segunda-feira, 4 de maio de 2015

Dicas para reduzir o stresse do seu cão durante a visita ao veterinário

Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)



A maioria dos cachorros tem medo de ir ao veterinário, muitos ficam apavorados quando percebem que vão entrar no consultório e tentam fugir de qualquer maneira.
Se você passa por essa situação, veja 7 dicas para deixar a visita ao veterinário menos estressante para seu cão:
  1.  Visite o veterinário quando não tiver nenhum exame envolvido - Para que o cachorro não associe o veterinário a coisas assustadoras, leve seu bichinho ao consultório para procedimentos simples como verificar o peso. E se o cachorro associa andar de carro com as visitas ao veterinário, é bom levá-lo a outros locais divertidos também, como o parque.

  2. Leve petiscos e brinquedos - Entreter seu cachorro com o brinquedo preferido na sala de espera pode ajuda-lo a se distrair e, dessa forma, não sentir medo. E os petiscos podem fazer com que ele associe a visita ao veterinário com coisas boas.

  3. Acostume seu cachorro a ser examinado – Torne como um hábito diário, tocar diversas partes do seu cão. Além de fazer com que seu acostume, é uma boa maneira de encontrar pulgas, carrapatos e, até mesmo, nódulos.
  4. Escove os dentes do seu cão – Isso faz com que o cachorro se acostume com a ideia de ter alguém tocando sua boca. Além disso, previne diversos problemas bucais como cáries, tártaro e gengivite. Para saber mais sobre a higiene bucal dos cachorros, acesse esselink.

  5. Ensine comandos simples ao cachorro – Isso facilita a consulta veterinária. Os tradicionais “senta”, “deita” e “levanta” ajudam bastante. Se possível, também ensine o cão a trocar de lado quando estiver deitado.

  6. Use aromaterapia – O uso de florais tem o poder de acalmar os cachorros. Dê preferência para as essências de lavanda e camomila.

  7. Administre sua própria ansiedade – O humor, bom ou mau, contagia todos ao redor. Então se você estiver ansioso, o cachorro vai perceber e, provavelmente, ficará assustado.

Aprenda a reduzir o estresse do seu cão durante a visita ao veterinário. (Foto: Reprodução / Google)
A consulta veterinária pode se tornar um hábito tranquilo. (Foto: Reprodução / Google)

Fonte: Dogster

Chega de sapatos destruídos. Dicas para fazer o pet parar de morder e destruir suas coisas


Se o seu cão é cismado com seus objetos pessoais, a primeira lição é não brigar com ele, ensina Ricardo Nagamine, da Adestramento Argus.“Em seguida, tire o objeto de seu alcance e faça com que ele se ocupe com seus próprios brinquedos”,completa. Muitos cães, atacam os objetos pessoais do dono porque adoram novidades no ambiente.“Assim, para que ele abandone seu sapato, deixe outras novidades que chamem a atenção do cão em seu meio.” 

Há ainda outro motivo que pode levar o peludo a atacar o que não deve: o desejo de ter você mais perto dele. “Toda vez que o cão destrói um objeto, o dono aparece para dar bronca. 

Na maioria das vezes, o cão não entende que está sendo repreendido e continua como comportamento”, diz Nagamine, que ensina a maneira corretade “puxar a orelha” do cão:

 “Diga um ‘não’ firme, deixe ele entender que você não gostou do que ele fez e, em seguida, o ignore. Você pode apertar a nuca ou dar uma puxadana coleira para que ele entenda que ‘pisou na bola’”. Essas dicas valem para todos, inclusive os Labradores, experts na arte da destruição.

Gasto de energia diário

Segundo o médico veterinário Marcio Esteves, “a frequência e a intensidade dos exercícios variam conforme a raça, sexo, idade e saúde, principalmente do aparelho cardiorrespiratório e locomotor, do animal”. A seguir, veja as sugestões de Esteves para o tempo de gasto de energia - que deve ser dividido em dois turnos - em cada perfil de cão.

Buldogues: 40 minutos/dia

Cães pequenos: 60 minutos/dia

Médio porte: 80 minutos/dia

Grandes: 120 minutos/dia

Hiperativos: 120 minutos/dia

Fonte:

Câmara dos Deputados aprova projeto que aumenta pena para agressores de animais



Na última quarta-feira, 29, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 2833/2011, de autoria do deputado federal Ricardo Tripoli (PSDB-SP), que eleva as penas de crimes cometidos contra animais e das práticas práticas que atentam contra a vida, a saúde ou a sua integridade física deles. Atualmente, pela Lei Federal 9.605/98, crimes cometidos contra os animais são considerados, pela pena aplicada (três meses a um ano), de menor potencial ofensivo e, por isso, não permitem que agressores sejam punidos com prisão. Com a elevação das penas, os infratores deixarão de prestar serviços à comunidades, ou pagar cestas básicas, como forma de composição de dano, e poderão ser presos pelo cometimento do delito. 

O projeto cria tipos penais fundamentais para dar subsídio ao Poder Judiciário, visando efetiva punição de quem mata, abandona, deixa de prestar socorro, promove lutas e expõe a perigo a vida, a saúde e a integridade física de cães e gatos. Quem matar um cão ou gato estará sujeito à detenção de um a três anos (o texto original previa reclusão de cinco a oito anos). Se o crime for cometido com emprego de veneno, fogo, asfixia, espancamento, arrastadura, tortura ou outro meio cruel, a pena será aumentada em um terço.

Além disso, deixar de socorrer um cão ou gato em vias públicas ou particulares pode sujeitar o infrator à pena de detenção de um a três anos. O abandono de pets, um dos maiores dramas enfrentados na maior parte das cidades brasileiras, passa a ser punido com detenção de até um ano. Promover luta entre cães, a cruel rinha, pode levar o infrator à detenção de três a cinco anos. O projeto também inova ao estabelecer como crime o ato de “expor a perigo a vida, a saúde ou a integridade física de cão ou gato”, que pode ser punido com detenção, de três meses a um ano.

O Projeto de Lei 2833/2011 dá início a uma série de normas prevendo penas severas para vários tipos de condutas praticadas contra as diversas espécies. A elaboração da proposta contou com a parceria e colaboração da União Internacional Protetora dos Animais (UIPA) – Seção São Paulo. Agora, a proposta segue para apreciação no Senado Federal.



Fonte: