segunda-feira, 10 de agosto de 2015

Repórter Eco: belezas e curiosidades do paraíso ecológico, o arquipélago de Fernando Noron



Repórter Eco: Fernando Noronha

Fonte:
Repórter Eco

Em vídeo emocionante, cão chora sobre o túmulo do sua dona, e é consolado


Em vídeo emocionante, cão chora sobre o túmulo do sua dona, e é consolado

Por Rebecca Nogueira Cesar
Em um vídeo emocionante e de partir o coração, um cão deita sobre o túmulo de sua dona e começa a chorar. O vídeo chegou a causar polêmica, quando algumas pessoas falaram que o cachorro não estava chorando, e sim tendo algum problema de saúde.
A sua atual dona, no entanto, alegou que o cachorro nunca teve problemas de saúde, e foi a única vez que teve uma reação do tipo. O fato é que o vídeo emociona ao mostrar o cão tendo uma reação e esboçando a tristeza que está sentindo pela perda de sua criadora. 

Fonte: youtue

Saiba quais são os primeiros cuidados necessários com o pet resgatado



pet resgatado
O novo integrante da família tem de passar por uma consulta com um veterinário de confiança do tutor. Devem ser realizados os exames de fezes, urina e sangue para identificação de deficiências nutricionais. O veterinário também vai conferir o escore corporal do cão – que avalia as reservas corporais do animal para checar se ele está subnutrido, magro, com peso ideal, gordo ou obeso.
Caso esteja magro, o pet precisará receber uma dieta com maior aporte de energia, como as rações específicas para raças pequenas, pelo menos três vezes ao dia. Se estiver obeso, deve ser alimentado com ração light duas vezes ao dia. Agora se o animal estiver emagrecendo, pode-se oferecer alimento à vontade. Após uma semana, se o pet passar a engordar, o tutor deve começar a fracionar o alimento duas vezes ao dia e, a cada dez dias, reduzir em 10% a quantidade de ração.
Se o pet for filhote, o ideal é comer no mínimo quatro vezes ao dia, mas com um controle da quantidade de ração a ser ofertada. “O filhote demanda atenção especial, pois, caso se ofereça menos ração do que ele precisa para estar saudável, poderá desenvolver uma deficiência nutricional”, esclarece Lara.
Racionamento ideal
Na maioria dos casos não se deve deixar a ração à vontade. “O ideal é que o alimento seja dividido em duas ou três refeições, Comeu, comeu; não comeu, tira o pote. Só assim o dono vai ter maior controle da quantidade de ração ingerida e, se tiver de administrar algum remédio, saberá se o estômago do pet está cheio.”

Não existe cura para a leucemia felina mas é tratável

gato
Doença é tratável
Não existe cura para a leucemia felina. Porém, dependendo da idade e da imunidade do peludo, há formas de manter o seu bem-estar, dando-lhe mais qualidade de vida.
O primeiro passo é conservar o peludo infectado isolado dos demais para que não transmita a doença a outros felinos saudáveis e não seja acometido por outras enfermidades. O tratamento principal é sintomático e de suporte, de acordo com a manifestação clínica. “Inclui o uso de antibióticos, anti-inflamatórios, fluidoterapia, até transfusões sanguíneas e estimulantes da produção de células na medula óssea. A quimioterapia é indicada para tumores”, explica Fernanda da Costa. Existem ainda antirretrovirais humanos indicados para o tratamento de gatos FeLV positivos. Mas, no Brasil, a Portaria 344, artigo 54, da ANVISA impede ao médico veterinário a prescrição desse recurso.
Todo bichano infectado passa por períodos variáveis sem sintomas e pode ter tempo e qualidade de vida dependendo da idade em que foi infectado. “Todos devem ser monitorados periodicamente com exames sanguíneos, muito bem alimentados, mantidos esterilizados e dentro de casa, com controle de parasitas”, orienta Fernanda.
“Todos os gatos positivos para FeLV (leucemia felina) devem ser isolados, mesmo que os outros felinos do ambiente estejam vacinados”, aponta a veterinária Fernanda Amorim da Costa. A melhora do animal vai depender da idade no momento da infecção, do tipo de vírus com que ele foi infectado e da resposta imunológica do seu organismo ao tratamento.
Vida normal
A gata Pérola, da advogada Carolina Ferreira, foi diagnosticada com leucemia felina aos 5 meses de idade. A suspeita surgiu devido a uma forte gripe que não passava. De imediato, o veterinário orientou a dona sobre a importância de manter a imunidade com o auxílio de medicamentos, que Pérola deverá tomar durante toda a vida. Além dos remédios, Carolina garante uma boa alimentação para sua gata. Um ano e meio depois de descobrir a doença, a vida das duas pouco mudou. “Ela vive muito bem”, conta a dona. Isaura Beekhuizen, aposentada, também é dona de dois bichanos com FeLV.
Kikika e Alexia têm 2 anos e são SRD. O diagnóstico da doença foi dado há cerca de um ano, quando Isaura perdeu um outro gato para a grave doença. “É preciso um cuidado com as gatas muito grande para que não sejam acometidas por doenças oportunistas”, afirma Isaura. As duas peludas vivem separadas dos outros bichanos da casa. “Elas são bastante ativas e têm uma ótima qualidade de vida”, atesta a tutora. Pets recém-nascidos infectados não costumam sobreviver. Mas o mascote adulto é mais resistente e apresenta uma forma mais branda da doença

