sábado, 21 de novembro de 2015

Motéis para cães - com espelho no teto em formato de coração, cortinas que bloqueiam a luz do sol e um colchão vermelho.


Espaço para romance de animais tem também carne com sabor de cerveja, spa com banheira de ofurô e vestuário canino estampado com símbolos de times de futebol




New York Times 
 Espelho de teto em formato de coração é visto no motel para cachorros Animalle Mundo Pet
O estabelecimento aberto em Belo Horizonte neste ano tem características que os clientes mais exigentes naturalmente esperam de um motel. O Brasil, afinal, é um líder mundial nesses palácios do prazer de curta estada, que atraem casais com nomes como Absinto, Swing e Álibi, e possuem temas como castelos medievais ou o velho oeste americano.

Mas o motel de Belo Horizonte se destaca de todos os outros em um aspecto crucial. Ele é para cães.

A Animalle Mundo Pet, uma empresa localizada em um prédio de oito andares em um bairro de luxo nessa cidade de 2,4 milhões de habitantes, apresentou seu motel para cães juntamente com alimentos como carne com sabor de cerveja (não alcoólica), um spa para cães com uma banheira de ofurô japonês e vestuário canino estampado com símbolos de times de futebol locais como Atlético Mineiro e Cruzeiro.

"Adoro a sensação romântica deste lugar", disse Andreia Kfoury, 43, gerente de uma empresa de tecnologia que foi visitar o motel numa manhã recente, enquanto ela e seu marido também procuravam roupas para comprar para seu Yorkshire terrier, Harley. O casal, que adora motocicletas, comprou o equivalente a US$ 500 em itens importados da marca Harley-Davidson para seu cão.

"Definitivamente trarei Harley a esse motel quando for hora de ele procriar", disse Kfoury. "Ele é muito macho, e seria um sucesso neste lugar."

O crescimento da classe média no Brasil tem levado a um rápido aumento de serviços para cães e seus proprietários entusiastas. Em alguns nichos, o Brasil supera os EUA e outros países de alta renda: a nação está em primeiro lugar no número per capita de donos de cães de pequeno porte (pesando 9 quilos ou menos), com quase 20 milhões, de acordo com a Euromonitor, empresa de pesquisa de mercado. 

New York Times
Placa no motel Animalle Mundo Pet, em Belo Horizonte, Brasil (03/11)

"Estava cansada de ser advogada e vi que o mercado de cães decolava", disse Daniela Guimarães Loures, 28, dona de um dálmata, que investiu US$ 1 milhão com o irmão para abrir o Animalle em julho. Referindo-se a números publicados em revistas brasileiras, como a Negócios Pet, ela disse que lojas de animais no país produzem mais de US $ 6 bilhões em receita anual total.

Para abrir o motel para cachorros, os irmãos alugaram um ex-hospital infantil em Gutierrez, uma área arborizada de Belo Horizonte. Eles agora oferecem hospedagem para cães e gatos de estimação, um táxi que pega e entrega os animais, um café para cães que vende iguarias como muffins com sabor de carne e uma loja com produtos especiais como o Animale Chic, um perfume para cães que é produzido em Porto Alegre, no sul do Brasil. Ele custa US$ 40.

Embora áreas do estabelecimento também atendam aos proprietários de gatos, peixes e roedores, o foco principal são claramente os cães. Juliana Lima, 24, estudante de psicologia que trabalha na Animalle dando banho e cuidando dos cachorros, disse que a demanda para o motel era incrível, mesmo que ainda não estivesse claro se qualquer uma das sessões de acasalamento realmente gerasse crias.

"Operamos faz apenas alguns meses", disse Lima, "além de ser algo que nunca foi feito antes."

O motel para cães apela para o certo fascínio que o Brasil sente com a possibilidade de estadas curtas para relações sexuais. Os motéis no Brasil são semelhantes aos americanos, com muitos sendo localizados em estradas e oferecendo fácil - e, alguns clientes esperam, anônimo - acesso para os motoristas. Mas neste país eles compartilham certas características, como sua arquitetura e temas, como os famosos hotéis do amor do Japão.

Os proprietários que deixam seus cães no Animalle muitas vezes não conseguem resistir para ver o que existe atrás das cortinas do motel.
  New York Times
Teresa Cristina Carvalho com Mel, sua Shih Tzu, no motel Animalle Mundo Pet (03/11)

"O ambiente é simplesmente adorável", disse Teresa Cristina Carvalho, que levou sua cadela Shih Tzu, chamada Mel, para visitar as acomodações. "Voltaremos quando Mel estiver no cio", disse, acrescentando que por enquanto ela apenas compraria para seu cão uma garrafa de cerveja para cachorros.

"Mel muitas vezes fica agitada e precisa relaxar um pouco", disse Carvalho. "Mas, pensando bem, eu também preciso de um pouco de paz e tranquilidade."

Por Simon Romero 

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ÚLTIMO SEGUNDO

Verão / Moscas e Mosquitos - Os parasitas e os riscos: prevenção e tratamento



Pequenos, mas perigosos, os mosquitos podem causar muito desconforto e transmitir doenças aos nossos amigos de estimação. Somente as fêmeas picam, sendo responsáveis pela transmissão de doenças.

Apesar de serem moscas, os Flebotomíneos, são conhecidos como Mosquito Palha, Cangalinha ou Birigui, dependendo da região.

Uma característica marcante é que eles pousam com as asas eretas para cima. Se reproduzem em solos úmidos com restos de folhas. Os adultos apresentam tendência de não se afastar de seus abrigos naturais. As fêmeas alimentam-se normalmente ao anoitecer.

Os Culicídeos são mosquitos maiores, diferentemente dos flebotomíneos eles se reproduzem em água parada. As fêmeas também se alimentam normalmente ao anoitecer.


Os Riscos

Os riscos destes pequenos insetos vão além do desconforto das picadas. O mosquito-palha transmite a Leishmaniose para animais e homem. Alguns sintomas no cão são febre, crescimento exagerado das unhas, lesões na pele, perda de pelos e emagrecimento.

A Leishmaniose é uma zoonose amplamente disseminada no Brasil, com grande importância para a saúde pública e por isso é fundamental preveni-la.

As picadas dos culicídios podem transmitir larvas do verme Dirofilaria immitis, o “verme do Coração”, comum em regiões litorâneas. Estas larvas se deslocam pelo sangue até atingir o coração, onde se instalam, se desenvolvem em adultos, podendo atingir até 30cm de comprimento, causando a Dirofilariose.

Os sintomas dependem da quantidade e tamanho dos vermes, mas varia desde intolerância a exercício, tosse, perda de peso até insuficiência cardíaca. Não é comum, mas pode ser transmitido ao homem

Prevenção e Tratamento
Para os animais

Advantage® Max3, além de eliminar pulgas e carrapatos, mata e repele os mosquitos e flebotomíneos, prevenindo a transmissão da Leishmaniose.

Advocate® Cães previne a Dirofilariose, pois atua na corrente sanguínea eliminando as larvas transmitidas pelos mosquitos, impedindo que elas cheguem ao coração e se transformem em adultos.

Para o ambiente

Não deixe água parada nos vasos de plantas, coloque sempre areia nos pratinhos.
Não deixe solo úmido e sujo com folhas, gravetos e barro.
Coloque telas para mosquitos em portas e janelas.
Evite passear com os cães ao anoitecer.

Procure um Médico Veterinário para orientá-lo adequadamente.
 
Parasitas e Zoonoses - Moscas e Mosquitos: O parasitas e os riscos: prevenção e tratamento


Fonte:






Lava a jato para cães já são comuns em países do primeiro mundo



Uma máquina de lavar cachorros que dá banho e seca os animais de estimação em cerca de 30 minutos está fazendo sucesso em uma cidade na França.

A máquina Dog-O-Matic ("lava a jato de cães"), do empresário francês Romain Jarry, de 31 anos, lava cães de diferentes tamanhos. Os preços variam de 13 euros (cerca de R$ 36) para cães de pequeno porte, 22 euros (R$ 62) para os médios e 31 euros (R$ 87) para os grandes. O Dog-O-Matic também funciona com gatos.

O ciclo de lavagem e enxágue dura 5 minutos, e a secagem demora 25 minutos. A máquina usa água morna e um xampu especial que não irrita os olhos dos animais. O ciclo pode ser interrompido a qualquer momento pelo dono do animal.

Jarry diz que a máquina tem sido boa para pessoas que têm cães e gatos que ficam muito agitados na hora do banho.

"Esta cabine é ótima para os donos de cães agitados durante o banho", diz Jarry. "Por não haver intervenção humana durante o banho, o cão acaba se acalmando sozinho, muito mais rápido do que se o dono estivesse tentando acalmá-lo."

Jarry abriu uma loja na cidade de St. Max, próxima a Nancy, no nordeste da França. O empresário espera lançar a máquina na Grã-Bretanha no próximo ano. Além da França, máquinas de lavar cachorro já fazem são realidade em outros países, como nos Estados Unidos.


Fonte: BBC Brasil

Pet shop no Japão tem lava-rápido para cachorros

Uma loja de animais de estimação de Tóquio, no Japão, está oferecendo um serviço inusitado a seus clientes: uma espécie de lava-rápido para cachorros. O animal é colocado em uma máquina que lava, passa xampu e seca em até 35 minutos.

 

Cada lavagem completa custa o equivalente a US$ 10.

Os donos da pet shop garantem que os cães saem satisfeitos da lavagem, pois a água utilizada é morna e o xampu não arde nos olhos.

  Fonte: Último Segundo

Leishmaniose animal - Sintomas, diagnóstico e prevenção


A leishmaniose animal é uma zoonose (doença transmitida dos animais para o homem) presente em mais de 70 países do mundo, causada por um protozoário transmitido por um mosquito, que invade diferentes órgãos do cão e do homem, provocando graves lesões.

“Existem duas leishmanioses que podem afetar os cães e gatos, que são a leishmaniose visceral e a leishmaniose tegumentar. Na leishmaniose visceral o cão é o principal reservatório urbano, pois ele alberga o agente, o vetor que se infecta ao picá-lo. Além disso, ele é um animal que fica muito próximo ao homem”, explica a médica-veterinária Juliana Giantomassi Machado.

A forma mais grave é a leishmaniose visceral canina (LVC), popularmente conhecida como calazar, uma zoonose grave e pouco conhecida entre os proprietários de animais de estimação. A LVC é uma doença crônica, infecciosa, que ataca o fígado e o baço, provocando acessos irregulares de febre e perda de peso do animal.

"Na leishmaniose visceral as principais manifestações clínicas nos cães são a perda de pelos ao redor da boca, olhos, nariz e orelhas; lesões de pele com ou sem descamações; linfoadenopatia; emagrecimento; onicogrifose (deformação das unhas); lesões hepáticas, renais e oculares. É importante chamar a atenção sobre o fato de que vários animais estão infectados e não apresentam nenhum sinal clínico, sendo esses chamados de assintomáticos. Na leishmaniose tegumentar ocorrem principalmente lesões na pele, ulceradas ou não", explica Juliana.

Diagnóstico fatal

De acordo com o jornal O Estado de S. Paulo, a leishmaniose antigamente era considerada uma doença rural, mas hoje vem se expandindo para os centros urbanos e já atinge 20 Estados. Até 2008, o mais comum era usar remédios indicados para humanos. Uma portaria assinada pelos Ministérios da Saúde e da Agricultura, porém, proibiu essa prática, em razão do risco de o parasita desenvolver resistência aos medicamentos.

Segundo a Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério da Saúde, testes em laboratório mostram que o parasita facilmente dribla a ação dos remédios. Há um número limitado de drogas e não há perspectivas de que novos medicamentos estejam disponíveis a curto prazo. Como o cão é o principal reservatório da doença, argumenta a secretaria, não sacrificar os animais infectados pode trazer consequências graves para a saúde pública, com a disseminação de parasitas mais resistentes.

Na Europa há remédios específicos para o tratamento de cães, alguns usados há pelo menos 40 anos. Lá, também foi criada uma ração terapêutica para os animais infectados.

Prevenção já!

A melhor opção para combater a leishmaniose é evitar que o mosquito transmissor entre em contato com o cão. É recomendável manter o animal dentro de casa ao entardecer, colocar telas nas janelas e no canil e, se possível, espalhar vasos de citronela pelo quintal.

Para os humanos, a forma mais efetiva de prevenção é se proteger contra as picadas dos insetos, fazendo uso de repelentes, roupas adequadas, telas nas janelas e nas portas e mosquiteiros nas camas. Caso more na zona rural, evite sair de casa nos horários de maior atividade dos insetos, que é o raiar e o cair do dia.

Fonte:

Zoonoses alerta sobre prevenção contra a leishmaniose visceral canina



Profissionais da saúde devem ficar atentos a casos suspeitos.População também pode adotar ações preventivas no dia a dia.
 
A Divisão de Zoonoses da Secretaria da Saúde (SES) de Sorocaba faz um alerta sobre os locais com transmissão da leishmaniose visceral canina na cidade, para que os veterinários e demais profissionais da saúde fiquem atentos aos animais que apresentem os sinais da doença. O objetivo é a prevenção e, nesse sentido, o setor divulgou, nesta quinta-feira (19), um boletim epidemiológico sobre a leishmaniose, que traz detalhes, inclusive, quanto à importância da notificação de casos e dicas de como a população também pode evitar a doença.

Sorocaba não possui casos autóctones de Leishmaniose Visceral em humanos, apesar disso é considerado município “Silencioso Receptível Vulnerável” para a doença, conforme último boletim Epidemiológico Paulista, uma vez que há registros de casos autóctones de leishmaniose visceral em cães. “É uma doença lenta. Provavelmente soltaremos um boletim a cada quatro meses. A notificação dos casos é importante para se realizar a vigilância da doença na cidade, identificar os locais de transmissão com antecedência, e nortear as ações de prevenção e controle”, aponta a médica veterinária Thaís Buti, da Divisão de Zoonoses da SES.

A leishmaniose visceral é uma infecção ocasionada por um protozoário do gênero Leishmania, transmitida pelo mosquito-palha (Lutzomyia longipalpis), inseto que mede de 1 a 3 milímetros de comprimento, tem o corpo revestido por pelos e é de coloração clara (castanho claro ou cor de palha). É reconhecido pelo seu comportamento de voar em pequenos saltos e pousar com as asas entreabertas. São hematófagos, ou seja, alimentam-se de sangue, sendo que em áreas urbanas o cão parece ser a principal fonte de alimentação no ambiente doméstico.

Casos
Em 2014, foram dezesseis notificações de casos suspeitos, com doze animais positivos (06 autóctones, 04 importados, 01 de local provável de infecção indeterminado e 01 de animal que não pertencia ao município de Sorocaba). Em 2015, até o dia 6 de novembro, foram registradas em Sorocaba 52 notificações, das quais vinte deram resultado sorológico positivo (17 autóctones e 03 importados). Cinco animais apresentaram resultados sorológicos inconclusivos.

Detalhe é que 23 notificações este ano na cidade são relativas a animais identificados no primeiro semestre numa única residência, sendo que onze deles tinham a leishmaniose visceral canina. Por esse motivo, foi realizado Inquérito Sorológico Amostral Canino na região de abrangência da Unidade Básica de Brigadeiro Tobias, área onde está localizado o referido imóvel. Foram coletadas 520 amostras de sangue de cães e oito apresentaram resultado sorológico positivo.

Levando em consideração as ocorrências identificadas de 2012 a 2015, os casos autóctones estão concentrados em duas regiões da cidade. Uma delas é a de abrangência da Unidade Básica de Saúde (UBS) Vila Haro, em bairros como Jardim Bandeirantes, Jardim do Sol, Jardim das Estrelas, Parque Três Meninos, Jardim Moncayo, Rancho Dirce e Jardim Gonçalves. A outra é a região da UBS Brigadeiro Tobias, nos bairros Brigadeiro Tobias, Vila Tupã, Vila Astúrias, Inhaíba, Genebra e Caputera.

Prevenção
A veterinária da Divisão de Zoonoses recomenda que a população deve ficar atenta aos locais de transmissão em cães e realizar as medidas preventivas individuais. Para evitar a proliferação do mosquito transmissor, faz-se necessário o manejo ambiental, que consiste na poda de árvores, eliminação de matéria orgânica do solo (folhas caídas, frutos, fezes de animais) e de vegetação nas propriedades, sobretudo, em quintais, jardins e terrenos baldios, bem como capinação desses locais. Umidade e o sombreamento são características propícias à proliferação do mosquito palha.

Outras medidas que podem ser tomadas em casa são o uso de mosquiteiro com malha fina, telamento de portas e janelas e uso de repelentes. Tais ações são recomendadas pelo Ministério da Saúde, inclusive, no caso de canis residenciais e, principalmente, pet shops, clínicas veterinárias, abrigos de animais e hospitais veterinários, com objetivo de evitar a entrada do mosquito. A utilização de coleiras impregnadas com produto repelente pode ser usada como medida de proteção individual para os cães contra picadas, devendo ser utilizada ininterruptamente e trocada periodicamente, conforme orientação do fabricante.

Sintomas e notificações
Os principais sintomas da leishmaniose visceral canina são febre irregular, apatia, emagrecimento, descamação e úlceras na pele, ceratoconjuntivite, coriza, paresia dos membros posteriores, diarreia, fezes sanguinolentas, vômitos, anemia e crescimento exagerado das unhas. Não são raros longos períodos de remissão, seguidos pelo reaparecimento da doença. Frequentemente, a infecção progride lentamente para a morte.

“O munícipe que identificar os sinais da doença em seus cães deverá procurar um veterinário para o diagnóstico correto, pois é uma doença com sinais inespecíficos, podendo ser confundida com diversas outras enfermidades”, complementa Thaís Buti. Daí a necessidade, diante de casos suspeitos, de os profissionais veterinários entrarem em contato com a Divisão de Zoonoses para o preenchimento da Ficha de Notificação e Investigação de Cão com Suspeita de Leishmaniose Visceral Americana e Registro de Exame Laboratorial, além do envio de amostras biológicas para o diagnóstico laboratorial, conforme preconizado pelo Instituto Adolfo Lutz.

A Zoonoses informa que existe vacina comercial, porém não há a constatação de seu custo-benefício e efetividade para o controle de reservatório da leishmaniose visceral canina em programas de saúde pública. “Porém, os cães positivos têm que ser eutanasiados, de acordo com o determinado pelo Ministério da Saúde”, finaliza a veterinária. O objetivo das notificações é nortear as ações de vigilância, prevenção e controle da doença pelo poder público.
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