Doença viral, que acomete o sistema respiratório, a Influenza equina, também conhecida como gripe dos cavalos é altamente contagiosa. Com o frio, a ameaça da gripe volta. Aprenda aqui a identificar os sinais, cuidar de um cavalo doente e, principalmente, a impedir que ele adquira a doença. Afinal, a prevenção é o melhor remédio.
Um cavalo saudável é um cavalo feliz, que tem bom desempenho atlético e que está sempre disposto a treinar e se aprimorar. Afinal, esses animais são atletas, e precisam estar em forma para atingirem seu aproveitamento máximo. Porém, para manter seu amigo com saúde é necessário cuidar para que ele fique longe das doenças, mesmo as que parecem ser inofensivas.
Perigo
Durante o inverno, os cavalos – assim como os humanos – ficam mais suscetíveis à gripe. Altamente contagiosa, a doença pode ser transmitida de um animal para outro, ou ainda através da água, aerossóis, alimentos, secreção nasal, fezes, urina e qualquer objeto que entre em contato com um animal doente. Dessa forma, a doença é comum em locais de aglomeração de animais e pode, muitas vezes, prejudicar um haras inteiro.
Apesar de ter efeitos relativamente amenos, a gripe não pode ser subestimada: se não tratada corretamente por um médico veterinário, além de prejudicar o treinamento e o rendimento do cavalo, pode evoluir para rinite, laringite ou até casos graves de pneumonia. A taxa de mortalidade da doença é baixa, mas o período em que o animal deve ficar em repouso pode ser prejudicial ao calendário de provas e exposições. Além disso, quando se trata de potros, que ainda não possuem os anticorpos maternos, o óbito pode ocorrer em até dois dias.
Durante o inverno, os cavalos – assim como os humanos – ficam mais suscetíveis à gripe. Altamente contagiosa, a doença pode ser transmitida de um animal para outro, ou ainda através da água, aerossóis, alimentos, secreção nasal, fezes, urina e qualquer objeto que entre em contato com um animal doente. Dessa forma, a doença é comum em locais de aglomeração de animais e pode, muitas vezes, prejudicar um haras inteiro.
Apesar de ter efeitos relativamente amenos, a gripe não pode ser subestimada: se não tratada corretamente por um médico veterinário, além de prejudicar o treinamento e o rendimento do cavalo, pode evoluir para rinite, laringite ou até casos graves de pneumonia. A taxa de mortalidade da doença é baixa, mas o período em que o animal deve ficar em repouso pode ser prejudicial ao calendário de provas e exposições. Além disso, quando se trata de potros, que ainda não possuem os anticorpos maternos, o óbito pode ocorrer em até dois dias.
Sinais Clínicos
Para identificar se o seu cavalo está gripado, é importante estar atento aos sinais. Assim como na gripe humana, os mais comuns são tosse, coriza, apatia, febre e falta de apetite. Outros sinais comuns são lacrimejamento espontâneo, corrimento nasal e ocular, desânimo, inflamação da garganta, diarreia e orquite (nos garanhões). O normal é que o quadro gripal dure uma ou duas semanas. Durante esse tempo, é importante que o animal seja acompanhado por um médico veterinário.
Para identificar se o seu cavalo está gripado, é importante estar atento aos sinais. Assim como na gripe humana, os mais comuns são tosse, coriza, apatia, febre e falta de apetite. Outros sinais comuns são lacrimejamento espontâneo, corrimento nasal e ocular, desânimo, inflamação da garganta, diarreia e orquite (nos garanhões). O normal é que o quadro gripal dure uma ou duas semanas. Durante esse tempo, é importante que o animal seja acompanhado por um médico veterinário.
Tratamento
Durante a recuperação, o animal deve ficar isolado dos outros para não transmitir a doença. Durante o tempo que persistirem os sinais clínicos, o cavalo deve ser impedido de realizar atividades físicas, e ser mantido em um lugar seco e arejado, com cama e água de qualidade. Uma alimentação balanceada e nutritiva é essencial, assim como o controle de temperatura. Em alguns casos, o médico veterinário pode indicar medicamentos para acelerar o processo de recuperação.
Prevenção
A prevenção, entretanto, não é difícil. O mais importante é lembrar que, quanto mais saudável o cavalo, mais resistente ele será às viroses. A resistência dos equinos é maior quando não estressado ou submetido a excesso de esforço. Também é importante realizar a quarentena de animais recém-chegados, além do controle de vacinação, que deve ser anual, com reforço em épocas de surtos.
Durante a recuperação, o animal deve ficar isolado dos outros para não transmitir a doença. Durante o tempo que persistirem os sinais clínicos, o cavalo deve ser impedido de realizar atividades físicas, e ser mantido em um lugar seco e arejado, com cama e água de qualidade. Uma alimentação balanceada e nutritiva é essencial, assim como o controle de temperatura. Em alguns casos, o médico veterinário pode indicar medicamentos para acelerar o processo de recuperação.
Prevenção
A prevenção, entretanto, não é difícil. O mais importante é lembrar que, quanto mais saudável o cavalo, mais resistente ele será às viroses. A resistência dos equinos é maior quando não estressado ou submetido a excesso de esforço. Também é importante realizar a quarentena de animais recém-chegados, além do controle de vacinação, que deve ser anual, com reforço em épocas de surtos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário