segunda-feira, 6 de julho de 2015

Cuidamos do seu animal conforme você cuida dele, com amor e carinho


A Clínica Veterinária Center Vet foi criada com o objetivo de cuidar do seu animal de estimação, conforme você cuida dele, com amor e carinho. Desta forma temos sempre ótimos resultados na recuperação de nossos pacientes.
Profissionais experientes dotados de um alto nível de conhecimento técnico e científico na área de Medicina Veterinária, trabalham para a saúde do seu animal, sempre com muita dedicação e competência.

Uma clínica completa para animais domésticos , 
silvestres ou exóticos.
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Veja porquê cães fazem xixi pela casa quando são deixados sozinhos



IDENTIFICANDO A CAUSA


Para o médico veterinário comportamentalista Marcel Perez Pereira, casos como esse devem ser avaliados de duas formas: a primeira, com um check-up que descarte doenças que possam levar à incontinência urinária, e depois se voltando à conduta e personalidade do peludo. “Descartadas as alterações de saúde,p odemos pensar nas causas comportamentais do problema, geralmente desencadeado por estresse e dominância”, aponta, lembrando que o comportamento dos tutores ao se depararem com o xixi fora do lugar pode gerar ainda mais episódios do tipo. “Punir o animal não o fará associar a bronca ao xixi, que provavelmente ocorreu bem antes de o dono chegar em casa, e ainda pode acarretar uma série de problemas comportamentais”, diz. 



Excluídas as punições físicas e verbais ao mascote, é importante também que a pessoa se mantenha completamente neutra à urina, inclusive no que diz respeito à expressão corporal. De acordo com Karina Pongracz, adestradora da Cão Cidadão (SP), qualquer alteração pode ser vista pelo cão como recompensa. “Até uma bufada é recompensadora para um bicho que estava ansioso para ver seu tutor. É como se pensasse ‘Nossa, ele está olhando para mim!’, o que influencia a repetição daquele comportamento”, frisa. Essa indiferença à situação pode parecer difícil, e talvez esteja aí um dos principais motivos que levaram Frederico a fazer suas necessidades por todos os lugares quando sozinho. “Sempre falamos de forma brava com ele quando isso acontece, porque parece que ele faz de propósito, só para chamar atenção”, conta Giovana, sem perceber que, se é atenção que o pet quer, então a algazarra tem dado resultado.






CONTROLANDO A ANSIEDADE

Além de desejar uma maior proximidade com o dono, outro fator que pode levar o mascote a agir dessa forma é a ansiedade, desencadeada quando ele se sente triste e entediado por estar separado de seu guardião. Nessa situação, fora o xixi, o bicho pode também apresentar outros sintomas, como destruição de objetos, tentativa de escapar e latidos e uivos excessivos quando deixado sozinho. Se esse for o caso, é importante que o dono ofereça atividades físicas e mentais durante o tempo que passar junto com o peludo e, ainda mais, quando o deixar sozinho. Para tentar conter a ansiedade dos cães, existem muitas formas eficazes como corridas, caminhadas, treinos de adestramento simples e complexos, brincadeiras e brinquedos. Em se tratando dos pets que passam pouco tempo acompanhados, enriquecer o ambiente com brinquedos educativos e que envolvam alimentos pode ajudar a desviar sua atenção da ausência dos tutores. “Quando bem exercitados e estimulados com as atividades certas, eles não têm energia para desperdiçar com coisas que prejudicam a convivência, como destruição e necessidades feitas em lugares indevidos. Antes de culpar o animal, é mais correto avaliar o que a pessoa está deixando de fazer pelo seu mascote”, analisa o médico veterinário.

ESTRATÉGIAS ANTES DE SAIR

Muitas vezes, mesmo que o seu peludo direcione sua energia para outras ações, acidentes molhados podem acabar acontecendo. De acordo com a adestradora Karina, ainda que o pet seja treinado e receba os estímulos necessários, é fundamental que algumas regras básicas não sejam esquecidas. “Antes de sair, o dono deve levá-lo ao local apropriado ou para passear, e incentivá-lo a fazer xixi e cocô. Caso ele faça, é essencial que seja elogiado, como forma de reforçá-lo a repetir o comportamento”, comenta. Já no que se refere aos filhotes, o período entre a alimentação e o momento de fazer as necessidades é bastante curto, como conta o adestrador Gilberto Miranda: “Uma das características dos mais novos é ir ao banheiro logo após as refeições. Se não forem levados para passear, ou ficarem sozinhos em qualquer ambiente da casa, correm o risco de fazer tudo ali mesmo”, diz.

Por mais que a maioria das pessoas negue, suas atitudes também podem, sim, levar o mascote a urinar no lugar errado quando sozinho. Porém, ao contrário do que se pensa, sucessivas broncas e agressões, como esfregar o focinho dele no xixi, por exemplo, influenciam o animal a se recusar a fazer suas necessidades na presença do tutor, o levando a aproveitar sua ausência para isso. Além de sujar a casa, esse quadro pode ser prejudicial à saúde, já que o companheiro de quatro patas tende a ter problemas urinários decorrentes do tempo prolongado em que segura o xixi. Outra conduta do dono que pode motivar o hábito de molhar a casa é causar excitação no cachorro antes de sair e quando volta para a residência. Conforme explica o veterinário, “isso mostra instabilidade e pode estimular a ansiedade nos cães”, então, acrescenta Pereira, “os donos devem dar atenção aos pets somente quando eles estiverem calmos”, bem como sair de casa sem fazer nenhum alarde. 

ENGANANDO O PET

Quando deixados sozinhos, alguns peludos fazem xixi sempre nos mesmos (e inconvenientes) locais. Entre as fêmeas, a “privada” geralmente escolhida é o tapete, já que elas tendem a não gostar de pisos lisos, que fazem com que o líquido escorra para suas patas. Para elas, o dono pode apostarem repelentes de urina – produtos que contêm cheiro produzido para afastar o animal – e em tapetes higiênicos espalhados pela casa. Já quando o bicho que setem na residência é um macho, além da possibilidade de o xixi ser usado para marcar território, os pontos escolhidos para serem “regados” variam ainda mais.

Chegada do bebê: tratamento correto para garantir um convívio saudável e feliz entre a criança e o seu animal de estimação, seja ele cão ou gato





Especialistas ensinam qual o tratamento correto para garantir um convívio saudável e feliz entre a criança e o seu animal de estimação, 
seja ele cão ou gato


Ter um filho envolve grandes mudanças na vida de uma família, e o animal de estimação não pode ficar de fora de tanta novidade. No entanto, quando chega o momento de apresentar o bebê para o mascote, muitos pet lovers não sabem como agir e passam por cada situação... Para esclarecer suas dúvidas a respeito desse tema, falamos com especialistas e pessoas que procuram “se virar nos 30” para cuidar do pet, do filho e ainda da amizade entre eles.

PRIMEIRO CONTATO
Logo após a alta médica e a liberação para voltar para casa, a mulher normalmente chega ao seu lar doce lar com o recém-nascido em seus braços para ser recepcionada por seu pet. Porém, segundo Ogata, esse é o primeiro grande erro. “Essa é a pior forma de apresentar seu cão ou gato ao novo integrante da casa, porque, assim, o animal ficará enciumado e poderá reagir com indiferença e até se deprimir”, fala. De acordo com ele, o correto é fazer uma preparação com o cão para a chegada do bebê antes do nascimento. “Se o animal tem acesso a todos os cômodos da casa, esse é o momento de fazer a divisão. Ao menos um mês antes da chegada do bebê, mantenha a porta do quarto fechada. O bicho deverá entender que não tem permissão para acessar aquele local, reservado só para a amamentação e cuidados com o bebê”, indica. Para a tão esperada apresentação entre bebê e peludo, o ideal é que a mãe chegue sozinha em casa da maternidade. “Deixe que o cachorro sinta o cheiro e faça a festa, como de costume. Uma vez cessada a empolgação inicial do pet, sente, dê carinho e petiscos Feito isso, agora segurando o bebê no colo, deixe que o cão se aproxime e cheire a criança. Continue oferecendo petiscos e dando atenção ao animal. Assim ele sentirá que faz parte da novidade”, ensina. Ogata sugere ainda que a mãe amamente o filho dentro do quarto, com a porta fechada, para que o animal de estimação não sinta ciúmes, ao menos até se acostumar com a presença da criança – o que acontece em cerca de dois ou três meses.

SEM TRAUMAS!
Patricia Nuñez, além de médica veterinária da Unidade de Medicina Veterinária Jorge Vaitsman (RJ), é dona de cinco cães, quatro gatos e mãe de Valentina, de 1 ano e 4 meses. “Se as primeiras experiências com um bicho de estimação forem boas, a criança crescerá sem traumas. Para isso, é importante que os pais estejam sempre atentos, pois, apesar de os peludos serem ótimas companhias, as crianças têm o costume de puxar pelos e rabo e não medem força em um primeiro contato”, opina. Patricia reforça a ideia de que associar a chegada da criança com situações positivas é o segredo para ter sucesso na formação de uma nova amizade.

REAÇÃO DOS ANIMAIS
Ainda segundo ela, a tendência é que os cães sejam mais estabanados e que os gatos supervisionem a novidade apenas de longe nos primeiros dias. “A forma como cada um vai reagir depende muito de como ele foi criado. Animais que têm convívio sadio com toda a família, que costumam entrar em casa e interagem com humanos tendem a ser mais receptivos. Aqueles que passam grande parte do dia presos e isolados do convívio familiar são estressados, mandões e ciumentos e, portanto, não reagirão bem à novidade”, explica. “O bebê emite sons e se move de forma diferente dos adultos. Como os animais de estimação ainda não estão acostumados, é provável que fiquem arredios até os dois primeiros meses de convívio”, diz. Caso o cão ou gato seja muito apegado ao dono, provavelmente a reação será de ciúmes. “Os gatos demonstram isso ao excluir o dono. Já os cães podem ficar sem comer em sinal de protesto. Os mais estressados chegam a ‘roubar’ os brinquedos da criança”, completa Patricia. Para driblar o problema, dê atenção e carinho para o pet.

DIVERSOS BENEFÍCIOS
Para Julia Burt, médica veterinária e dona do gatil RagBurt, de Campinas-SP, conviver com um bicho de estimação é muito saudável para a criança. “O contato com um peludo desde os primeiros meses de vida do bebê aumenta a imunidade e, assim, a probabilidade de que sofra com alergias e dermatites na fase adulta é bem menor”, explica. Julia é mãe de Henrique, de 1 ano e 3 meses, e conta que o primeiro brinquedo que o filho pegou foi uma varinha para gatos. “A exigência é que os gatos sejam vacinados, vermifugados e criados indoor, ou seja, fiquem apenas dentro de casa. Dessa forma, não há risco algum de contaminação com doenças como a toxoplasmose, adquirida pela ingestão de alimentos e animais contaminados”, diz. Segundo a médica veterinária, é perfeitamente aceitável manter um felino durante a gravidez e mesmo com o recém-nascido em casa. “Para evitar contaminações e doenças, basta ter hábitos de higiene, como não permitir que o bebê manuseie a caixa de areia do gato ou as fezes do pet e lavar bem as mãos após se expor a ambientes inóspitos. E antes de colocar a criança em contato direto com o animal, cheque se as vacinas dele estão em dia”, recomenda Julia.

Aprenda a fazer deliciosos biscoitinhos de cenoura com manjericão, além de saudáveis os pets vão adorar!


Ingredientes:

1/2 cenoura picada
1 xícara de água
1 ovo inteiro
1 colher de sopa de manteiga em temperatura ambiente ou levemente derretida
1 colher de chá de azeite de oliva
1 pitada de sal
Algumas folhinhas de manjericão fresco e lavado
Farinha de centeio integral ou farinha de aveia integral – o suficiente para dar ponto na massa (+/- 2 xícaras)
Algumas gotinhas de óleo comum
Preparo
Cozinhe a cenoura na água por cerca de 20 minutos(ou até a água da panela secar). Bata a cenoura cozida até ela virar um purê. Junte o ovo, a manteiga, o azeite, o sal e o manjericão. Bata novamente até a mistura ficar homogênea. Comece a acrescentar a farinha aos poucos, misturando bem. Quando a mistura adquirir uma consistência sólida comece a misturar com as mãos, e continue acrescentando farinha até a massa parar de grudar nos dedos. Estique a massa com um rolo, deixando-a com mais ou menos 0,5cm de altura. Corte a massa com cortadores de biscoito. Posicione os biscoitos cortados em uma assadeira rasa levemente untada com algumas gotas de óleo. Leve ao forno pré-aquecidopara assar por mais ou menos 10 minutos ou até a face de baixo dos biscoitos ficar dourada.

Cenoura? Pode sim! O vegetal regula o aparelho digestivo e contribui para a saúde da pele, dos olhos e das mucosas dos pets




Cenoura? Pode sim! O vegetal regula o aparelho digestivo e contribui para a saúde da pele, dos olhos e das mucosas dos pets


Uma forma de agradar o pet sem deixar a saúde de lado é oferecer opções de legumes para ele se deliciar. Para atrair tanto cães como gatos, acenoura pode ser boa alternativa, já que limpa os dentes e ajuda a desenvolver os músculos mastigadores dos mascotes. Podendo ser servido inteiro ou em pedaços, o vegetal regula o aparelho digestivo e contribui para a saúde da pele, dos olhos e das mucosas, pois é rico em sais minerais, vitamina A e vitaminas do complexo B. Para os que possuem fêmeas que estão prenhas, a escolha é fundamental para aumentar e melhorar a produção do leite materno.

Entenda melhor porquê alguns cães começam a comer terra



Normalmente, os cães iniciam a ingestão de terra por uma deficiência de minerais, que pode ser originada por uma nutrição insuficiente ou alterações no organismo que impeçam a sua absorção. Se o problema for falta de nutrientes, pode ser que o animal esteja com alguma verminose, facilmente detectada por um exame de fezes simples.

Porém, se o hábito permanecer por mais tempo, uma análise comportamental do pet deve ser realizada. O tédio, o estresse e até mesmo a ansiedade favorecem a ocorrência de distúrbios de comportamento dos mais diversos tipos. Um deles se chama “pica”, uma doença que faz o cachorro comer, ter vontade de comer ou somente mastigar itens não comestíveis, como a terra. Nesse caso, uma mudança na rotina e o oferecimento de mais distração para o cachorro tendem a melhorar o quadro.


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