raças de cães em todas as idades.
    • Os ácaros adultos são grandes e brancos e podem ser vistos a olho nu.

  • Fonte:

Parasitas e Zoonoses - Ácaros: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento




Sarcoptes Scabiei


Demodex canis


Otodectes cynotisAs doenças de pele são muito comuns em cães e existe uma grande variedade de causas, só Veterinário pode diagnosticá-las. Por isso, quando notar qualquer alteração de pele, queda de pelos, coceira ou vermelhidão, procure um Médico Veterinário para identificar a causa e o tratamento mais adequado. As sarnas são doenças de pele muito conhecidas.

Existem três tipos mais comuns: sarna demodécica, causada pelo ácaro Demodex canis, sarna sarcóptica, causada pelo ácaro Sarcoptes Scabiei e sarna otodécica, causada pelo ácaroOtodectes cynotis.

Os Riscos
A Sarna Sarcóptica ou Escabiose (ácaro Sarcoptes scabiei), perfura a pele de cães e gatos formando túneis, provocando muita coceira e algumas vezes infecção da pele. É altamente contagiosa e pode acometer os humanos.

A Sarna Demodécica ou Sarna Negra (ácaro Demodex canis), é microscópico e normalmente está presente na pele canina saudável, próximo aos folículos pilosos. É uma doença que depende de fatores como estresse, estado imunológico e genética. Estes fatores desencadeiam o aumento do número destes ácaros levando a lesões com queda de pelo e vermelhidão da pele.

Por fim, a Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido (ácaro Otodectes cynotis) fica na superfície da pele dos condutos auditivo se alimentando de restos celulares. Causa coceira intensa, balanço de cabeça e arranhões nas orelhas devido as coceiras. A confirmação do diagnóstico de sarna deve ser feita pelo Médico Veterinário, pois existem doenças com sintomas semelhantes.


Tratamento e Prevenção
Em caso de suspeita de sarna procure um Médico Veterinário para que seja feita uma avaliação e orientação quanto ao tratamento adequado. O diagnóstico é feito com um exame simples chamado "raspado de pele" para observar no microscópico a presença dos ácaros.
Sarna Sarcóptica ou Escabiose

Como ela é contagiosa entre animais e seres humanos, evite o contato com o animal infectado até que sua saúde se restabeleça após o tratamento, acompanhado pelo Médico Veterinário.

Deve-se utilizar luvas para manipular o animal doente. Recomenda-se lavar os tapetes, panos e roupas utilizados por esses animais com água quente.
Sarna Demodécica ou Demodicose

É hereditária, ou seja, transmitida pela mãe aos filhotes. Quanto mais cedo o diagnóstico, mais rápida será a recuperação evitando uma infecção de pele grave. Quanto mais o diagnóstico e tratamento forem adiados, mais demorada será a recuperação do cão.

A Sarna Demodécica não é contagiosa para humanos, não tem cura no animal, mas tem tratamento e controle. O animal, sob acompanhamento do Médico Veterinário, pode levar uma vida normal.
Sarna Otodécica ou Sarna de Ouvido

É contagiosa entre animais, recomenda-se separar o cão doente até sua cura. Mesmo após a cura, o cão pode se reinfestar quando entrar em contato com outro animal que estiver com a sarna otodécica.

A Bayer possui o Advocate® que elimina todos os ácaros causadores das sarnas.

Procure sempre um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.



Fonte:


Parasitas e Zoonoses - Carrapatos: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento

  • Parasita Carrapato
    No cão a espécie mais comum de carrapato é o Carrapato Marrom (Rhipicephalus sanguineus). Eles sobem no animal, fixam-se na pele e podem transmitir doenças. Quando essa situação ocorre é preciso buscar tratamento o mais rápido possível.
    Este carrapato está adaptado às áreas urbanas, podendo ser encontrado no interior das residências. Ao abandonar seu hospedeiro, a fêmea precisa de alguns dias para botar os ovos. Para fazer seu ninho, ela procura lugares altos, sem umidade e com baixa luminosidade, como em frestas, rodapés, batentes de porta, atrás de quadros e embaixo de estrados de camas. Este carrapato não gosta de ficar no chão ou grama.
    O ciclo de vida do carrapato possui 4 fases: ovo, larva, ninfa e adulto. No cão podemos ver as fases jovens (larva e ninfa) e adulta. Quando não estão no animal eles se escondem em "ninhos", onde passam a maior parte da vida. O carrapato não troca de fase sobre o animal, ele sempre faz isso no ambiente, nos ninhos.
    Normalmente estes ninhos são próximos de onde o animal dorme. Ao sair do esconderijo, os carrapatos caminham pelo ambiente a procura dos nossos amigos para se alimentarem. É mais fácil encontrar os carrapatos no ambiente, geralmente em paredes ou muros, no amanhecer ou entardecer, pois são momentos em que o clima está fresco.
    Os carrapatos são extremamente resistentes, podem ficar semanas escondidos sem se alimentar, aguardando uma condição de clima mais favorável para saírem em busca de alimento. Eles também são resistentes a produtos de limpeza, por isso infestação não é sinônimo de sujeira.

    Tempo máximo sem se alimentar:
    Larva - até 60 dias.
    Machos adultos - até 200 dias.
    Fêmeas adultas - até 220 dias

  • Riscos

  • Doenças que os carrapatos podem transmitir aos cães:

    Em altas infestações nosso amigo pode ficar anêmico. Isso porque, além de se alimentar do sangue, o parasita transmite doenças que atacam os glóbulos vermelhos e brancos.

    Erliquiose

    Transmitida pela picada de um carrapato infectado, pela bactéria, do gênero Ehrlichi, a Erliquiose é uma doença infecciosa grave. Alguns dos sintomas são febre, perda de apetite, perda de peso e vômito.
    Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.

    Babesiose

    Causada por um protozoário, o Babesia canis, a Babesiose é uma doença transmitida pela picada de um carrapato infectado. Ela invade os glóbulos vermelhos dos cães e se multiplica, rompendo-os. Febre e anemia são os principais sintomas.
    Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.

    Hepatozoonose

    É uma doença transmitida por carrapatos, causada por um protozoário do gênero Hepatozoon.
    Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
    Assista ao vídeo e entenda como acontece a transmissão dessas doenças.
Como prevenir e tratar

Para os animais

A Bayer possui uma linha de produtos carrapaticidas para tratar os nossos amigos, como oAdvantage® Max3, que além de carrapatos elimina pulgas e repele mosquitos, de uso mensal. Também possui Kiltix®, uma coleira carrapaticida com ação por até 7 meses.

Para o ambiente

Em um local infestado por carrapatos, apenas 5% dos parasitas estão sobre os animais, o restante encontra-se no ambiente. No caso do carrapato é importante alertar que os locais a serem tratados são batentes de portas e janelas, rodapés, embaixo de móveis e estrados de cama, frestas, muros e paredes.
Recomenda-se utilizar produtos adequados e seguros, ler sempre as instruções que constam nas embalagens, preparar a diluição adequada, respeitar o tempo de isolamento do local tratado.
É importante também dar continuidade ao tratamento, principalmente nos períodos de maior infestação.
Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.


Fonte:


Curiosidades sobre carrapatos

  • Parasita Carrapato
  • O Carrapato Marrom do Cão (Rhipicephalus sanguineus), como é popularmente conhecido, não é nativo do Brasil. Ele possivelmente originou-se na África e foi introduzido no país durante o período da colonização, iniciada no século XVI.

    “Se esmagar o carrapato os ovos vão se espalhar pelo ambiente.”

    Caso a fêmea seja esmagada antes de colocar os ovos, eles ainda não terão completado sua maturação, além de estarem sem a camada protetora. Para que os ovos sejam viáveis no meio ambiente, é necessária a ação de uma glândula (chamada Órgão de Genet) que secreta uma camada protetora para os ovos.

    "Os pássaros e o vento estão trazendo carrapatos.”

    Os carrapatos não são trazidos pelo vento e a espécie Rhipicephalus sanguineus tem preferência pelos cães, dificilmente subiriam em aves.

    "O carrapato brota do sangue do meu animal.”

    Os carrapatos são parasitas externos que procuram o animal para se alimentar. Não saem do seu sangue, e sim se alimentam dele.

    "Na minha casa não tem grama, por isso não pode ter carrapatos.”

    Existem os carrapatos que vivem na vegetação, como o Carrapato-estrela (Amblyomma cajennense), por exemplo. Já o Carrapato Marrom do Cão é um carrapato de hábitos mais urbanos e prefere lugares altos e sem umidade, por isso o fato do nosso quintal ser cimentado não descarta a possibilidade da existência desse parasita.

    "Passei veneno no chão, por isso não tem carrapatos na minha casa.”

    Como o Carrapato Marrom do Cão se esconde em lugares altos, sempre devemos focar o tratamento ambiental nas paredes, batentes de portas e janelas, atrás dos quadros, embaixo de estrado de cama e nos muros do quintal. Se tratarmos somente o chão, não atingiremos seus esconderijos.

    "Eu moro em apartamento, portanto não tem como ter carrapatos.”

    Como o Carrapato Marrom do Cão sobe paredes, nada impede sua sobrevivência num prédio, até porque as áreas internas das residências oferecem condições propícias e esconderijos para essa espécie de carrapato.

    "A minha casa é limpa, não tem carrapatos."

    Infelizmente produtos de limpeza não exterminam o carrapato. O ideal é usarmos produtos específicos para o Carrapato Marrom do Cão.

    "Usei produto contra carrapatos, mas eles estão reaparecendo após 15 dias."

    Os carrapatos que estão aparecendo não são os mesmos que estavam no animal antes do tratamento. Todos os dias, tendo condições climáticas favoráveis, novos parasitas sairão dos esconderijos e procurarão o hospedeiro. Portanto, para um controle efetivo dos carrapatos, é importante tratar tanto o animal quanto o ambiente.

    "O meu animal de estimação não pode ter carrapatos porque se tivesse estariam subindo nas pessoas que vivem na residência."

    O Carrapato Marrom do Cão raramente sobe em gatos e em seres humanos, tendo preferência pelos cães. Já o Carrapato-estrela pode parasitar qualquer espécie animal, incluindo o homem.
Fonte:

Parasitas e Zoonoses - Pulgas: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento

  • Pulgas
  • Pulgas
  • Pulgas

As pulgas são parasitas externos e nossos animais podem pegar no ambiente e de outros cães. Elas picam muitas vezes ao dia, o que causa muita coceira e algumas vezes alergia, feridas e queda de pelos.
Se você encontrar pulgas ou aqueles "pontinhos pretos" que são as (fezes do parasita adulto,) na pele e pelos do animal, busque o quanto antes o tratamento adequado, conforme orientação do Veterinário.
O ciclo de vida deste parasita possui quatro fases: ovo, larva, pupa e
adulta. A fase que vemos no animal é apenas a adulta, que representa 5%
da infestação. As formas jovens são as 95% restantes e estão no ambiente
onde o animal vive.
95% das pulgas estão no ambiente
As pulgas adultas no animal colocam vários ovos por dia, estes caem no ambiente que ele frequenta, onde se desenvolverão nas fases seguintes de larva e pupa (como um casulo).
Na próxima fase de "jovens adultas" ficam no ambiente aguardando a presença de um animal, para pular sobre ele e se alimentar ,dando continuidade ao ciclo.
Por isso quando há pulgas no animal é importante lembrar que elas estão no chão, nas camas, no sofá e por todos os outros lugares frequentados pelos pets.
Ciclo de Vida Pulga
















Riscos

A pulga é o hospedeiro intermediário do verme Dipylidium caninum, que além de acometer o animal pode acometer o homem, causando a zoonose Dipilidiose. O animal adquire a verminose quando se coça e ingere acidentalmente as pulgas infectadas.

A picada da pulga também pode causar a DAPP (Dermatite Alérgica à Picada de Pulgas), além de anemia, irritação e estresse no animal

Tratamento e Prevenção


Para os animais

A Bayer possui uma ampla linha de produtos para o tratamento dos nossos amigos e também do ambiente onde eles vivem. Use Advantage® Max3, Advocate® Cães e Advantage® Cães e Gatos. Para eliminar rapidamente as pulgas do animal aliviando o desconforto causado por elas.

Para o ambiente

Umidade e temperatura quente oferecem um micro-clima ao desenvolvimento do ciclo de vida das pulgas. Para eliminar os estágios jovens da pulga, a Bayer possui Fleegard® para uso em ambientes internos. Para controlar as infestações é recomendado pulverizar o produto nos locais que nossos amigos dormem e passam a maior parte do tempo, como casinha, tapete, sofás e caminhas.
Procure um Médico Veterinário para orienta-lo adequadamente.

Fonte:




Curiosidades sobre as pulgas

  • Pulgas

  • Origem

    Verificamos que a pulga está em nosso planeta há muito tempo. Estudos indicam ancestrais na Era Paleozóica, há cerca de 280 milhões de anos a.C.. Existe comprovação de ancestrais mais parecidos com as pulgas de hoje na Era Cenozóica (65-50 milhões de anos a.C.).
    A espécie mais comum em cães e gatos no Brasil é a Ctenocephalides felis, introduzida na América possivelmente no século XVI com os colonizadores europeus e seus animais.

    Espécies

    Você sabia que existem em torno de 2.500 espécies diferentes de pulgas?
    Conheça algumas delas:
    Ctenocephalides felis - Parasita cães, gatos e o homem em algumas situações.
    Ctenocephalides canis - Parasita cães, gatos e o homem em algumas situações.
    Pulex irritans - Parasita os homens, mas também cães e gatos.
    Xenopsylla cheopis – Parasitas roedores, pode picar o homem, sendo a principal vetora da peste bubônica.
    Tunga penetrans - Conhecida como "bicho-do-pé", acomete mamíferos penetrando na sua pele.

    Observações

    A pulga é um parasita muito voraz. Cerca 72 pulgas adultas podem consumir 1 ml do sangue do animal por dia. A pulga é uma ótima saltadora. Ela pode saltar mais de 300 vezes a altura do seu próprio corpo.
    As pulgas adultas, procuram ficar nas pontas dos tapetes, dos móveis ou em cima de qualquer objeto para facilmente localizar o hospedeiro.

    "O meu animal não tem pulgas porque ele vive dentro de casa, que é muito limpa."

    As pulgas são muito adaptadas aos vários tipos de ambiente, sobrevivem em áreas internas e externas. Muitas vezes, as áreas internas das residências oferecem condições mais propícias para a proliferação e esconderijo das pulgas. Por serem muito resistentes a produtos de limpeza comuns, é bom ressaltar que uma infestação por pulgas não é sinônimo de sujeira.

    "Percebi que meu animal está cheio de "ovos" pretos na pele e nos pelos.”

    O ovo da pulga não é perceptível ao olho nu, pois é microscópico, além de sua coloração ser perolada e não preta. Aqueles pontinhos pretos que vemos na pele do animal são as fezes da pulga adulta.

    "O meu animal de estimação não pode ter pulgas porque, se tivesse, estariam subindo nas pessoas que vivem na residência."

    A pulga do cão só subirá em humanos em último caso. Elas têm preferência por cães e gatos. O fato delas não subirem em nós, não quer dizer que não estejam em nossas residências.

    "O meu animal de estimação não pode ter pulgas porque eu as observaria em seu corpo."

    Se a infestação é baixa nem sempre visualizamos as pulgas, pois elas se movimentam o tempo todo pelo corpo do animal. Algumas vezes poderemos notar somente a coceira e visualizar as fezes.
    Se o animal estiver se coçando muito, o ideal é levá-lo ao Médico Veterinário.

Fonte: