sábado, 20 de dezembro de 2014

Seu gato odeia andar de carro? Entenda aqui o motivo


Ao contrário dos cães, o seu felino detesta veículos. Entenda aqui o motivo.

Se você tem ou já teve um gatinho como animal de estimação, deve saber o quanto esses bichinhos ficam ariscos quando seu dono tenta levá-los passear de carro, em um comportamento bem oposto ao de cães, por exemplo. Mas por que, afinal, isso acontece?

A resposta parece ser bem simples. O site Life’s Little Mysteries publicou, recentemente, um artigo explicando essa “fobia social”, tão comum no universo felino. Aparentemente, gatos são muito acostumados com a sua rotina e gostam de viver sempre nela.
Passeio

Fonte da imagem: Pixabay

Quando você coloca um gato sentado em um banco de trás de um carro, é o mesmo que dizer a ele que tudo vai mudar e que ele vai precisar se adaptar a essas mudanças rapidamente. É lógico que seu animalzinho nunca está preparado para isso e o passeio de carro vai ser sempre uma surpresa desagradável, já que, quando nervosos, os bichinhos passam mal mesmo, vomitam, ficam agressivos e demonstram seu descontentamento.

O conselho para quem precisa tirar os bichanos de casa de vez em quando é tentar encontrar outra pessoa que possa dirigir o carro, na tentativa de manter-se sempre próximo de seu gatinho, o que, com certeza, vai acalmá-lo.
Fonte: Life`s Little Mysteries

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Dicas que podem ajudar a saber a idade de um cachorro


Na maioria dos casos, os donos costumam saber a idade de seus cães, mas isso nem sempre acontece. Quando acontece a adoção de um animal de rua, por exemplo, fica difícil saber sua idade exata. Saber ao certo o dia em que o cachorro nasceu é muito improvável, mas é possível fazer uma estimativa de quantos anos ele tem.
Uma maneira de fazer isso é analisar os dentes do animal. O tamanho ajuda a determinar a sua idade. Já outras características, como o tártaro (dentes amarelos) e dentes gastos ajudam a identificar os cachorros mais velhos. Com certeza isso é apenas uma dica para ajudar, mas cabe lembrar que cada cão tem um corpo diferente e sua saúde pode depender muito da forma como ele foi tratado durante a vida.

Confira outras dicas que podem ajudar a saber a idade de um cachorro:

1 – Até oito semanas: o animal ainda tem todos os dentes de leite;

2 – Com sete meses o cão já tem todos os dentes permanentes, e eles costumam ser brancos e limpos;

3 – Quando o cachorro tem entre um e dois anos, os dentes são mais firmes e os de trás podem estar um pouco amarelos;

4 – Com idade entre três e cinco anos, todos os dentes do animal podem mostrar sinais de tártaro e alguns podem estar desgastados;

5 – Entre cinco e 10 anos, seus dentes já estão bem desgastados e podem ter sinais de doenças;

6 – Quando o cão está com idade entre dez e quinze anos, geralmente seus dentes estão muito desgastados, com um tártaro mais agressivo e, talvez, com alguns faltando.

Por meio de exames e de uma análise física completa, um veterinário também pode estimar a idade do cão. Podem ser avaliados os ossos, as juntas, os músculos e os órgãos internos.


Fonte: BluPet


Vômito: sintoma mais comum em gastrite canina. O que fazer?


Gastrite é o nome utilizado para descrever a inflamação no estômago ou na mucosa. O sintoma mais comum é o vômito e, em alguns casos, os sinais podem ser leves, mas em outros podem ser fatais ou necessitar de hospitalização.

A doença é bastante comum entre os seres humanos, mas também pode ser vista em animais. Nos cães, ela pode ser vista de duas maneiras:

 

GASTRITE AGUDA:

Os vômitos duram menos de sete dias. Não é comum a cães normais terem crises casuais de gastrite aguda. Algumas das causas desse tipo da doença são:

- Indiscriminação alimentar (ingestão de alimentos estragados, materiais estranhos ou comer em excesso);

- Alergia;

- Intolerância alimentar;

- Ingestão de toxinas, como produtos de limpeza, por exemplo;

- Ingestão de drogas/medicamentos;

- Vírus, parasitas e bactérias;
cão com gastrite

 

GASTRITE CRÔNICA:

Sua principal característica são vômitos alternados por mais de duas semanas. Veja as causas desse tipo de gastrite:

- Os mesmos motivos que originam a gastrite aguda também são causadores da gastrite crônica, com a diferença de que, na segunda, os sintomas ficam por mais tempo no organismo do cão;

- Câncer de estômago;

- Doença inflamatória no intestino.

Outra causa da gastrite, tanto a aguda como a crônica, é o stress ou fatores de origem emocional. Além dos vômitos, outros sintomas também podem evidenciar que seu cãozinho está com gastrite. Alguns deles são: fraqueza, dor abdominal, apatia, diarreia, perda de peso e de apetite.

Pra iniciar o tratamento adequado para cada caso, é muito importante identificar a causa da gastrite no animal. Se o cão apresenta sensibilidade no estômago, relacionado ao lado emocional, o tratamento é reduzido e é relevante contar com o apoio de um profissional competente.

Nos casos em que a gastrite é causada pela ingestão de um objeto estranho, a única alternativa é a cirurgia. Na gastrite crônica, se o problema está sendo causado por bactérias, por exemplo, a solução são os antibióticos. Cabe lembrar que a administração de medicamentos deve ser realizada sob o acompanhamento de um veterinário. Do contrário, a doença pode se agravar.


Portal G1: Dicas de primeiros-socorros para cães e gatos

Foto: Arquivo Pessoal

Quedas, queimaduras e intoxicação estão entre acidentes mais comuns.
Veterinários sugerem atendimentos simples e sem uso de medicamentos.

Acidentes domésticos com cães e gatos podem ser mais comuns do que se imagina. Além de quedas e atropelamentos, objetos pontiagudos e cortantes podem representar uma armadilha para animais de estimação.

Em filhotes, especialistas ressaltam a importância do cuidado com a ingestão de pequenos objetos. Vale lembrar também o perigo das queimaduras, choques elétricos e intoxicação.

De acordo com a veterinária Denise Saretta Schwartz, do Hospital Veterinário da Universidade de São Paulo e professora doutora do departamento de clínica médica da Faculdade de Medicina Veterinária da USP, os primeiros cuidados com um animal acidentado devem ser simples. “Em muitos casos é importante o uso do bom senso. Depois do primeiro atendimento é fundamental levar o animal a um veterinário, de preferência tendo ligado antes para que o veterinário se prepare para um atendimento específico”, afirma Denise ao G1.                                         
                               
Ampliar FotoFoto: Arquivo ARCA/Lilian Fernandes

Ingestão de algumas espécies de plantas pode causar irritação na mucosa de cães e gatos (Foto: Arquivo Arca/Lilian Fernandes)

A prevenção também pode ser uma ótima saída para evitar seqüelas ao seu pet. Segundo o veterinário José Alfredo Dallari Junior, integrante do Projeto Veterinário Solidário da ONG Arca Brasil - Associação Humanitária de Proteção e Bem-Estar Animal, deve-se evitar objetos pequenos ao alcance dos animais para que não sejam engolidos.

“É importante ter cuidado com varas de pesca e venenos para controle de ratos em locais de fácil acesso. No caso de gatos, que são escaladores, deve-se ter cuidado com janelas e objetos de vidro colocados sobre os móveis da casa”, afirma Dallari Junior. Vale lembrar que em casos de fraturas, o dono do animal não deve movimentá-lo e deve chamar imediatamente o atendimento médico.
       
O gato Homero, de 8 anos, foi recolhido das ruas de São Paulo há três anos. Há cerca de três meses, ele teve um ferimento na orelha causado, possivelmente, por um atropelamento. O gato foi encaminhado ao veterinário rapidamente e teve que tomar oito pontos no ferimento. Para evitar que Homero coçasse o local, ele utilizou um capacete durante cerca de um mês. Homero foi tratado ainda com uma pomada repelente, para evitar o contato de moscas com o ferimento.
                                      
Queimaduras
Em caso de queimadura por fogo, Denise orienta que o dono abafe as chamas com o auxílio de cobertores. Em seguida, devem ser colocadas compressas frias no local queimado. Jamais aplique pomadas ou pasta de dente na queimadura e encaminhe o animal rapidamente para o veterinário, com uma toalha molhada no local na queimadura. É importante que o dono não tente remover a pele queimada sozinho.
                          
Choque elétrico
Choques elétricos são comuns, principalmente em época de natal, por conta das luzes que enfeitam as casas. Em caso de choque, não toque no animal para não levar um choque também. Se possível, tire o fio da tomada ou utilize um pedaço de madeira para afastar o animal do local do choque. Não dê nenhum medicamento ao cão ou gato e o encaminhe a um veterinário.
                   
Plantas
A ingestão de algumas espécies de plantas pode causar irritação na mucosa dos animais. Quando ocorrem acidentes como esse, o dono não deve provocar o vômito no animal e nem dar medicamentos. Caso o animal esteja salivando, a orientação é dar água e lavar a boca do animal com água corrente. Ao levar seu pet para o veterinário, não se esqueça de levar a planta que causou irritação para facilitar o diagnóstico.
                             
Produtos químicos
Lesões por produto de limpeza que caem sobre o animal podem causar queimaduras. Nesse caso, lave o local com água corrente fria por cerca de 15 minutos. Se o produto cair no olho do animal, o dono deve lavar o local com água corrente e solução fisiológica. Produtos em pó devem ser protegidos dos olhos, fucinho e boca do animal, e a maior parte possível do produto deve ser retirada pelo dono com um pano. Para agentes em pó, não molhe a boca do animal para evitar a absorção do produto e encaminhe o pet ao veterinário.
                       
Medicamentos
Em caso de ingestão de qualquer tipo de medicamento, o dono deve levar o animal para veterinário o mais rápido possível, junto com a caixa do produto.
                        
Chocolate
O consumo de chocolate, segundo especialistas, pode intoxicar o animal mesmo
em pequenas quantidades - chocolate meio-amargo apresenta maior concentração da substância que pode intoxicar. Portanto, evite dar chocolate ao seu cão. Caso o animal coma o alimento e fique agitado ou tenha vômitos, ele deve ser levado para o veterinário imediatamente.
                                 
Picada de inseto
Em caso de picada de inseto, o local deve receber compressa fria e com gelo para diminuir a absorção do veneno do inseto. É importante não dar medicamento, nem tentar arrancar o ferrão. O animal deve ser levado ao veterinário. 

Fonte:
G1 o portal de notícias da Globo

Dicas para tirar boas fotos do seu bichinho de estimação


Conheça técnicas simples e práticas para tirar fotos do seu animalzinho de estimação e transforme seu pet em um supermodel

Amados por seus donos, os cães são cada vez mais expostos em fotos publicadas nas mais diversas redes sociais, ganhando elogios, comentários e curtidas de todo o público apaixonado por animais. No entanto, quem tem um cãozinho como parte da família já sabe que nem sempre a tarefa de fotografar um animal é fácil como parece, e que certas medidas devem ser tomadas na hora de realizar um ensaio fotográfico canino, evitando acidentes e possibilitando a captura de momentos felizes do pet para serem compartilhados com o resto do mundo.

Seja em casa ou em um estúdio próprio para fotografias, preparar o animal antes da sessão de fotos é de grande importância para obter bons resultados nas imagens. Quem deseja cliques certeiros e que destaquem o pet deve tomar o cuidado de passear um pouco com seu bichinho de estimação antes do início das fotos, garantindo que ele esteja com um pouco menos de energia e, portanto, menos propenso a ações imprevistas durante o processo.

Acostumar o cão com a presença da máquina (evitando sustos em função das luzes dos flashes ou dos ruídos da câmera) e garantir que ele saiba obedecer a comandos básicos de adestramento - como sentar, deitar e permanecer quieto - também são boas pedidas para um ensaio fotográfico tranqüilo e de bons cliques.

A iluminação também é de grande influência no resultado de qualquer fotografia e deve ser devidamente preparada antes que o animal seja colocado no ambiente das fotos , já que a impaciência do pet pode acabar prejudicando os preparativos de luz e uma má iluminação pode fazer com que as imagens não saiam boas como esperado.


Acima de tudo, é fundamental recompensar o animal pelo seu bom trabalho ao longo da sessão de fotos. Petiscos e brinquedinhos devem estar sempre a mão durante o ensaio, além dos carinhos e palavras de incentivo do dono, que deve mostrar ao pet o bom trabalho que ele está fazendo ao posar para os cliques.

Fonte:



Conheça as raças ideais de cães e gatos para conviver com crianças - Saiba quais pets se darão melhor com seus pequenos e com o estilo de vida de sua família

vira-lata
Os cães e gatos de raça não definida são bons companheiros para pessoas de todas as idades


É muito importante ficar de olho em algumas dicas na hora de escolher um pet para conviver com os seus filhos. O espaço físico, o tempo livre e a disposição são aspectos cruciais para tomar a decisão de trazer gatos ou cachorros para o dia a dia das crianças.

Cães de grande porte, por exemplo, devem ser adquiridos somente por pessoas que moram em casas com espaço adequado para seu conforto e que tenham disponibilidade de sair para passear com o bicho diariamente.

Veja fotos das raças ideais de cães e gatos para as crianças

A médica veterinária Valéria Oliva, professora da Unesp (Universidade Estadual Paulista), explica que o ideal é que se passeie com um cão ao menos meia hora por dia, até mesmo com os animais de pequeno porte.

Esses animais menores, juntamente com os gatos, são altamente recomendáveis para pessoas que moram em apartamentos.

Levando em consideração a faixa etária da criança, é importante escolher um animal compatível com o tamanho do seu filho. O boxer, o beagle, o labrador, o golden retriever e o pug são as melhores raças para conviver com os pequenos.

Para bebês e crianças muito pequeninas, são recomendadas raças mais leves, mais delicadas ou animais de porte maior que sejam mais calmos. O dinamarquês é um cão grande, mas bastante calmo, sendo um bom companheiro para crianças pequenas.

Se a sua escolha for um gatinho, os siameses, os persas e os sem raça definida são excelentes companheiros para crianças, mas fique atento, segundo Valéria, essa pode não ser a opção mais indicada.

- Se a criança tiver algum tipo de alergia os gatos são os pets menos aconselháveis. Nesses casos, opte pelo poodle, a raça mais indicada para conviver com crianças alérgicas.

A principal dica é que cães destinados ao convívio direto com crianças sejam de raças pouco agressivas e, principalmente, bem educados. Essa educação essencial é dada ao animal em sua primeira infância, ou seja, nos primeiros seis meses de vida do animal.

Valéria ainda ensina que após a escolha, os pais devem observar dois aspectos cruciais na hora da aquisição.

- É necessária atenção à saúde dos pais do animal e ao ambiente no qual se está adquirindo o pet. Verifique se as vacinas e vermifugações indicadas para a idade já foram realizadas e se o bicho e seus pais têm aspecto saudável. Quanto à saúde comportamental, se informe anteriormente sobre o comportamento básico da raça antes da escolha.

A veterinária ainda lembra que a adoção de animais pode ser uma lição de vida e de responsabilidade para as crianças. A aquisição de um pet deve ser planejada e analisada por toda família. Muito além de bonitinho, eles são seres dependentes que precisam de cuidados e atenção.

*Colaborou Ana Luisa Zainaghi, estagiária do R7.

Fonte: