terça-feira, 18 de novembro de 2014

Você Sabe a Diferença Entre Animal Silvestre, Doméstico e Exótico?


Segundo o IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), órgão brasileiro que regulamenta entre outras coisas, a autorização de uso dos recursos naturais e à fiscalização, monitoramento e controle ambiental; os animais são subdivididos entre:


I – Animal Silvestre: são aqueles pertencentes às espécies nativas, migratórias e quaisquer outras, aquáticas ou terrestres, que tenham a sua vida ou parte dela ocorrendo naturalmente dentro dos limites do Território Brasileiro e suas águas juridicionais.
Exemplos: mico, morcego, quati, onça, tamanduá, ema, papagaio, arara, canário-da-terra, tico-tico, galo-da-campina, teiú, jibóia, jacaré, jabuti, tartaruga-da-amazônia, abelha sem ferrão, vespa, borboleta, aranha e outros cujo acesso, uso e comércio é controlado pelo IBAMA.


II – Animal exótico: são aqueles cuja a distribuição geográfica não inclui o Território Brasileiro. As espécies ou subespécies introduzidas pelo homem, inclusive domésticas, em estado selvagem, também são consideradas exóticas. Outras espécies consideradas exóticas são aquelas que tenham sido introduzidas fora das fronteiras brasileiras e suas águas juridicionais e que tenham entrado expontaneamente em Território Brasileiro.
Exemplos: leão, zebra, elefante, urso, ferret, lebre-européia, javali, crocodilo-do-nilo, naja, piton, esquilo-da-mongólia, tartatuga-japonesa, tartaruga-mordedora, tartaruga-tigre-d’água, cacatua, arara-da-patagônia, escorpião-do-Nilo, entre outros.


III – Animal doméstico: são aqueles animais que através de processos tradicionais e sistematizados de manejo e melhoramento zootécnico tornaram-se domésticas, possuindo características biológicas e comportamentais em estreita dependência do homem, podendo inclusive apresentar aparência diferente da espécie silvestre que os originou.
Exemplos: gato, cachorro, cavalo, vaca, búfalo, porco, galinha, pato, marreco, peru, avestruz, codorna-chinesa, perdiz-chucar, canário-belga, periquito-australiano, abelha-européia, escargot, manon, mandarim, agapornis, entre outros.



Fonte: IBAMA

Minha gata sempre engravida e, quando vou ver, está novamente prenha. O que acontece?


Quando sua gata tiver os filhotes, ela deverá ser colocada em um local seguro, sem condições de sair, para namorar novamente.

A cadela, quando está amamentando não cruza, mas a gata é diferente. Por isso, aconselha-se a deixar a gata amamentando até um mes e meio a dois meses, em um banheiro com as janelas fechadas ou em um quarto, sem condições de encontrar o "bonitão".

Quando os filhotes estiverem se alimentando de ração, poderão ser separados da mãe-gata e, logo após o leite secar, tanto a gata quanto a cadela estarão prontas para serem esterilizadas.


Como escolher a ração para o seu gato

Como escolher a ração para o seu gato

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Como escolher a ração para o seu gato

Na hora de escolher que ração oferecer para o seu gato, o dono do pet pode ficar confuso, afinal nas prateleiras não faltam opções. Diante desse universo de embalagens chamativas e indicações da presença de determinados nutrientes, como saber qual é a mais adequada para o seu felino? A recomendação é relativamente simples: opte pela ração que atende às particularidades do gato que você tem em casa. Veja a seguir alguns fatores principais que devem ser levados em conta.

Pelagem

Uma das características importantes a serem observadas é o tipo de pelagem do gato. Há rações para gatos de pelo curto e outras destinadas aos de pelo longo, que necessitam de mais proteínas para que os pelos cresçam mais fortes e bonitos.

Ação redutora de bolas de pelo no estômago

Um hábito comum a todos os gatos é o de se lamber, e por causa disso é inevitável que eles engulam pelos. Para evitar que se acumulem no estômago do animal, formando bolas de pelos, as rações devem trazer em sua composição ingredientes que atuam estimulando a eliminação desses pelos nas fezes. Como exemplos, podemos citar a polpa de beterraba branca, que é fonte de fibras, e a celulose, que funciona como uma espécie de grude ao qual os pelos se prendem para depois serem expelidos nas fezes.
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Idade

A idade do animal é um fator importante que deve ser considerado na hora de escolher a ração, pois em cada fase da vida a necessidade que ele te de determinados nutrientes é diferente. O filhote precisa de mais cálcio porque seus ossos ainda estão em formação, então a ração específica para filhotes é indiscutivelmente a mais indicada. A partir dos 12 meses, o pet já pode ser alimentado com ração para adultos. Já um gato a partir dos nove anos de vida, que já é considerado idoso, não deve ser alimentado com ração que traga excesso de cálcio, porque isso pode causar problemas nos rins. Os oxidantes, que são encontrados na maioria das rações, também deve ser evitados na alimentação dos felinos mais velhos, que têm o organismo mais sensível. Para esses animais, o ideal é a ração sênior, que traz uma composição adequada às necessidades deles.

Peso

Gatos com obesidade precisam receber ração light, mas essa não é a única recomendação. As rações desse tipo possuem diferentes teores de determinados componentes. Como exemplo, algumas trazem uma quantidade maior de fibras, para estimular o intestino do animal, enquanto outras são mais ricas em proteínas. Por essa razão, o ideal é contar com a orientação de um veterinário, que indicará o que deve ser prioridade na dieta do bichano.

Castração

Gatos castrados tendem a ser sedentários e, como consequência, ganham peso com facilidade, então é preciso cuidar da alimentação deles para evitar que tornem-se obesos. Rações com baixo teor de gordura são as mais indicadas.

Rações medicinais

As rações medicinais se fazem necessárias quando o pet possui um problema de saúde mais sério, que requer controle nutricional. Somente o veterinário tem condições de avaliar o caso do animal e prescrever a ração específica para ele. Além disso, a ração medicinal deve ser oferecida pelo período que o médico determinar, pois sua composição muito específica pode provocar deficiência de alguns nutrientes se o uso for prolongado.
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http://www.semeve.com.br/

Asma felina: A tosse que precisa de tratamento.




Asma Felina: A tosse que precisa de tratamento.




A asma felina, também conhecida como bronquite alérgica ou asma brônquica, é uma doença obstrutiva dos pulmões que afeta muitos gatos, principalmente as fêmeas com idade de dois a oito anos. A raça mais comumente acometida é o Siamês, além dos mestiços de Siameses.

Nesta doença, a respiração torna-se muito difícil, pois as vias aéreas inferiores tornam-se mais estreitas e podem até colapsar. Esse quadro é desencadeado pela exposição a um estímulo alergênico como, por exemplo, ácaro de poeira doméstica, fumaça de cigarro, grama, pólen de flores, desodorantes, areia para gatos empoeiradas, entre outros. Uma vez que o animal tenha sido sensibilizado e exposto a esse antígeno, ele apresenta constrição das vias aéreas e espasmos musculares nos brônquios, maior produção de muco e acúmulo de células inflamatórias nas paredes das vias aéreas.



Os sinais clínicos mais comuns são: tosse seca, dispnéia expiratória, boca aberta e cianose. Muitas vezes a tosse é confundida com eliminação de bolas de pêlos, o que faz com que muitos proprietários não dêem muita atenção.

O diagnóstico baseia-se nos sinais clínicos e exames complementares como radiografia de tórax, que evidencia sinais característicos.

O tratamento consiste no uso de agentes corticosteróides, broncodilatadoes e, a depender da severidade do quadro, oxigenioterapia e antibióticos. O uso de corticosteróides e broncodilatadores por inalação é indicada e a máscara facial com espaçador para felinos facilita a administração (IMAGEM). A redução de peso também é importante em casos de obesidade.



O prognóstico é favorável, porém alguns gatos cronicamente acometidos sofrem fibrose e enfisema pulmonar, o que dificulta a estabilização desses pacientes.

Fique sempre atento ao seu gatinho e, na presença de qualquer dos sinais c



Mundo equestre: Dicas de Alimentação


Texto: Roberta Ariboni Brandi – Zootecnista
Profa. Dra. Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos FZEA/USP. Contato: robertabrandi@usp.br
Fotos: Stephano Grasso – GCT

Parte essencial para a boa performance de seu cavalo, entenda um pouco mais sobre a importância e peculiaridades desse polêmico tópico.

Para melhor alimentar o cavalo, é ideal termos em mente alguns conceitos. O cavalo é um animal herbívoro com grande capacidade de utilização de fibras – provenientes da forragem – para suprir sua exigência nutricional. À medida que o cavalo é mais exigido, tanto na produção (gestação, lactação, e crescimento), como também no trabalho (exercício físico de qualquer natureza), muitas vezes se faz necessária a suplementação deste animal.




Principais aspectos


No que diz respeito à alimentação, devemos estar atentos a alguns pontos:


• O cavalo deve receber uma quantidade mínima de forrageira por dia para garantir o funcionamento do trato digestório e o seu bem-estar. Hoje em dia, a quantidade sugerida é de 1,5% do peso vivo do animal, e a quantidade mínima de 1%.
Para suprir esta demanda, deve-se utilizar prioritariamente fenos de gramíneas – Feno de Tifton ou Coast Cross – e/ou pastagens destas mesmas forrageiras. Devemos nos atentar para não fornecer exclusivamente leguminosas – Feno de Alfafa, pois por mais que o cavalo tenha grande predileção por ela, a quantidade de nutrientes aportados por este ingrediente é muito grande. Isso pode levar o animal a situação de sobrepeso, além de fornecer grande quantidade de proteína, muitas vezes não necessárias, o que também pode trazer grandes problemas, como o desenvolvimento de doenças metabólicas, como laminite, resistência à insulina, obesidade, entre outras.

• A forma de alimentação do cavalo, sejam refeições ou arraçoamento, é de suma importância. Padroniza-se que o cavalo seja alimentado em horários específicos, ou seja, sem grandes variações. O animal se adapta aos horários e o não cumprimento destes pode levá-lo a estresse desnecessário e até ao surgimento de maus hábitos, ou vícios, como comer madeira, aerofagia, “dançar na baia”, etc. Além disso, podem ocorrer as temidas cólicas.

• Os volumosos, aqui como sinônimo de forragem, devem ser fornecidos antes da ração. Recomenda-se que seja feito cerca de 40 minutos antes para que o trato digestório esteja preparado para receber a ração, alimento mais nobre de sua dieta. Sugere-se, ainda, que cerca de 2/3 da forragem seja ofertado no período noturno, pois é neste período que o animal terá mais tempo livre, com menor interferência humana. Esta forma de manejo facilitará também o oferecimento da ração, pois o animal passará a noite se alimentando do volumoso e, no período da manhã, a ração poderá ser oferecida sem prévio fornecimento de feno. Além disso, é ideal que o volumoso esteja no chão da baia, ou em cochos baixos com altura mínima de 0,80m, ou ainda, em redes, pois as formas ofertadas no alto das baias fazem com que o cavalo se alimente com a cabeça para cima, podendo causar problemas respiratórios se o mesmo aspirar partículas do volumoso.

• Os animais que tem baixa atividade ou estejam em manutenção podem ter sua exigência nutricional suprida apenas com o fornecimento de volumosos de boa qualidade. Estes animais devem ter à disposição, no cocho, sais minerais específicos para equinos, além de uma fonte de água de boa qualidade – sempre limpa e fresca (isto é importantíssimo para todos os cavalos).

• Para os animais que tem maior exigência, pode-se fazer uso de rações comerciais para atendimento de suas necessidades. É muito comum encontrarmos cavalos suplementados com ingredientes únicos, como aveia e alguns farelos – trigo e soja. Essa alternativa não é das mais recomendadas, pois a dieta dos animais não é balanceada, podendo a longo ou curto prazo, gerar problemas nutricionais nos animais.
Para essas classes de animais é ideal a escolha de um produto que ofereça a demanda do animal, sem excessos. Fique atento: nem sempre a ração mais cara do mercado é a melhor para o seu cavalo.
Para fazer a escolha da ração, temos que considerar principalmente a quantidade de energia fornecida, e a fonte dela. Animais em exercício intenso têm maiores demandas energéticas do que animais em exercício leve, e pode-se empregar mais quantidade de extrato etéreo – fonte de lipídios, óleos – no formulado. Caso esta ração seja fornecida para um cavalo em manutenção, teremos um animal gordo, pois o excesso de lipídios será destinado ao tecido adiposo.

• Devemos nos atentar a quantidade de proteína principalmente nos casos de gestação, lactação e crescimento. Não devemos trabalhar com proteína em excesso e sim proteína de fontes de bom aproveitamento, provenientes de ingredientes como o farelo de soja, presente na ração. O excesso de proteína pode causar problemas no crescimento de potros e sobrecarga no metabolismo de cavalos atletas, levando a ingestão de maior quantidade de água.

• Sintetizando nossa sugestão, o cavalo deve receber a maior quantidade possível de volumoso – forragem – de boa qualidade para suprir sua exigência nutricional. É essencial a utilização de uma fonte de minerais, específica para equinos, e de água de boa qualidade, sempre à disposição.

• Quando a exigência do cavalo aumentar, oferecer rações comerciais confiáveis e destinadas à categoria do animal em questão – potro, exercício, manutenção. Sempre fornecer a ração cerca de 5 horas antes do exercício.
Tenha em mente que a nutrição não mudará a genética de seu animal, mas poderá ter forte influência no bom desempenho dele. A atenção e cuidado na alimentação do seu cavalo será benéfica tanto para a saúde e bem-estar do seu animal quanto para o sucesso e bom aproveitamento do conjunto nas pistas, portanto, olho na alimentação e bons galopes.


Fonte:
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Mundo equestre: Iniciação com potros

Matéria escrita por Bruno Sá Grise.
Atleta profissional e domador de cavalos
Fale com o autor: bcsagrise@gmail.com ou acesse: www.brunosagrise.com.br

O método de iniciação dos potros utilizado é baseado na psicologia do cavalo, no modo de percepção do ambiente ao seu redor e na compreensão do animal sobre o que iremos exigir dele.

Um cavalo tenso, assustado, assim como um ser humano que se sente assim, tem dificuldade de aprendizado. É fundamental respeitar e tentar ao máximo entender o modo pelo qual os cavalos reagem aos estímulos durante o treinamento para, assim, conseguir um animal relaxado que esteja apto a absorver o aprendizado.
Na prática, com um pouco de sensibilidade e muita paciência, através de uma comunicação clara e concisa conseguimos estabelecer uma relação de confiança e liderança com o animal. Monty Roberts foi muito feliz ao desenvolver o Join Up, linguagem homem/cavalo que é pedra fundamental no processo de criação de uma parceria de boa vontade e não submissão por opressão.

 Quando o cavalo coopera no treinamento porque quer cooperar, e não porque está sendo obrigado, seu rendimento é muito maior. Em competições de alto nível, sejam hípicas, de andamento ou morfológicas, nas quais o investimento é considerável, detalhes fazem a diferença e um cavalo que tem prazer em cooperar terá um desempenho melhor do que o que está sendo forçado a fazê-lo tendo, assim, chances elevadas de se tornar um vencedor.




No Brasil, investe-se pouco na fase de iniciação dos animais, e campeões às vezes passam despercebidos por falhas neste processo. Desde o começo do trabalho com os potros é fundamental buscarmos a confiança, o prazer e a cooperação de boa vontade. Quando o animal passa a nos reconhecer como líder, aceita mais facilmente os comandos sugeridos e percebe que pode ser prazeroso trabalhar em conjunto. O método desenvolvido tem estes pontos basilares direcionais: confiança, compreensão e respeito mútuos.


Iniciando os trabalhos
A fase de doma começa com exercícios de chão dentro do redondel. O Join Up é o início. Trata-se do processo de comunicação com o cavalo e se estabelece uma liderança e um elo de confiança. A seguir, iniciam-se exercícios de cabresteamento e aulas de boas maneiras como respeito ao espaço e flexionamentos laterais. Estes exercícios são base para o charreteamento e facilitarão a introdução à primeira embocadura evitando vícios provocados por falhas humanas ou por um processo rápido de “quebra”. A boca do cavalo é muito sensível e traumas podem originar problemas crônicos. Após o trabalho de chão/introdução à embocadura, quando obtemos o mínimo controle de rédeas necessário, passamos para a introdução à primeira sela e, posteriormente, ao primeiro cavaleiro. Técnicas de reforço positivo, pressão e alívio e dessensibilização fazem parte de todo o processo de iniciação dos animais. 

É ponto crítico recompensar o mínimo esforço positivo do animal ao estímulo e exigir gradativamente cada passo. Se isto for observado a risca, o progresso é diário. O cavalo aprende e evolui por repetição, aprendizado latente, intrínseco e extrínseco. Ao cavaleiro, além do domínio das técnicas, é vital paciência e sensibilidade.

Desenvolvimento

Normalmente a fase de doma dura três meses, em média. No final deste período temos um animal apto a desempenhar seis imperativos básicos que é comum observarmos cavalos experientes com vícios em seu cumprimento. São eles: andar para frente, parar, ficar parado (rédeas soltas, inclusive na hora de montar e desmontar), virar para um lado, para o outro e recuar. Também é pré-requisito básico nestes três meses de iniciação ou doma, o animal estar preparado para executar com equilíbrio, sem vícios de rédeas, as andaduras em três velocidades: passo, trote e galope. Desenvolver círculos, equilibrado nas três andaduras e se movimentar de forma retilínea ao cruzar o picadeiro. Exercícios específicos para determinada modalidade ou fim a que se destinará o animal começam a ser introduzidos no final deste período.

 Nesta fase é extremamente positivo que o potro saia do redondel e vá para a pista, mas não se limite a exercícios no picadeiro e faça exteriores, trabalhe em lugares diferentes, “veja o mundo” e se interesse pelo novo dia a dia de exercícios. Os cavalos são naturalmente curiosos e podemos usar isso a nosso favor. Todo processo de iniciação é totalmente indolor, sem violência ou trauma para o animal. Respeitam-se suas possíveis limitações como características físicas, idade e possíveis vícios adquiridos.
Bom saber

É importantíssimo observar que cada animal é um indivíduo diferente com determinada personalidade e reação aos estímulos, podem ser mal compreendidos e apresentar dificuldades se não observarmos suas peculiaridades. Os cavalos são iniciados como uma página em branco e cabe a nós ajudar a escrever a história de cada um.

Fonte:
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Influenza equina, também conhecida como gripe dos cavalos é altamente contagiosa


Doença viral, que acomete o sistema respiratório, a Influenza equina, também conhecida como gripe dos cavalos é altamente contagiosa. Com o frio, a ameaça da gripe volta. Aprenda aqui a identificar os sinais, cuidar de um cavalo doente e, principalmente, a impedir que ele adquira a doença. Afinal, a prevenção é o melhor remédio.

Um cavalo saudável é um cavalo feliz, que tem bom desempenho atlético e que está sempre disposto a treinar e se aprimorar. Afinal, esses animais são atletas, e precisam estar em forma para atingirem seu aproveitamento máximo. Porém, para manter seu amigo com saúde é necessário cuidar para que ele fique longe das doenças, mesmo as que parecem ser inofensivas.
Perigo

Durante o inverno, os cavalos – assim como os humanos – ficam mais suscetíveis à gripe. Altamente contagiosa, a doença pode ser transmitida de um animal para outro, ou ainda através da água, aerossóis, alimentos, secreção nasal, fezes, urina e qualquer objeto que entre em contato com um animal doente. Dessa forma, a doença é comum em locais de aglomeração de animais e pode, muitas vezes, prejudicar um haras inteiro.
Apesar de ter efeitos relativamente amenos, a gripe não pode ser subestimada: se não tratada corretamente por um médico veterinário, além de prejudicar o treinamento e o rendimento do cavalo, pode evoluir para rinite, laringite ou até casos graves de pneumonia. A taxa de mortalidade da doença é baixa, mas o período em que o animal deve ficar em repouso pode ser prejudicial ao calendário de provas e exposições. Além disso, quando se trata de potros, que ainda não possuem os anticorpos maternos, o óbito pode ocorrer em até dois dias.
Sinais Clínicos

Para identificar se o seu cavalo está gripado, é importante estar atento aos sinais. Assim como na gripe humana, os mais comuns são tosse, coriza, apatia, febre e falta de apetite. Outros sinais comuns são lacrimejamento espontâneo, corrimento nasal e ocular, desânimo, inflamação da garganta, diarreia e orquite (nos garanhões). O normal é que o quadro gripal dure uma ou duas semanas. Durante esse tempo, é importante que o animal seja acompanhado por um médico veterinário.
Tratamento

Durante a recuperação, o animal deve ficar isolado dos outros para não transmitir a doença. Durante o tempo que persistirem os sinais clínicos, o cavalo deve ser impedido de realizar atividades físicas, e ser mantido em um lugar seco e arejado, com cama e água de qualidade. Uma alimentação balanceada e nutritiva é essencial, assim como o controle de temperatura. Em alguns casos, o médico veterinário pode indicar medicamentos para acelerar o processo de recuperação.
Prevenção

A prevenção, entretanto, não é difícil. O mais importante é lembrar que, quanto mais saudável o cavalo, mais resistente ele será às viroses. A resistência dos equinos é maior quando não estressado ou submetido a excesso de esforço. Também é importante realizar a quarentena de animais recém-chegados, além do controle de vacinação, que deve ser anual, com reforço em épocas de surtos.

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O criador de quem comprei meu cão não me deu o Pedigree? O que fazer?


(Imagem: Shutterstock)

A emissão de um Pedigree normalmente não demora e não encarece o preço de um cão de raça.Criadores que se recusam a entregar esse documento podem, na verdade, estar escondendo um problema mais sério.Leia mais aqui sobre como lidar com esse tipo de situação e quais atitudes você deve tomar. Explicamos neste artigo, o que você precisa saber sobre Pedigree, qual a importância e como adquirir.


Criadores que recusam a entregar o Pedigree ao vender um filhote de cão teoricamente de raça são suspeitos. Existem diversas possibilidades: podem serfilhotes de pais sem Pedigree ou de canis não registrados junto à CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia) o que torna impossível a emissão desse certificado. Tenha cuidado com criadores que demorarem ou não fornecerem o certificado de Pedigree ou alguma garantia no momento da compra.

Não entregar o Pedigree, nesses casos, caracteriza fraude ao consumidor e pode se acionado o órgão competente para resolver esse tipo de problema: o Procon.
(Imagem: Shutterstock)

O Kennel Clube Brasileiro informa, em seu site,que a emissão do certificado pode demorar em torno de 3 meses. O documento é enviado ao criador dono do canil que comercializa os filhotes, que é o responsável legal pela entrega de documentos ao Kennel. Recomenda-se que seja feito um contrato e conste uma cópia de entrega desses documentos. Quando ele enviar o Pedigree, este deverá estar com o termo de transferência assinado pelo criador.

O Pedigree não encarece um filhote de cão de raça. Criadores sérios não irão cobrar uma taxa a mais para vender um filhote com registro.Em média, o preço de registro no Kennel Clube é de R$ 41,00 a R$ 86,10 por filhote com até 90 dias de vida.

Se você está em dúvida se o canil é realmente registrado, procure no site da CBKC (Confederação Brasileira de Cinofilia). Ela é a única instituição reconhecida internacionalmente pela FCI, Fédération Cynologique Internationale (Federação Internacional de Cinofilia). No site da Sobraci (Sociedade Brasileira de Cinofilia), existe um sistema on-line que proprietários podem consultar, com o número do Pedigree, mais informações sobre o cão.


Fonte: 

As férias estão chegando. O que fazer com seu pet?



Está pensando em cair na estrada e resolveu levar seu melhor amigo nas suas próximas férias? Viajar com seu pet pode ser uma experiência muito agradável.
Ou você vai ter que deixar ele em casa? Veja algumas dicas de hotéis e outros serviços disponíveis no AgendaPet para você viajar tranquilo e deixar seu bichinho de estimação em segurança!



1. Pratique com seu cão antes de viajar

Você vai viajar de carro? Se o seu cãozinho não está habituado a andar de carro, faça pequenos trajetos com ele e vá aumentando o tempo gradualmente para ele se acostumar. Pratique atividades de rotina fora do ambiente normal do cão. Por exemplo, oferecer pequenas quantidades de ração no pátio do estacionamento de algum restaurante, preparando-o para comer durante as paradas na estrada. Se comprar algo novo para a viagem, seja uma caixa de transporte ou algum outro item, deixe seu cão ambientar-se e conhecer o novo objeto. Se não tem tempo para fazer isso antes da viagem, procure, no site do AgendaPet, um adestrador para te ajudar nessas tarefas!


2. Cuidados com a saúde


(Imagem: Shutterstock)

Procure um veterinário para saber sobre a prevenção contra a doença do verme do coração, que é muito comum no litoral do Brasil, e também sobre prevenção contra pulgas e carrapatos. Aproveite e peça orientações sobre possíveis casos de enjoos, diarreias ou inquietação durante a viagem, se for o caso. Não se esqueça de verificar se a carteira de vacinação está dia.


3. Não vá se perder por aí!


(Imagem: Shutterstock)

Traga uma foto atual do seu animal de estimação para o caso de vocês se perderem.Lembre-se que vocês estarão longe de casa e uma foto ajuda muito na localização. Verifique se o número de telefone celular está atualizado na etiqueta de identificação da coleira dele. Se o animal tiver microchip, melhor ainda!


4. Durante a viagem



(Imagem: Shutterstock)

As caixas de transporte são a melhor opção para distâncias maiores ou para os animais que são inquietos. Nos trajetos curtos, existe no mercado uma cadeirinha de transporte com cinto de segurança para cães de pequeno porte, que protege de ferimentos em caso de acidente, além de permitir que você abra as portas sem se preocupar com eventuais fugas. Lembre-se de levar vasilhas para água. Mimos e petiscos podem ser muito úteis durante a viagem também.

A maioria dos animais adora viajar com os donos, afinal de contas, eles também gostam de explorar novos lugares e farejar novos cheiros! Seu pet pode se divertir tanto quanto você nas suas férias. Aproveite a sua viagem e não se esqueça de tirar um monte de fotos.

Fonte: