quinta-feira, 5 de março de 2015

RGA "Registro Geral Animal" - O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.




Se você tem um animal de estimação e ainda não fez o RGA, e não sabe o que é, leia esse artigo esaiba tudo sobre o RGA, o que,  é onde tirar e para que ele serve.

O que é RGA?

O Registro Geral Animal (RGA) serve para identificar os bichos, ele é como uma espécie de carteira de identidade: quando o RGA é feito, o animal recebe uma coleira onde tem uma plaqueta com um número de identificação do animal e deve usá-la sempre. Já o dono ganhauma carteira com todos os dados do animal de estimação.
Em São Paulo, fazer esse documento para cães e gatos já é obrigatório por lei, e que não o faz pode pagar multa.

Quando o registro é feito, na hora eles recebem também a vacina contra a raiva, se ainda não a tomaram. Ele será muito útil no caso do animal se perder, pois se ele estiver na rua e for apreendido será possível identificá-lo e devolver à seu dono.

Onde é Feito?

O RGA  pode ser feito no Centro de Controle de Zoonoses ou em outros estabelecimentos veterinários credenciados. Você deve levar alguns documentos: CPF, RG, comprovante de residência e atestado de vacina emitido e assinado por um veterinário ou pela Prefeitura Municipal de São Paulo, expedido no máximo 12 meses antes do RGA. O número que cada animal recebe é único e permanente: caso a plaqueta seja perdida, outra deve ser providenciada,nesse caso, um novo número é feito e o RGA anterior é cancelado.
Para retirar a segunda via do RGA, é só ir até um dos estabelecimentos credenciados. Enquanto ela não fica pronta, você pode  comprovar a posse do animal com uma cópia do pedido do novo RGA. Em caso de morte do animal o documento também deverá ser cancelado.

Transferência de RGA

É possível também ser feita a tranferência de RGA quando alguém compra ou adota, um animal que já possui RGA, deve ir a um dos estabelecimentos creenciados e atualizar os dados,substituindo as informações do dono anterior pelas suas. Enquanto esta atualização não é realizada, o antigo dono continua sendo considerado o responsável pelo bicho.

Quanto Custa ?

O custo para fazer a identificação do animal é muito baixo. 
E existem ainda locais que fazem o documento gratuitamente, então não perca mais tempo faça já o RGA de seu bicho de estimação! – 

.Quem é dono assume!

O registro é a maneira mais eficiente para identificação do animal, pois é a sua carteira de identidade.


FONTE:
NoteAqui

Ensinando o seu gato a não morder: Confira algumas dicas para que o seu gato não morda nem você nem outras pessoas.

Ensinando o seu gato a não morder

Não é nem um pouco incomum encontrarmos um gatinho filhote que goste de arranhar e morder. O problema é que, frequentemente, estes gatos começam a ficar mais velhos e continuam com esta velha mania. Em alguns casos eles querem apenas brincar, mas em outros casos ele está demonstrando que não está nem um pouco contente com alguma situação.



É importante que os donos dos gatos saibam que eles, assim como os cachorros, podem ser treinados para ter comportamentos mais condicionados de acordo com a realidade dos donos. Afinal de contas, todo mundo adora um gatinho bonitinho, mas ninguém gosta de ter arranhões e mordidas.
Confira algumas dicas para tentar alterar este comportamento:

Aviso e repreensão

Gatos devem ser repreendidos quando mordem.A primeira coisa que tem que ficar clara para o felino é que você não está nada contente com esta situação. Quando se tira a mão rapidamente assim que o gato morde e arranha, pode passar a impressão de que você está brincando com ele. Portanto, sempre que ele arranhar ou morder, tire a mão devagar.
Depois disso é necessário repreender o bichano. Os gatos não são como os cães que simplesmente aceitam alguma palavra de comando ou um grito um pouco mais alto. Geralmente os gatos não dão a menor bola para este tipo de atitude. Mas alguns métodos funcionam. Uma boa forma de repreender o seu gato é pegar ele pela pele que fica localizada na nuca e baixar a cabeça dele até quase tocar no chão. Mas atenção, não é necessário apertar e muito menos machucar o animal. Mas este movimento vai fazer com que ele remeta a algo que as mães felinas fazem bastante.

Repetição

A repetição é o grande segredo de qualquer dica e técnica de adestramento. Por isso, é importante que sempre que o gato tomar esta atitude o dono repita os mesmos movimentos, sem quebrar a rotina. Além disso, evite qualquer tipo de brincadeira que permita que o gato morda ou arranhe.

Brinquedos

Os gatos, principalmente os filhotes ou os adultos que não são castrados, gostam de brincar com objetos e brinquedos próprios. Sempre que uma pessoa tirar estes brinquedos dos seus amigos ele vai procurar um substituto, principalmente quando estamos falando dos arranhadores ou brinquedos que ele costumamorder. E este substituto pode ser a sua mão. Portanto, evite sempre que os gatos fiquem sem seus brinquedos, e sempre que tirar um faça uma substituição. 

Fonte:

Fofuxo.com

Dermatite actínica em animais brancos ou albinos


Se as orelhas e nariz estão sem pêlos, com escamação forte, isso é sinal de um mal da pele que afeta mais os cães e gatos brancos: a dermatite actínica. A pele, por ter pouca melanina, é afetada pelo sol - um pigmento negro que a protege dos raios solares. 

Mas atenção, não confundam o animal branco com o albino. No animal albino, a ausência de melanina é total, percebida pela cor clara do nariz, lábios e contorno dos olhos, rosada em vez de escura, o que aumenta mais o risco de pegar a dermatite.

Evolução da Dermatite

No cão, as lesões ocorrem nas superfícies dorsais, na face, nas narinas, pálpebras, áreas despigmentadas do plano, lábios e tronco.
As áreas predispostas são a pele despigmentada e escassamente revestida por pêlos, no flanco e parte central do abdômen de cães brancos ou parcialmente brancos, particularmente, Dálmatas e Bull Terrier brancos.

Nos primeiros estágios ocorre eritema com perda de pêlos, formação de crostas e ulceração no assoalho das narinas.

As lesões aumentam e progridem especialmente em regiões de climas quentes e no verão.
As lesões no tronco ocorrem em cães que passam longos períodos deitados sobre um dos lados, tomando banho de sol.

As áreas despigmentadas, passam a apresentar queimaduras solares crônicas, com eritema, descamação e espessamento da pele.
As áreas pigmentadas não são afetadas.

Sintomas
O espessamento da pele, a ausência de pêlos, uma escamação forte, pele avermelhada, formação de coceiras, queimaduras, bolhas e nódulos.

Tratamento
As feridas com sangramento e que não cicatrizam, sinalizam uma evolução para câncer de pele, por isso, é preciso muita atenção. A prevenção é impedir o contato com o sol e passar, duas vezes ao dia, uma loção protetora com fator solar 25ou 30, que as próprias farmácias de manipulação preparam.

Caso o problema apareça, o correto é levar o animal no veterinário para que se inicie o tratamento com o objetivo de evitar que se agrave, já que o câncer não tem cura e pode levar o cão ou gato à morte


Levando meu gato para passear...

Donos levam gatos para passear de coleira em Nova York

O primeiro passo é estipular uma recompensa. Ao contrário dos cães, gatos não fazem o que os donos querem apenas para agradá-los

Existem gatos que vivem em ambientes externos e gatos que vivem em ambientes internos. Quando adotei Mac, um gato malhado laranja de 4 anos de idade, em um abrigo em 2010, percebi que havia adquirido uma combinação exigente das duas coisas. Apesar de gostar de uma cama confortável e de duas refeições por dia, Mac parecia não querer ficar confinado dentro de um apartamento e corria para fora sempre que eu abria a porta da varanda, retornando horas depois.
A ideia de levá-lo para passear com uma coleira veio depois de vários incidentes infelizes. Ele matou uma rolinha, machucou um pombo, arrancou a coxa de um peru que um vizinho havia deixado na janela para esfriar e se pendurou na tela da porta de outro vizinho perto da meia-noite, o que o fez acordar muito assustado. Mac estava começando a não ser muito querido no prédio e eu percebi que deixar um gato se meter em confusões sete andares acima das ruas de Nova York era algo perigoso.
Mas quando vetei seu acesso ao maravilhoso mundo externo, meu gato, que costumava ser animado e amigável, se jogou contra a porta, uivou e atacou a minha perna com suas garras afiadas. Já tinha ouvido falar em levar gatos para passear no programa "My Cat From Hell", do canal Animal Planet, estrelado por um especialista em gatos chamado Jackson Galaxy. Portanto, comprei uma coleira de chihuahua e a coloquei em Mac, que deitou e recusou-se a se mexer até que eu tirasse aquilo de seu pescoço. Nós dois obviamente precisávamos de ajuda profissional.
A teoria - Galaxy está entre um número crescente de estudiosos do comportamento animal que acreditam que levar gatos para passear é algo não apenas possível, mas saudável. "As pessoas estão desenvolvendo laços mais amplos e profundos com seus animais de estimação e querem fazer coisas com eles", afirma Stephen Zawistowski, conselheiro científico da Sociedade Americana Para a Prevenção da Crueldade Contra os Animais.
Levar um gato para passear oferece um bom equilíbrio entre ter um gato caseiro – que vive muitos anos, mas em um ambiente pouco estimulante – e um gato rueiro – que pode matar pássaros e acabar sendo morto. "É uma maneira de permitir que o gato saia e aproveite o mundo externo, mas sob a sua proteção", disse Zawistowski. Marquei um visita com Galaxy e resolvei transformar Mac em um gato passeador.
Com sua bandana, longo cavanhaque e muitas tatuagens, Galaxy parece mais um motoqueiro que um especialista em gatos. Ele trabalhou em abrigos para os felinos durante nove anos antes de se tornar um comportamentalista de animais profissional (cada consulta de duas horas em casa custa 375 dólares). Embora acredite que praticamente todos os problemas com gatos podem ser resolvidos, Galaxy afirma que os donos também precisam modificar seus comportamentos.
"Não acreditamos que seja legal deixar um gato sozinho durante 14 horas, apenas com um alimentador automático e uma caixa de areia automática", disse Galaxy. "Isso não funciona. Meu conselho para pessoas que querem isso é que comprem peixes de estimação".
A prática - Começamos estipulando qual seria a recompensa de Mac: seu lanche preferido, biscoitos com sabor de carne, chamados Greenies. "De agora em diante, você só dará biscoitos para ele quando estiver colocando a coleira", ensina Galaxy.
Também tive que me certificar que Mac estava com fome antes de cada sessão, para que ele reagisse aos biscoitos. Segundo Galaxy, gatos não fazem o que você quer apenas para agradá-lo, como os cães. "Quando ele ficar satisfeito, já era".
Coloquei a coleira em Mac e Galaxy me disse para dar um biscoito imediatamente para ele. "Ele precisa aprender que essa ação vale uma recompensa e seu limiar de atenção é de cerca de dois segundos", disse.
Depois, pediu para eu me afastar um pouco, balançar o saco de biscoitos e chamar o Mac. Eu dava alguns passos para trás, oferecia um biscoito quando ele chegava perto e me afastava um pouco mais. Passados cerca de 15 minutos de coleira, o rabo de Mac começou a balançar e ele desabou no chão. "Vamos parar por aqui", disse Galaxy. "Queremos deixar o gato se sentindo confiante".
Durante o tempo que mantivemos a coleira, Galaxy também encorajou constantemente Mac com tapinhas na cabeça e muitos "bom garoto". Ao ir embora, Galaxy me disse para dividir o objetivo de passear do lado de fora em pequenas etapas antes de finalmente sair para a rua.
De olho na rua - No dia seguinte, Mac começou a ronronar quando peguei a coleira e os biscoitos. Mas nós realmente fomos devagar. No quarto dia, na varanda, meu gato andou cerca de um metro, depois deitou no chão. No décimo quarto dia, ele continuava andando cerca de um metro, depois deitando no chão. No trigésimo dia, chegamos até o saguão, onde ele andou cerca de um metro, depois deitou no chão. Para variar um pouco, algumas vezes ele corria até a escada e se escondia.
Galaxy sugeriu que eu obrigasse o Mac a andar distâncias maiores entre os biscoitos e, se ele se apavorasse, eu deveria voltar para o último ponto até que ele se sentisse novamente confiante. Quando voltávamos para o apartamento, ele ainda atacava as minhas pernas de vez em quando, mas normalmente apenas se esfregava nelas e depois tirava um cochilo sobre a televisão. Na rua, continuava tímido, se esgueirando ao ver um skatista, um caminhão de cimento ou um cachorro.
Pensei que, se Mac não conseguisse relaxar nas ruas, talvez conseguisse no parque. Então o coloquei em sua caixa transportadora, peguei o metrô e, chegando ao Prospect Park, no Brooklyn, prendi sua coleira antes de soltá-lo.
O gato ficou desesperado de medo e escalou a minha calça jeans. Tentei outra vez, em uma área proibida para cachorros, que era arborizada e acidentada. Lá, Mac colocou a cabeça para fora da caixa, olhou ao redor e deu alguns passos cautelosos. Depois, foi que foi. Com o rabo para o alto e a cabeça erguida, correu por trilhas, pisou em troncos e se embrenhou em galhos.
Livre, leve e solto - Ele estava se movendo de uma maneira que eu nunca tinha visto, reagindo ao canto dos pássaros com tremeliques de orelha, andando como uma onça entre árvores caídas, enfiando o nariz em buracos e testando os troncos com suas patas. Ele se perdia, virava e se enroscava em sua coleira. De vez em quando, olhava para trás para se certificar de que eu continuava lá. De volta para casa, ronronou e dormiu a maior parte do dia. É assim que um gato exercitado age.
Galaxy se encontrou comigo e com o Mac no parque em um dia frio de dezembro para nos observar enquanto passeávamos. Ele ficou muito feliz com o progresso do gato, mas ofereceu alguns conselhos. Quando Mac ficasse paralisado ao ver um cachorro ou um corredor eu não deveria parar também, mas tentar calmamente redirecionar sua atenção, chamando-o para outro lugar.
Seis semanas depois de começar, tenho um gato relaxado e, provavelmente, uma reputação crescente de maluca dos gatos. Levar Mac para o parque é um ótimo passeio e não tem problema se ele nunca chegar a caminhar ao meu lado quando eu for comer fora. Afinal de contas, ele é um gato – e eu já aprendi que isso significa que ele só faz o que quiser fazer. Acho que Mac me adestrou muito bem.

Fonte:

Dicas: "Como cuidar de gatos mais velhos"


Gatos mais velhos são mais sedentários do que os mais jovens, e geralmente domesticam-se mais facilmente, uma vez que são menos 'loucos', mas eles têm problemas de saúde exclusivos, que você deve estar ciente.


Se o seu gato tenta urinar, sem produzir nada na caixa de areia, ele pode ter cristais no trato urinário. Isso é comum em gatos que comem uma dieta “rica em cinzas”, e há alimentos de “baixo teor de cinzas” concebidos especificamente para evitar esta situação. Esta condição deve ser tratada por um veterinário - não vai melhorar por conta própria.
Gatos mais velhos podem facilmente desidratar-se. Um gato nunca deve ser deixado em um carro em um dia quente, mas, gatos mais velhos precisam de acompanhamento especial. A desidratação pode matar um gato dentro de um dia, então não espere se você achar que o seu gato está desidratado. Você pode verificar isso beliscando uma dobra de pele. A pele do gato bem hidratado vai voltar ao lugar quando for solta. Num gato desidratado - na verdade, em qualquer animal - a pele retorna lentamente ao seu lugar. A desidratação é facilmente tratada com seu veterinário, ou se este é um problema crônico, você pode ser ensinado a dar fluidos ao seu gato em casa.
Gatos mais velhos, muitas vezes perdem o sentido do olfato, o que dificulta o apetite, e eles precisam ser estimulados a comer. A perda de peso pode ser perigosa para os gatos, especialmente a rápida perda de peso, que pode causar a muito perigosa - muitas vezes fatal - doença do fígado. Se o seu gato tem comido ração seca a maior parte de sua vida e de repente ficar desinteressado, experimente o alimento enlatado para gato. Isso pode ser apenas o tratamento que ele queria para levá-lo novamente a ficar interessado. Você pode tentar um comedouro de comida enlatada para gatos, com potes de comida para bebê Gerber carne, um grande sucesso com todos os gatos que já tive - tente carneiro e vitela, também. Alguns gatos gostam de alho em pó, outros de creme de milho. Experimente para ver o que funciona para o seu vovô enjoado.
Tratamento da aparência é essencial para os gatos mais velhos. Eles muitas vezes esquecem-se de se limpar, portanto certifique-se de escová-los uma vez por dia. Embaraços no pelo, puxam, e é muito desconfortável, e faz com que o gato ainda se limpe menos. Portanto, mantenha os gatos de pêlos longos livres de embaraços.
Verifique se o seu gato que fica dentro de casa tem muitos de brinquedos para exercícios - um poste de arranhar que ele possa se esticar nele, e coisas para correr e saltar em cima. Subir e descer escadas é um ótimo exercício - tente jogar o rato de brinquedo em cima das escadas. Alguns gatos podem até mesmo ser ensinados a buscar e trazer!
Seu gato pode precisar de verduras em sua dieta, à medida que fica mais velho. Eu tinha um gato que roubou espargos do prato. Tente plantar "erva do gato” para seus gatinhos. Ou oferecer-lhes um feijão verde de seu prato; um número surpreendente de gatos gosta de ter vegetais ocasionalmente. Mas por favor, não dê leite ao gato. Há um clichê que os gatos o adoram, mas todos os gatos são intolerantes à lactose, leite dá-lhes diarréia, que pode levar à desidratação. Uma pequena porção de queijo, talvez, mas sem leite!

Gatos mais velhos costumam desenvolver doenças renais. Na forma aguda, que é bastante grave e possivelmente fatal. Mas um gato com doença renal crônica pode viver mais dois ou três anos, com uma boa qualidade de vida, e com atendimento domiciliar. O tratamento da doença renal crônica é geralmente uma simples questão de fornecer fluidos por via subcutânea para o seu gato em uma programação regular, o que libera os rins e é o equivalente a uma diálise. Envolve bolsas, tubos e agulhas, de uso veterinário, mas é muito simples de fazer sozinho. Se o seu veterinário sugerir um regime regular de fluidos para o seu gato, não diga que você não pode fazer isso e vai deixar o gato sofrer, ou colocá-lo para dormir. Deixe o veterinário lhe mostrar como é fácil, e quando você vir o quanto o gato vai apreciar, o quanto melhor os fluidos vão fazê-lo se sentir, você ficará feliz com o que você fez.

Gatos mais velhos amam um colo, por isso certifique-se de, por uma ou duas horas, se sentar em sua cadeira favorita e “dar um colo” para seu amigo mais antigo.

Levando seu gato para a clínica




Nunca viaje com o seu gato sem o colocar na caixa transportadora.

Escolha uma transportadora robusta que se abra a partir do topo e na parte dianteira.

Esta também deve poder ser desmontada no meio. Concentre-se nos aspetos práticos e funcionais e evite transportadoras extravagantes.

