O novo integrante da família tem de passar por uma consulta com um veterinário de confiança do tutor. Devem ser realizados os exames de fezes, urina e sangue para identificação de deficiências nutricionais. O veterinário também vai conferir o escore corporal do cão – que avalia as reservas corporais do animal para checar se ele está subnutrido, magro, com peso ideal, gordo ou obeso.
Caso esteja magro, o pet precisará receber uma dieta com maior aporte de energia, como as rações específicas para raças pequenas, pelo menos três vezes ao dia. Se estiver obeso, deve ser alimentado com ração light duas vezes ao dia. Agora se o animal estiver emagrecendo, pode-se oferecer alimento à vontade. Após uma semana, se o pet passar a engordar, o tutor deve começar a fracionar o alimento duas vezes ao dia e, a cada dez dias, reduzir em 10% a quantidade de ração.
Se o pet for filhote, o ideal é comer no mínimo quatro vezes ao dia, mas com um controle da quantidade de ração a ser ofertada. “O filhote demanda atenção especial, pois, caso se ofereça menos ração do que ele precisa para estar saudável, poderá desenvolver uma deficiência nutricional”, esclarece Lara.
Racionamento ideal
Na maioria dos casos não se deve deixar a ração à vontade. “O ideal é que o alimento seja dividido em duas ou três refeições, Comeu, comeu; não comeu, tira o pote. Só assim o dono vai ter maior controle da quantidade de ração ingerida e, se tiver de administrar algum remédio, saberá se o estômago do pet está cheio.”
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