As fraturas de mandíbula e maxila são comuns na clínica de pequenos
animais, especialmente nos centros urbanos. Podem ser causadas por
acidentes automobilísticos, armas de fogo, coices, brigas, quedas,
especialmente nos felinos, doença periodontal ou neoplasias, estas duas
últimas predispondo o animal a fraturas patológicas.
As fraturas de maxila correspondem a 0,7% do total de fraturas e, a maioria das fraturas dos cães acomete a região do corpo da mandíbula e, nos gatos, a sínfise mentoniana.
As fraturas consideradas iatrogênicas, devido à extração dental, por exemplo, representaram 11,4%. Com relação à localização das fraturas, foram observadas: 29% em região de sínfise mentoniana e para-sínfise.
Destas, 15% foram rupturas de sínfise, 49% em região de corpo da mandíbula, 12% em ramo vertical, 5% de fraturas em processo coronóide e 5% em região condilar.
Nos felinos, as fraturas de mandíbula também são comuns, elas são responsáveis por 14,5% das fraturas nesta espécie. Em estudo realizado, a ruptura de sínfise representou o local de maior prevalência, sendo responsável por 73,3% dos casos, seguida de 16% em região de corpo de mandíbula, 6,7% em região de côndilo e 4% em região de processo coronóide.
Os exames clínicos e radiográficos, realizados de forma minuciosa, revelam o padrão das fraturas faciais, determinando o grau, a direção e a magnitude, demonstrando alterações nos padrões normais de oclusão e estética facial bem como o posicionamento das estruturas ósseas associadas.
Ao exame físico, geralmente encontra-se distorção ou assimetria facial, oclusão dentária alterada, sialorréia, movimento livre no sítio de fratura. Quando em mandíbula, dor, limitação dos movimentos mandibulares, assimetria facial (às custas de um desvio do mento para o lado fraturado, nos casos de fratura condilar), retroposicionamento mandibular (nas fraturas condilares bilaterais), mobilidade óssea no local da fratura, crepitação, pode-se observar a incapacidade de fechar a boca com exteriorização da língua (ressecada e suja); em maxila, os sinais clássicos são epistaxe, dispinéia, comunicações oronasais e obstrução do fluxo de ar.
As fraturas de maxila correspondem a 0,7% do total de fraturas e, a maioria das fraturas dos cães acomete a região do corpo da mandíbula e, nos gatos, a sínfise mentoniana.
As fraturas consideradas iatrogênicas, devido à extração dental, por exemplo, representaram 11,4%. Com relação à localização das fraturas, foram observadas: 29% em região de sínfise mentoniana e para-sínfise.
Destas, 15% foram rupturas de sínfise, 49% em região de corpo da mandíbula, 12% em ramo vertical, 5% de fraturas em processo coronóide e 5% em região condilar.
Nos felinos, as fraturas de mandíbula também são comuns, elas são responsáveis por 14,5% das fraturas nesta espécie. Em estudo realizado, a ruptura de sínfise representou o local de maior prevalência, sendo responsável por 73,3% dos casos, seguida de 16% em região de corpo de mandíbula, 6,7% em região de côndilo e 4% em região de processo coronóide.
Os exames clínicos e radiográficos, realizados de forma minuciosa, revelam o padrão das fraturas faciais, determinando o grau, a direção e a magnitude, demonstrando alterações nos padrões normais de oclusão e estética facial bem como o posicionamento das estruturas ósseas associadas.
Ao exame físico, geralmente encontra-se distorção ou assimetria facial, oclusão dentária alterada, sialorréia, movimento livre no sítio de fratura. Quando em mandíbula, dor, limitação dos movimentos mandibulares, assimetria facial (às custas de um desvio do mento para o lado fraturado, nos casos de fratura condilar), retroposicionamento mandibular (nas fraturas condilares bilaterais), mobilidade óssea no local da fratura, crepitação, pode-se observar a incapacidade de fechar a boca com exteriorização da língua (ressecada e suja); em maxila, os sinais clássicos são epistaxe, dispinéia, comunicações oronasais e obstrução do fluxo de ar.
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