Deixe a transportadora em casa, num local onde ela pode ser reconhecida pelo gato, permitindo que se torne familiar.

Torne o transporte o mais confortável e familiar quanto possível, colocando algumas roupas suas ou do seu gato, borrife um pouco de feromonas na transportadora no mínimo 30 minutos antes da partida. Não esqueça que o seu gato pode estar doente ou sujar a transportadora durante a viagem, pelo que é uma boa ideia ter alguma peça extra para a viagem de regresso.

Se o seu gato não entrar espontaneamente na transportadora, deve coloca-lo com calma através da abertura superior. Se ele entrar na transportadora, pode envolve-lo numa toalha grossa (contendo o seu cheiro ou feromonas)

Uma vez no carro, evite que a transportadora seja abandonada durante o percurso, colocando-a no banco de trás e com o cinto de segurança. Conduza com cuidado, evite música alta e fale calmamente com ele para o tranquilizar. Alguns gatos gostam de ver o percurso, mas a maioria deles vai apreciar se colocar em cima da transportadora uma toalha.

Quando for de carro para a clínica, evite tremer a transportadora ou bater a mesma contra as suas pernas.

Uma vez na recepção, pergunte onde colocar a transportadora. Recomendamos colocar a extremidade frontal da transportadora na sua direção.

Deve cumprir o protocolo no caminho de regresso para casa.

Por último, se tiver vários gatos, deve ter algumas precauções quando os levar de volta para casa, após uma longa estadia na clínica. 

Deixe o seu gato na transportadora durante algum tempo e veja como os seus outros gatos reagem. Se todos os gatos estiverem calmos, pode abrir a transportadora e deixar o seu gato juntar-se aos companheiros. 

Se sentir tensão entre eles, mantenha o seu gato numa sala separada por um mínimo de 24horas para que volte a ganhar um odor familiar.

COMO CUIDAR DO SEU FILHOTE



São inúmeros os benefícios da convivência com um animal de estimação, mas antes de levar o seu novo amigo para casa  você precisa saber que alguns cuidados são necessários para que essa 'amizade' traga apenas alegrias.

Além de amor e carinho, o animalzinho precisa de alimentação adequada, higiene e um ambiente saudável e  sem riscos  para a sua saúde. Não se preocupe, nada de muito complexo. Mas, é importante visitar um  veterinário para que ele possa dar todas as orientações necessárias para a manutenção da saúde do seu cachorro ou gato.

Porém, se você é marinheiro de primeira viagem e acha que ainda não está pronto para cuidar do seu novo amigo aqui vão algumas dicas simples que podem ajudar a tornar essa experiência muito mais fácil para os dois.

ADOTAR OU COMPRAR

Quando você decidir que está preparado para receber e cuidar de um animal de estimação está na hora de partir para o segundo passo: decidir se é melhor comprar ou adotar. As duas opções tem as suas vantagens e desvantagens.

Adotar: a principal vantagem é poder escolher um animal adulto, com o temperamento e hábitos conhecidos. Com isso, a avaliação se o cão é ideal para essa pessoa ou determinada família fica muito mais fácil. Ao escolher a adoção você também ajuda a tirar um cachorrinho das ruas e torna um animal abandonado muito feliz. A principal desvantagem é que ao adotar um cão filhote, você dificilmente terá como saber o temperamento e o tamanho que ele ficará.

Comprar: a principal vantagem é poder escolher a raça, tamanho e temperamento ideal para a sua rotina. Ao comprar de criadores idôneos e confiáveis você também recebe atestados e saúde e procedência, o que diminui os problemas com doenças. A principal desvantagem é que algumas raças são mais propensas ao desenvolvimento de doenças e muitas pessoas são enganadas por criadores sem escrúpulos que vendem filhotes frutos de acasalamentos sem nenhum crédito.


CUIDADOS ANTES DE COMPRAR

Para que a decisão de comprar um cão não se torne um pesadelo, alguns cuidados devem ser  tomados para comprovar a idoneidade do criador. O primeiro passo é não comprar por impulso. Como o ideal é pesquisar a raça que se adeque ao seu perfil, também vale a pena pesquisar sobre o criador antes de comprar.

Tente conversar com outras pessoas que adquiriram seus animaizinhos lá. Pergunte se os cães são saudáveis e se correspondem ao padrão da raça. Também peça para ver a mãe e o pai da ninhada, além de comprovar a origem, ajuda a ver a personalidade e tamanhos do animal. 

Para não adquirir um filhote doente, verifique alguns sintomas básicos: pelos sem brilho ou com falha, pele com feridas, ouvidos com forte odor e sujeira, olhos com secreção, vômitos, diarréia, barriga grande e costas com costelas aparecendo.

Antes de levar o seu novo amigo para casa, exija um contrato que defina as responsabilidades suas e do canil.

O ENXOVAL

Antes de levar o seu novo amigo para casa providencie alguns utensílios que são fundamentais para recebê-lo. Alguns não serão para uso imediato, mas é bom ter tudo para usar conforme as necessidades apareçam e evitar surpresas desagradáveis.

São esses utensílios que você vai precisar:
    >   Coleiras e guias
    >   Vasilha para água e comida
    >   Ração indicada pelo veterinário
    >   Ossinhos e outros 'petiscos' (servem para distração e recompensar o bom comportamento)
    >   Escova para os pelos
    >   Brinquedos
    >   Caixa de transporte
    >   Acessórios para identificação do cachorro (coleiras com espaço para colocar nome dos donos, endereço e telefone)
    >   Cama (existem de vários formatos, tamanhos e tecidos. O ideal é escolher a que melhor atenda as necessidades do cachorro e as da sua casa.)

COMO CUIDAR DO SEU FILHOTE

O filhote chegou na sua casa e agora é a hora de recebê-lo com muito carinho e cuidado. Nesse primeiro período da vida, o cãozinho precisa de mais atenção até se adaptar. Os primeiros dias são os mais difíceis. Lembre-se que ele foi tirado da sua matilha e das pessoas que já conhecia, mas com muito amor e um pouquinho de paciência esses problemas serão rapidamente resolvidos.
Defina o local onde ele irá dormir, se alimentar e fazer as suas necessidades. Para que ele entenda o que ele deve fazer em cada local confira algumas dicas muito valiosas.

    > Para dormir: Ao perceber que ele está sonolento, leve-o até a caminha e fique com ele um pouco até pegar no sono. A noite é um pouco mais difícil, mas lembre-se que ele chora 'pedindo' que alguém apareça e se você aparecer, mesmo que para dar bronca, ele se sente recompensado. Os gatos gostam de camas confortáveis, prepare em um local longe de correntes de ar.

   Para comer e beber :   No início, deixe a ração a vontade para que ele possa comer quando tiver vontade. Depois é só ir condicionando o cachorro para comer de duas a três vezes por dia, assim fica mais fácil dar a quantidade de ração indicada para o tamanho e idade. Evite dar comida e outros alimentos para seu animal, as rações de boa qualidade tem todos os nutrientes que ele precisa. A água deve ser sempre fresca e em abundância. Os gatos tem o paladar mais apurado, tente manter a mesma ração que ele já estava comendo. Caso queria trocar faça isso de forma gradual.

    > Para as necessidades:   Você precisa marcar um território para que o filhote entenda onde ele tem que fazer o xixi e o coco. Existem alguns produtos que ajudam essa tarefa como tapetes higiênicos. O jornal também pode ser usado. No início ele poderá fazer nos locais errados e você precisa corrigi-lo, mas evite muitos gritos e alardes. É preciso falar firme e levá-lo ao local correto. Palavras chaves como o 'aqui' e o 'não' podem ser usadas para condicioná-lo. Os gatos fazem suas necessidades nas caixas de areia, existem no mercado diversas opções de caixas e areias.



Fonte:
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