Convivendo com a leucemia felina: saiba como é contraída e como prevenir

Gato
A idade e o tipo de vírus podem ajudar o pet a viver com a doença, que atinge a imunidade. O seu gato vive solto e tem livre acesso à rua? Convive com muitos outros gatos durante seus passeios pela vizinhança?
Apesar de parecer muito boa, essa liberdade dada a alguns bichanos pode trazer riscos para a sua saúde. Um dos mais importantes a ser levado em consideração por seus tutores é o contato com uma grave doença infecciosa que acomete os bigodudos: a leucemia felina ou FeLV (sigla para Feline Leukemia Virus). A doença tem esse nome pois entre os tumores que o vírus pode causar está a leucemia, câncer que se desenvolve nas células sanguíneas, como acontece nos humanos.
Formas de infecção
Por ser causada por um retro-vírus, a enfermidade é altamente contagiosa e comum entre os gatos. Por isso, durante um passeio pela rua, o seu peludo pode ter contato com um portador da FeLV – por meio de lambedura mútua ou mordida – e adquirir a doença. Apesar da gravidade, a boa notícia é que, dependendo da evolução da doença e da idade dos animais, os bichanos podem viver bem com a FeLV ao receber cuidadosveterinários adequados.
O gato que vive solto pela rua e retorna à casa para comer, dormir ou somente quando “dá na telha” corre grande risco de ser portador da leucemia felina. Como reforça Gabriel Dias, médico veterinário, professor da Universidade Castelo Branco (RJ) e proprietário da clínica CAT para Gatos, além de adquirir a doença, o bichano que vem da rua para dentro de casa pode transmitir o vírus para os outros que ficam somente naquele ambiente. “É aconselhável que os donos façam um check-up nos mascotes que serão introduzidos no grupo para evitar a FeLV e outras doenças felinas”, recomenda.
Grupos de gatos
No Brasil, estudos sorológicos realizados em São Paulo e no Rio de Janeiro mostram que a prevalência da doença varia de 12,5 a 20,3% nesses estados. Porém, apesar da alta incidência de animais doentes, como explica Mariane Brunner, veterinária especializada em medicina felina do Hospital Veterinária Santa Inês (SP), para que ocorra a transmissão deve haver um contato sustentado, ou seja, um único toque num animal soro-positivo pode não ser o suficiente. 

“O vírus da FeLV está presente na maioria dos fluidos corporais, como saliva, fezes, urina e leite”, destaca. Portanto, pelo compartilhamento recorrente de vasilhas de comida e água e da caixa de areia, a doença pode ser transmitida de um animal para outro. “O comportamento de lambeduras entre gatos também favorece a transmissão da FeLV. Por esse motivo, a enfermidade é encontrada principalmente em locais com muitos bichanos confi nados”, reforça. Outra forma de contágio ocorre ainda na fase de gestação dos gatos, por meio da placenta da mamãe portadora da FeLV, ou após o nascimento, durante a amamentação do filhote. “A mãe positiva pode contaminar seus filhotes, que terão poucas chances de vida, já que sua imunidade ainda não está totalmente formada”, afirma o especialista veterinário Gabriel Dias.