domingo, 31 de maio de 2015

Como tratar o comportamento destrutivo dos cães







Muitos cães costumam morder os sapatos e roupas dos donos. Veja como tratar o comportamento destrutivo dos pets.




Cães precisam de ambientes interativos, principalmente nos momentos em que ficam sozinhos. Para driblar o problema, ofereça brinquedos que estimulem o comportamento de busca, como os liberadores graduais de petiscos, e reveze as brincadeiras semanalmente. Dificultar o acesso às suas roupas e sapatos também é recomendado, além de considerar a possibilidadede intensificar a rotina de passeios e brincadeiras diárias do seu melhor amigo.

VIDEO: Experimento feito em Los Angeles que funcionou perfeitamente para aliviar o estresse da população local!

Assista ao vídeo de um experimento feito em Los Angeles que funcionou perfeitamente para aliviar o estresse da população local!


Brincar com vários filhotes de gatinhos alivia o estresse? Se sua resposta foi sim, você vai adorar um experimento feito por uma agência em Los Angeles, nos Estados Unidos. Os publicitários convidaram alguns adultos que consideravam o seu nível de estresse altíssimo para meditar em uma caixa de acrílico. Depois que entrassem na caixa, um compartimento liberava vários filhotinhos aos poucos. E não é que a aparência de quem entrava lá mudava completamente!

Se você ainda ficou na dúvida, assista ao vídeo e comprove!





Revista Meu Pet/ 


O impacto de um cachorro no meio ambiente. Pets também consomem recursos naturais



Uma camionete ou um cachorro: você sabe qual deles mais consome recursos naturais? Os pesquisadores do Instituto Ambiental de Estocolmo, na Suécia, foram em busca da resposta e mediram a pegada de carbono(nome dado ao impacto causado no meio ambiente) de pets e veículos. A conclusão foi impressionante.

Um cão de porte médio tem uma pegada de carbono de 2 acres, enquanto a de algumas camionetes não passa de 1 acre. Isso significa que os peludos precisam de mais água, ar e terra (usada para plantar vegetais e criar animais que entram na fórmula das rações) para se manterem do que uma camionete requer para ser fabricada.

Compare as pegadas
No livro Hora de comer o cão: o guia verdadeiro para a vida sustentável (tradução literal), os autores Robert e Brenda Vale compararam a pegada de carbono de bichos e itens de consumo.


Veja o que eles descobriram:
Criar um peixe-dourado consome tantos recursos do meio ambiente quanto dois telefones celulares;
Um gato de estimação impacta a natureza tanto quanto um carro popular;
Dois hamsters utilizam tantos recursos naturais quanto uma televisão de plasma


Revista Meu Pet/ Edição 01

Lambeduras excessivas: quando a lambida vira uma compulsão, o corpo do pet sofre com feridas



Você sabia? Pesquisadores da Escola de Medicina Veterinária Cummings, da Universidade Tufts, em Massachusetts, descobriram que cães das raças Dobermann e Pinscher compartilham um gene responsável por desenvolverem transtornos compulsivos, como a lambedura excessiva.


Lambe-lambe dos gatos
Todo gateiro sabe que esses peludos de longos bigodes adoram se lamberpor horas. Apesar de ser uma atitude natural, os tutores devem ficar atentos a esse hábito, que, mesmo tão higiênico e instintivo, pode passar dos limites e se transformar em compulsão – nada agradável para o felino. A lambedura excessiva, geralmente, é uma resposta para a falta de estímulos e o estresse do pet. “Para minimizar esse problema, o ideal é oferecer encorajamentos, como brincadeiras, prateleiras pela casa para que o bichano possa se exercitar, além da mudança de postura do dono”, indica.

Fora essas atitudes, que podem ser resolvidas em casa, alguns gatos precisam de acompanhamento médico e até tratamentos medicamentosos quando o ato passa da conta. “Quando o animal apresenta falhas no pelo ou demora muito se limpando, esse pode ser um sinal de que não está bem”, aponta Naila Fukimoto, da Cão Cidadão (SP).

Procure um veterinário
Ignorar a ação obsessiva do seu melhor amigo não é a melhor saída para acabar com o lambe-lambe. Isso porque a estratégia pode causar mais estresse no bicho e intensificar a tendência, já que eles usam desse artifício para chamar a atenção dos donos quando acreditam que foram esquecidos. Portanto, caso os tutores decidam colocar em prática essa medida, pouco ortodoxa, a compulsão pode não só não acabar, como evoluir para um estágio mais grave.

Por isso, siga as nossas dicas de treinos simples e adequados, e não deixe de encaminhar seu mascote para um médico veterinário especializado em comportamento se suspeitar que o hábito incômodo não cessará tão facilmente assim.“Só um profissional capacitado pode estabelecer um tratamento, que envolve desde a mudança de postura dos donos do animal, como mencionado, até uma prescrição com a manipulação de remédios”, finaliza o veterinário especialista Mauro Lantzman.

Revista Meu Pet/ Edição 24


Texto Camila Rodrigues / Foto: Pinterest My Future/ Reprodução 

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Ortopedia veterinária: os ossos dos animais também precisam da ajudinha de um especialista!


Quem nunca torceu o tornozelo no futebol no final de semana ou caiu do salto enquanto caminhava? Quando se trata de ossos, qual especialista você procura? O ortopedista! Essa especialidade é tão importante para a saúde dos pets quanto para a nossa. "Para quebrar, basta ter ossos!"

Ossos quebrados, acidentes com atropelamentos e tombos: qualquer pet que tenha ossos, pode, sim, machucar-se ou ainda ter algum tipo de problema ósseo com o passar dos anos.

A ortopedia veterinária é uma especialidade reconhecida pelo Conselho Federal de Medicina Veterinária. Isso significa que para que um veterinário seja reconhecido como ortopedista ele deve ter realizado uma especialização na área, que demanda um treinamento especifico por no mínimo dois anos.

As cirurgias em ortopedia veterinária são cruciais para resolver condições como as fraturas. A traumatologia, que atende basicamente pacientes atropelados ou que sofreram acidentes, é definitivamente uma das maiores demandas dos ortopedistas veterinários.

Condições que não são resultantes de traumas, como o reparo de ligamentos rompidos, é tarefa do ortopedista também. A intervenção cirúrgica ortopédica pode resolver o problema, eliminando a dor e o incômodo.

Outras condições, como alguns tipos dedegeneração óssea e doenças da coluna veterbral, podem aparecer com o avançar da idade, são frequentes entre os cachorros e gatos e são potenciais motivos a uma consulta com um ortopedista veterinário, que pode procurar uma alternativa para aliviar a dor e trazer condição de bem-estar para o seu bichinho.


Fonte: 

sábado, 23 de maio de 2015

Golden Retriever: dócil, amigável e um companheiro incrível





Com uma pelagem dourada de dar inveja, esse inglesinho robusto foi selecionado em meados do século XIX para ser um cão de caça de aves aquáticas e selvagens. 


O caçador atirava na ave, que caía na água, e, em disparado, o Golden ia buscar, nadando, o animal já morto. Daí a explicação de ele ser um ótimo nadador e louco por água. Sr. Lord Tweedmouth - o 1º Barão de Tweedmouth, conhecido como criador de cães, principalmente dosGolden Retrievers - foi o responsável pelos cruzamentos que originaram essa raça hábil, caçadora, obediente, inteligente, calma e fácil de treinar. 


O resultado de sua iniciativa foram as cadelas Ada, Primrose, Crocus e Cowslip, sendo que os descendentes desta última são os principais ancestrais dos Goldens que conhecemos hoje. Foi assim que esse cão tornou-se um exímio caçador e o melhor amigo da família. A expressão dócil e meiga desse grandalhão tira suspiros de qualquer um. Não é à toa que os Goldens fazem sucesso no Brasil e no mundo.


Ficha Técnica
TAMANHO: Entre 51 e 61 cm. É considerado como um cão de porte médio

PESO: Média de 27 a 36 kg, com um corpo bemequilibrado, forte e porte poderoso

PELAGEM: É curta no dorso e comprida norestante do corpo. Pode ser lisa ou ondulada

HUMOR: Dócil, alegre, companheiro e inteligente

COR: Qualquer tom de dourado ou creme

Prós

É um cão excelente para crianças, pois é superdócil, paciente e se dá muito bem com elas. Além disso, pode ser levado para cima e para baixo sem que o dono tenha problemas com o seu comportamento, pois é obediente, educado e sociável.

Contras

Embora a raça seja muito inteligente, você deve ensinar ao seu Golden Retriever qual o local correto de fazer xixi e cocô, quais são os seus brinquedos, qual a hora de brincar e a ouvir quando você negar algo a ele. Tudo deve ser ensinado desde filhote.


Fonte:

Conheça os cães terapeutas em ação

Cães em ação: conheça a rotina de quem se dedica diariamente para ajudar o próximo com carinho, simpatia e muito zelo



Madá (Boston Terrier), Google (Papillon), Filó (Pug), Zoah (SRD), Picolé (Welsh Corgi Pembroke), Aninha (Poodle), Lua (Shih-Tzu), Libra (Bernese) e Flora (Bernese) formam o time de cães voluntários da TAC - Terapias Assistidas por Cães. “Nas sessões, trabalhamos com atividades e terapias para crianças, adolescentes e idosos”, explica Vinicius F. Ribeiro, fisioterapeuta e diretor da associação. 

Segundo ele, para ser preparado, o cão passa a frequentar o ambiente com 1 ano de idade, para conhecer e se adaptar ao mundo do voluntariado, mas só é liberado para trabalhar após quatro meses de “estágio.” “Assim, adestramos e definimos a função que ele exercerá em cada local”, diz.

Acompanhamos um dia de atividades com os cães no Recando da Vovó, em Cotia

“Que exercício a senhora quer fazer?” É com essa pergunta que Vinicius F. Ribeiro começa sua sessão de trabalho cognitivo e físico com as idosas da Sociedade de Assistência Social “Recanto da Vovó”, localizada na cidade de Cotia, em São Paulo. 

Durante uma hora, Ribeiro fornece atividades com foco no desenvolvimento das idosas acompanhadas de duas atrações principais: Flora e Libra, as amorosas cadelas de 7 e 5 anos, respectivamente, da raça Bernese. São elas as responsáveis por alegrar, trazer carinho e animar as manhãs dos dois grupos de, aproximadamente, 15 idosas cada. Uma tarde com a equipe da TAC foi suficiente para notar os benefícios da Pet Terapia. 

Senhoras que antes possuíam quadro de ansiedade ou depressão contaram à equipe da Meu Pet que a visita dos cães e seus tutores influencia positivamente a vida delas. “Quando sei que vou ver a Flora e a Libra já fico mais animada. Isso quer dizer que o dia vai ser muito bom”, afirma uma das senhoras do Recanto da Vovó. “Elas enchem nosso dia de alegria”, afirma outra. Isso é o resultado de um trabalho que visa auxiliar na memória e no resgate da autoestima do paciente.

Os cães terapeutas são treinados pela equipe de acordo com cada perfil

O pet terapeuta precisa terum perfil adequado às sessões de que participa. Um dos critérios personalidade e o temperamento de cada animal - os calmos são ideais para ficar em contato comos idosos, já os hiperativos funcionam muito bem com crianças e adolescentes. “Nas sessões são utilizados cães de diversas raças, inclusive vira-latas”, ressalta Vinicius. 

O apelo visual também conta e, por isso mesmo, não há gato ou outra espécie de animal que seja voluntário. Por outro lado, é importante observar se o cão está interagindo com os pacientes, pois ele, quando não está feliz exercendo aquela “profissão”, normalmente se deita, boceja e não faz contato visual. “Para evitar que os cães se cansem, seguimos uma programação que garante o descanso dos terapeutas”, afirma. Médicos veterinários, zootecnistas, psicólogos, pedagogos e fisioterapeutas. Esses são os profissionais que formam a equipe da TAC, que conta com o apoio da MSD Saúde Animal para patrocinar alguns projetos. “Para atender o público, é preciso ter uma formação específica, pois devemos ter muita cautela para lidar como paciente”, acrescenta Ribeiro. Por isso, quem quiser colaborar com a TAC deve seguir essa regra.

Publicado em 23 de Maio de 2015 por Marília Alencar

Fonte:

quarta-feira, 20 de maio de 2015

"Trimming" em cães e gatos


O Trimming é um serviço para cães e gatos (isso mesmo, os gatos também fazem trimming!) desconhecido por muitos.  Outros conhecem, mas pensam que deve ser feito apenas para animais de exposição. Isso não é verdade, você pode fazer um trimming em seu animal simplesmente por questões estéticas, como também por questões de saúde e higiene, por exemplo.

O trimming em Golden Retriever procura adequar o animal ao padrão da raça e trata a pelagem do cão, reduzindo a queda de pêlos. A Gang do Zeca sugere que seja feito a partir de 1 ano, após a troca de pelagem do filhote.

Para o Trimming utilizamos os seguintes materiais: faquinha, tesoura reta, tesoura curva, tesoura dentada e a garrinha.

O trimming é um procedimento que requer muito conhecimento técnico para ser realizado e não é feito simplesmente em uma etapa. Uma sessão dura aproximadamente 3 horas. 

O número de sessões varia de acordo com a qualidade do pêlo, condição do pêlo, como ele é mantido, o resultado que se procura alcançar e do comportamento do cão à mesa.  Nelas, estão incluídos os acertos das patas, orelhas, cauda, pescoço e garupa, além da tosa higiênica. 

Embora muitos não saibam, são estes pequenos acertos que fazem do Golden um cão de visual majestoso. Logo, é necessário mais de uma sessão para adequar a pelagem às características da estrutura da raça. O primeiro trimming nunca fica perfeito. E quanto menos tempo de intervalo entre um trimming e outro, melhor será o resultado do trabalho. A Gang do Zeca recomenda um intervalo de 2 ou três meses entre um procedimento e outro.

Um cão trimmado fica com aparência  limpa e arrumada. O cabelo grosso em suas orelhas, pescoço e ombros são diluídos, com a tesoura. A cauda é moldada, encurtada no comprimento do jarrete. E o pelo excessivo sobre os patas, metacarpos e a parte de trás do jarrete são aparados.

Vale ressaltar que nossa prioridade é o bem-estar do cão. Portanto, não recomendamos o trimming para cães agitadas e não forçamos o procedimento em cães que não permitem serem trimmados. Cães obesos necessitam de mais de uma sessão.


Fonte:

Claudicação equina ou "manqueira": o que fazer para evitar?


claudicação equina, conhecida no popular como “manqueira”, é um sinal clínico proveniente de distúrbio estrutural ou funcional caracterizado por alteração na postura e/ou locomoção do animal. Pode ocorrer em um ou mais membros, manifestando-se durante a marcha ou a estação.
Sua causa pode ser diversa, como anomalias congênitas, anomalias adquiridas, traumas, laminite, síndrome navicular, distúrbios metabólicos, infecções, desordens circulatórias, distúrbios nervosos, dentre outros fatores, que provocam prejuízos a criadores, devido muitas vezes a diagnósticos tardios, exigindo várias sedações, análise da tentativa de diversos tratamentos e análises ultrassonográficas ecocardiográficas do equino.
Para um diagnóstico preciso, necessita-se ter um bom conhecimento anatômico e fisiológico da movimentação dos membros do animal, além de uma avaliação do desenho geométrico e das forças resultantes sobre os cascos dos cavalos.
Por todos esses transtornos que a prevenção é indicada, pois evita gastos e o sofrimento causado pela claudicação no animal. Mesmo não sendo possível prevenir completamente o problema, algumas dicas são fundamentais. Observe:

  1.  – Atentar-se a alguns pormenores como um bom aprumo do casco, uma boa ferração, uma boa preparação física, trabalhar em pisos adequados e uma dieta equilibrada e completa;
  2.  – Programar o nascimento do animal, realizando a seleção genética dos progenitores, pode reduzir a incidência de patologias que resultam em claudicação;
  3.  – As claudicações causadas por laminite (doença que pode ocorrer por várias causas) em geral são devido à dieta rica em hidratos de carbono (açucares), sendo necessário evitar esses excessos;
  4.  – Animais com sobrepeso estão também mais predispostos a padecer desta doença.
 É importante ressaltar que a prevenção da claudicação exige análise visual diária, ferrageamento animal e casqueamento, buscando identificar a causa e eliminá-la ou amenizá-la rapidamente.
Os casos de claudicações que tornam-se crônicos são diversos, portanto, comunicar ao veterinário ainda no início, permite um tratamento atempado que pode solucionar o problema.

Fonte: Equisport
Adaptação:


Como fazer a correta administração de ração para os equinos


A boa nutrição é a base fundamental em umprograma de criação, pois permitirá que os animais recebam todos os nutrientes que precisam para o desenvolvimento completo. No caso dos equinos é necessário observar algumas orientações a respeito da administração de rações.
Alimentar os animais ao menos três vezes ao dia, em horários regulares, devido ao estômago reduzido, a alimentação regular faz com que reduza a probabilidade do animal desenvolver vícios de estábulos, como morder madeira.
Quando houver necessidade de mudança de ração, esta deve ser feita gradualmente, por um período de 7 a 10 dias, integrando a nova ração diluída na antiga, nas proporções 25, 50, 75 até chegar a 100%. A ração deve ser determinada por peso e não por volume, a pesagem ajuda a assegurar que os nutrientes sejam fornecidos em quantidades adequadas.
A forragem fornecida deve ser limpa e de alta qualidade. Ela proporciona maior parte de fibras que mantém o trato digestivo do cavalo funcionando adequadamente. A quantidade de feno deve ser no mínimo 1% do peso corporal do animal, oferecido diariamente. A forragem deve ser oferecida antes da ração, pois assim os nutrientespresentes na ração serão absorvidos com mais precisão.
A alimentação deve seguir ao máximo as condições naturais do animal, ou seja, os coxos devem ser baixos, imitando as formas de pastagem do cavalo. A alimentação em uma posição mais alta poderá resultar em entrada de pó ou pequenas partículas de feno nos olhos ou nariz, à medida que ele puxa o feno solto.
A água oferecida deve ser limpa e fresca à vontade, pois é essencial para o processo digestivo e saúde geral do animal.

Fonte: 

Alimentação incorreta é uma das principais causas de cólica em equino


Afecções no aparelho digestivo dos equinos ou em outros órgãos podem causar dores abdominais, esta dor pode ser classificada como Cólica Equina.
De acordo com a origem a cólica pode ser decompostas em cólicas primárias e secundárias.
A cólica primaria ou verdadeira é originária da distensão do estômago ou do intestino. Pode ainda ser estática, no caso de acúmulo de alimento, gás ou líquido, ou transitória, quando houver uma distensão periódica local, proveniente de um espasmo e aumento dos movimentos peristálticos do intestino. Os acúmulos estáticos são classificados como cólicas físicas, enquanto que as distensões transitórias são classificadas como cólicas funcionais.
A cólica secundária ou falsa sua causa decorre de afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares e outros órgãos internos.
O tamanho do estômago do cavalo é reduzido o que pode causar cólica devido uma incorreta alimentação como alimentação má distribuída, alimentos muito triturados, alimentação antes da realização de trabalhos, ração desbalanceada.
Os tipos de cólicas que mais afetam os equinos são: Cólica de impacto, quando há uma obstrução, geralmente no intestino grosso, por uma sobrecarga de alimento fibroso não digerível; Cólica por gases que ocorre mais frequentemente no intestino grosso, devido ao estiramento do intestino, que leva à dor abdominal; Cólica espasmódica é quando há exacerbada contração peristáltica no sistema gastrointestinal dos equinos, devido a um acúmulo de gás dentro do aparelho digestivo destes animais; Cólica causada por parasitas é quando há uma obstrução devido a um grande número de parasitas, como o Parascaris equorum; Colite que é quando há inflamação do intestino grosso; Deslocamento ou torção gástrica: quando o intestino localiza-se em uma posição anormal do abdômen, podendo muitas vezes torcer, isto recebe o nome de vólvulo.
Os cavalos apresentam alguns  sinais quando está com cólica, como exemplo: o  cavalo deita-se, ou tenta espojar-se; raspa no chão;  transpira exageradamente para um cavalo que está em repouso; fica agitado; os flancos ficam encovados e duros. Adota uma postura anormal, que recebe o nome de “cavalo pensador”. Em casos de animais castrados, eles passam a expor o pênis sem urinar; urinam mais frequentemente e em pequenas quantidades; bate continuamente na água sem bebê-la.
Na fase inicial a dor é intermitente, podendo durar cerca de 10 minutos, com intervalos de relaxamento. Nos casos mais graves a dor é sempre contínua e pode ocorrer a adição de sinais de choque, sudorese abundante, respiração ofegante e movimentos involuntários.
Dependendo da  maneira como o animal se comporta dá para deduzir o local da dor. Quando o animal toma a posição de “cavalo pensador” (membros posteriores afastados), pode indicar sobrecarga do cólon; deitar com os membros para cima indica a necessidade de aliviar a dor no mesentério. Se houver distensão de abdômen (o que não é comum em cólica equina), provavelmente há uma distensão do ceco ou cólon causada pela presença de gás; vômito e regurgitação pelas narinas de conteúdo intestinal é um sinal grave que sugere distensão gástrica. É comum observar um aumento da frequência respiratória, já uma dispneia em forma de soluço aparece nas fases finais, quando o choque e a desidratação atingem seu pico máximo. A defecação pode ser observada, mas é de difícil interpretação, pois antes da obstrução o animal ainda pode ter fezes no reto e pode eliminá-las várias vezes antes de observar-se o sintoma mais comum, que é reto vazio com mucosa aderida.
O diagnóstico precoce é muito importante.  O tratamento da cólica é feito com a finalidade de eliminar a causa e aliviar a dor.  Um médico veterinário é quem deve indicar qual tratamento é recomendado para cada caso.
Como prevenção o recomendado é um manejo correto no momento da alimentação e o adequado é fornecer alimentos que possam ser digeridos pelo intestino do equino.

Autor(a): Débora Carvalho Meldau
Fonte: www.infoescola.com
Adaptação:

Cólica equina: caracterização e tratamento


Os animais acometidos pela cólica equina sentem dores abdominais que são resultantes de afecções no aparelho digestivo ou em outros órgãos.
As cólicas são divididas em primárias ou verdadeiras e secundárias ou falsas, de acordo com a origem. A cólica primeira resulta da distensão do estômago ou do intestino, podendo ser estática, no caso de acúmulo de alimento, gás ou líquido, ou transitória, quando houver uma distensão periódica local. São classificados como cólicas físicas os acúmulos estáticos, e como cólicas funcionais as distensões transitórias.
Quando a causa da cólica é proveniente de afecções do peritônio, baço, rins, intoxicações alimentares e outros órgãos internos a cólica é conhecida como secundária.
Geralmente a cólica e causada pela alimentação errada, como alimentação má distribuída, alimentos muito triturados, alimentação antes da realização de atividades, ração desbalanceada, entre outros. Os tipos de cólicas mais frequentes são: de impacto, por gases, espamódica, causada por parasitas, colite, deslocamento ou torção gástrica.
Os animais acometidos pela moléstia fazem movimentos de raspar o chão, sapatear, escoicear o ventre ou por deitar e levantar com frequência. Olham o flanco, rolam no chão, deitam de costas, urinam com frequência em pequena quantidade, entre outros.
Após o diagnóstico o tratamento objetiva eliminar a causa e aliviar a dor. O médico veterinário é responsável por avaliar cada casa e indicar o melhor tratamento, seja ele por medicamento ou por cirurgia.

Fonte: www.infoescola.com
Adaptação:

terça-feira, 19 de maio de 2015

Ciência Maluca: Vacas têm "melhores amigas" e não gostam de ficar sozinhas


Uma pesquisadora da Universidade de Northampton, no Reino Unido, leva a questão do bem-estar animal bem a sério. Para checar o quão fortes são os laços sociais criados pelas vacas, ela passou algum tempo medindo suas frequências cardíacas e níveis de cortisol (hormônio relacionado ao estresse) em três situações diferentes: 

com elas completamente isoladas, na companhia de umavaca conhecida ou com uma vaca nova, a quem nunca tinham sido apresentadas. “Quando têm suas melhores amigas junto, o estresse é menor do que quando estão com uma vaca qualquer”, aponta a pesquisadora, Krista McLennan.

“Conversei com vários fazendeiros, e eles me disseram que percebem como as vacas ficam próximas umas das outras. Algumas delas passam muito tempo juntas“, diz Krista. 

Ela espera que a indústria de laticínios leve sua descoberta em consideração e evite separar grandes amigas. Afinal, uma vaca feliz e calminha é melhor pra todo mundo.


Fonte:

Ciência Maluca: Macacas fazem sexo para subir na vida. Pois é, até as macacas



As fêmeas dos bonobos, primatas bem próximos dos chimpanzés e encontrados apenas na África, fazem o que podem para chegar com tudo quando entram para um novo grupo — o que costuma significar fazer sexo com a fêmea líder (é, a fêmea) da turma.

O conservadorismo é zero, e a discrição também.

Segundo pesquisadores da Universidade de Emory (EUA), quando se engraça com a líder, a fêmeanovata anuncia seu sucesso para quem quiser ouvir, emitindo sons nada discretos (ouça aqui) enquanto se esfrega na parceira e manipula seus órgãos genitais.

“Elas fazem isso para subir na escala social“, diz a pesquisadora Zanna Clay, que participou do estudo. “Quando fazem sexo, estão exibindo suas habilidades sociais”.

Crédito da foto: flickr.com/clarissa

Fonte:

Ciência Maluca: Porcos mimados são mais otimistas


Calma, vai dar tudo certo, tá?”

É fato: os porcos também têm sentimentos. O problema é que até agora não havia um jeito prático de medir o quão felizes ou tristonhos eles ficavam em dada circunstância. Mas daí o pessoal da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, inventou um jeito de “perguntar” aos animais sobre seu estado de espírito. E descobriram que as características do ambiente em que vivem faz os porcos sentirem-se “otimistas ou pessimistas em relação à vida”.

Primeiro, os bichos foram divididos em dois grupos: um ficou num chiqueiro com bastante espaço, palha no chão e vários “brinquedos” (os pesquisadores não detalharam quais itens funcionam como brinquedos para um porco); o outro, num lugar menor, sem palha e com apenas um brinquedo disponível. Então, os dois grupos foram treinados para associar um som a algo agradável e outro a algo ruim.

Por um tempo, ao toque do primeiro som, os porcos de ambos os chiqueiros ganhavam uma maçã; ao toque do segundo, ouviam também o farfalhar desagradável de um saco plástico (!). Depois, os cientistas incluíram um terceiro som à dinâmica. E, ao ouvir o toque desconhecido, os porcos no “chiqueiro de luxo” já iam se aproximando, aparentemente esperando por uma maçã. Mas os do “chiqueiro pobre” se mantinham distantes, provavelmente apreensivos de que o que vinha por aí era o barulho chato do saco plástico de novo.

A líder da pesquisa, Catherine Douglas (co-autora de um outro estudo que eu, particularmente, acho genial: as vacas que têm nome dão mais leite do que as que não têm), explicou numa entrevista à BBC inglesa que os porcos também têm aquela coisa de interpretar a vida sob a filosofia do “copo meio cheio ou meio vazio”. E que, agora que a gente sabe disso, podemos cuidar para que os porquinhos fiquem sempre felizes e cheios de pensamento positivo.


Fonte:


Ciência Maluca: Lágrimas dos ratos machos contém feromônios e são afrodisíacas para as fêmeas


Olha só, dar uma chorada ajuda a conquistar as gatinhas — aliás, ops, as ratinhas. Pesquisadores da Universidade de Tóquio descobriram que as lágrimas dos ratos machos contêm feromônios que as fêmeas acham irresistíveis.

Eles contam que os ratos lacrimejam bastante para manter seus olhos úmidos, e aí as lágrimas — e os feromônios — acabam se espalhando pelos corpinhos deles. Quando a fêmea entra em contato com a substância, seu cérebro manda uma resposta que a torna três vezes mais propensa a copular com o chorão.

Mas não se animem, marmanjos. Os humanos não têm o código genético da substância, nem o receptor, então chorar na balada provavelmente não vai te ajudar muito.

Fonte:




Cadelas são mais inteligentes do que cachorros




A guerra dos sexos já tem vencedor. Entre os caninos, pelo menos. Um estudo da Universidade de Viena, na Áustria, constatou que os cérebros de machos e fêmeas apresentam diferençassubstanciais. E que elas são mais espertas, de acordo com um teste criado para mexer com as cabecinhas deles: uma bola grande desaparecia atrás de uma mesa, enquanto outra, bem menor, surgia do outro lado.

Segundo os pesquisadores, as cadelas percebiam que não se tratava da mesma bola. Mas os cachorros, bobinhos, não. 

Como eles sabem? Dá para deduzir pelo pouco tempo que as fêmeas passavam olhando para o objeto – “se algo inesperado ou, digamos, impossível acontece, os animais (assim como as crianças pequenas) observam o evento por mais tempo“, diz o líder do estudo, Corsin Müller. Ponto para elas.

Fonte:

Cachorros sabem quando você está triste ou feliz




Essas fofuras sabem mesmo quando você está bravo ou feliz. Eles são capazes de distinguir suasexpressões faciais e entender o que você sente.

É o que garantem dois pesquisadores da Universidade de Vienna. Corsin Müller e Ludwig Huber mostraram a 11 cães uma sequência de imagens com pessoas tristes e felizes, colocadas lado a lado. Os rostos foram cortados na metade, antes que pudesse aparecer o sorriso, para evitar que os cachorros simplesmente associassem felicidade à aparição dos dentes.

Parte deles deveria descobrir quem carregava a expressão feliz e tocar o rosto correto na tela para receber uma recompensa. Já os outros seriam recompensados por apontar qual era o rosto bravo. Os cães entenderem e cumpriram bem a tarefa: eles compreenderam as expressões faciais de felicidade e insatisfação.

Os animais do segundo grupo, aqueles recompensados por apontarem expressões negativas, levavam mais tempo para selecionar o rosto na tela. Segundo a pesquisa, esse atraso é culpa das associações ruins com caras raivosas.

Fonte:


segunda-feira, 18 de maio de 2015

Tartarugas, Jabutis e Cágados devem ser criados de modo diferente




As tartarugas são répteis que se alimentam de ração para répteis, carne (somente algumas espécies), frutas, verduras e legumes. Porém, nem todas são classificadas como tartarugas, existem os jabutis, que são os quelônios terrestres, as tartarugas, que são marinhas de água salgada e oscágados, que habitam na água doce. Portanto, não queira criá-los da mesma maneira, a marinha precisa ficar na água mesmo quando domesticada.

Os jabutis são os mais comuns como animal de estimação e podem ser criados em gramados e jardins, pois precisam de espaço para se movimentar e também precisam de um dose diária de exposição ao sol. Para as transições entre as estações do ano, é importante criar um local mais fechado e seguro, onde será o “abrigo”, com a alimentação e a água necessária, e o espaço mais quentinho para dormir e para passar o inverno. No verão ficam mais agitados, e durante o inverno, mais calmos e quietos.

As tartarugas marinhas vivem em aquários, mas de vez em quando precisam sair e tomar sol. Elas sujam mais o aquário do que os peixes, portanto mantenha sempre a higiene, e evite aquários decorados, pois corre o risco da tartaruga engolir o que for colocado. Precisam ser alimentadas dentro d'água mesmo.

Obs: Jabutis e Cágados e outros animais silvestres devem receber autorização do IBAMA para serem criados.

Como cuidar de chinchilas: um animal dócil, manso e muito brincalhão




A chinchila é um animal dócil, manso e muito brincalhão, de hábitos noturnos, que vive em grupos e gosta de escaladas. Pode viver até os 20 anos de idade. É um roedor que não provoca ruídos incômodos, tampouco exala algum tipo de odor.

Esse animal não exige muitos cuidados do seu dono. Entretanto, se malcuidada, pode transmitir uma infecção bacteriana chamada de salmonelose, além de micoses causadas por fungos. 

Tomando medidas básicas de higiene, o animal terá uma vida saudável. A gaiola da chinchila precisa de limpeza, sempre que necessário. Conjutivite, pneumonia, diarréias são os problemas mais corriqueiros da espécie.

É importante reservar espaços na gaiola para que ela possa se exercitar, como uma rodinha e locais para fazer suas escaladas. Outros itens indispensáveis são a casinha, o comedouro e bebedouro. Recubra o pisco com feno, com limpezas diárias e temperatura ambiente abaixo de 30º C.

Nada de água no banho da chinchila! Em troca, disponibilize um recipiente com carbonato de cálcio (pó de mármore), vendido em lojas pet shop, por 10 minutos dentro da gaiola, para que o animal tome “banho” e se refresque. 

No quesito alimentação, ofereça ração balaceada apropriada para o animal, complementando com frutas como maçã, pera e uva passa. A chinchila não precisa ficar sempre presa na gaiola. Afastando objetos que possam lhe ferir, o dono pode soltá-la, para que possa fazer um passeio livre pela casa.

Alimentação dos pets pós-castração: ofereça um cardápio menos calórico que o habitual



A indicação dos especialistas para a mudança na alimentação dos pets pós-castração é oferecer um cardápio menos calórico que o habitual, com alimentos light ou específicos para animais castrados. O volume oferecido também deve ser controlado, de acordo com o peso do paciente e o recomendado por um veterinário. O principal a ser alterado é a quantidade de energia da dieta, ou seja, quantas calorias ela oferece por grama de produto.

Para que isso ocorra de forma equilibrada e balanceada no organismo do mascote, a sua alimentação deverá ter mais fibras e menos carboidratos simples e gorduras que o normal. Os demais nutrientes devem ser mantidos para satisfazer as necessidades diárias do animal, de acordo com a faixa etária dele (filhote, adulto jovem ou adulto maduro).

PASSO A PASSO PARA EVITAR A OBESIDADE

1. Programe a cirurgia de castração com antecedência e, com orientação do médico veterinário, mude gradativamente a alimentação do pet.

2. Ofereça dietas de baixa caloria orientadas pelo veterinário e específicas para animais castrados.

3. Controle o volume de alimento fornecido por dia.

4. Estimule o gasto calórico por meio de atividades, passeios e brincadeiras.

5. Controle a oferta de petiscos junto à dieta. Já existem petiscos com menos calorias, considerados “light”.

6. Monitore o peso e a condição corporal do seu pet por meio de check-ups de rotina.


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Ele não para de latir? Entenda o comportamento do seu cão e saiba como corrigi-lo


Sabe aquele momento em que você está tranquilo e quer somente descansar quando, de repente, escuta uma sequência de latidos, uivos e uma sinfonia de “au-aus” que não param nunca? Por mais que amemos nossos pets, isso é bem irritante, ainda mais se não sabemos como controlar a histeria do bicho. 

A especialista em comportamento canino Daniela Prado, do LordCão - Treinamento de Cães, no Rio de Janeiro-RJ, diz que latir é pouco saudável, pois essa vocalização é similar a um grito. “O animal late para aliviar o estresse, dizer que tem algo de errado, avisar que alguém está por perto, e, se o dono não interfere, ele entende que pode latir. Logo, isso se torna um hábito”, explica.

Para o adestrador da Cão Cidadão Rodrigo Nojiri, não podemos esquecer que o latido é uma forma de comunicação para os cães, além de ser um comportamento autorrecompensante, ou seja, traz alívio ao animal. “Para resolver o problema dos latidos, o dono deve descobrir e acabar com o motivo que leva o cão a ter esse comportamento, que pode se dar por diversos fatores psicológicos,como medo, ansiedade, excitação, tédio, entre muitos outros”, esclarece Nojiri. 

Ainda segundo ele, frequentemente, os donos reforçam comportamentos indesejados, como os latidos, sem nem sequer perceberem. “Só o fato de você falar com o bicho, mesmo que seja em tom de repreensão, tocar ou olhar na hora em que está latindo ou fazendo algo errado, para ele, isso já é uma conquista, pois conseguiu ganhar a sua atenção”, ressalta o especialista.

Regrinhas infalíveis

Mimos demais, carinhos, petiscos e atenção oferecidos na hora em que o animal fez algo de errado o induzem a entender que está sendo recompensado por aquilo. Não deixe para agradar o bicho somente quando ele faz algo certo ou legal. 

Dar atenção num momento em que o pet estiver quietinho, na dele, mostra que você se importa com ele em todos os momentos.

 Além disso, quando o animal começar a se comportar de maneira inadequada, assuste-o com um spray d’água ou com algum barulho, pois assim ele associará o mau comportamento com essa resposta negativa. Exercícios físicos também ajudam a gastar a energia de outra forma. Para finalizar, o melhor meio de evitar os latidos é a prevenção, sociabilizando corretamente os filhotes.

Texto Jaqueline Lasko / Foto: Shutetrstock

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