sexta-feira, 31 de outubro de 2014

Conheça algumas dicas para você conviver melhor com seu animal de estimação

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Unasp e projetos sociais
O UNASP  também se preocupa com o ambiente em que vivemos. Por isso estamos lançando a campanha ecoUNASP que pretende conscientizar os nossos alunos sobre temas como preservação e cuidado da natureza. Se cada um fizer a sua parte podemos viver sim em um ambiente mais agradável, em que cada ser vivo desempenhe seu papel, e com respeito.

E hoje vamos falar um pouco sobre os cuidados com os animais de estimação.
Eles não são apenas bonitinhos e engraçadinhos, os animais são seres vivos, e como nós, precisam de cuidados especiais para que tenham uma vida saudável e feliz. Então antes de adotar um bichinho de estimação pondere bem. Só tenha um bichinho se você realmente puder cuidar e gastar tempo e dinheiro com ele. De nada vale levar um bichinho para casa se você não puder cuidar dele depois. Agora, se você já tem um pet em casa nós separamos algumas dicas que vão te ajudar a cuidar melhor do seu amiguinho.

Ao cuidar do seu animal de estimação toda a população também agradece. Vaciná-los previne doenças contagiosas, castrar evita o aumento populacional desses animais e além disso, cuidar do seu bichinho só trás alegrias. Os animais de estimação são grandes amigos e oferecem em troca muito amor e companheirismo. Então para o bem de todos nós cuide bem do seu amigo.
Gostou? Passe a ideia do EcoUnasp à diante!

Fonte: 

Saúde Animal - Cuidados com o cavalo/baias


MORRA DE RIR- ANIMAIS SUPER ENGRAÇADOS ...


ANIMAIS ENGRAÇADOS 2014 - YouTube


quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Qual é a raça de cachorros mais inteligente?


É a border collie, uma raça de pastoreio e trabalho criada na Inglaterra há mais de cem anos. Pelo menos é o que garante o psicólogo especializado em cães Stanley Coren, autor do livro A Inteligência dos Cães. 

Esse professor de psicologia da Universidade de British Columbia, em Vancouver, Canadá, coordenou uma pesquisa com mais de 200 juízes americanos e canadenses especializados em provas de obediência. 

Entre as 133 raças analisadas, a border collie ficou em primeiro. "Trata-se de um animal superativo, que precisa de espaço para realizar atividades físicas. Se ficar confinado em um espaço pequeno, vira um capeta", diz a médica veterinária paulista Cristina Moreira, que concorda com o resultado da pesquisa de Coren. Ao lado a gente mostra o top 5 desse ranking polêmico pra cachorro.
Fonte:

Mundo Estranho: Por que os cachorros ficam "grudados"depois do sexo?

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Encaixe apertado
O principal motivo é a anatomia dos orgãos genitais. Na base do pênis há uma área chamada bulbo, que recebe muito sangue e aumenta de volume quando o animal fica excitado. E as fêmeas tem um anel fibromuscular, com diâmetro reduzido, na entrada da vagina.
Até a última gota
Quando o bulbo cresce, o anel impede que o pênis saia do canal vaginal. Assim, eles ficam "presos"durante e, principalmente, após o coito. Há uma razão evolutiva para o sistema: ele garante que o sêmen chegue até a vagina, aumentando a chance de fecundação.
Calma, que passa
A diminuição do bulbo só acontece quando acaba a ereção do macho, que pode durar de 15 minutos a uma hora, de acordo com o porte do cão. Não tente separá-los à força! Uma tentativa brusca pode fraturar um osso no pênis, lesionando gravemente o bichinho.
Jogar água também não é recomendado: assustado, o próprio animal pode forçar a saída e se ferir
Fonte:  Rafael Costa Jorge, coordenador-geral do Hospital Veterinário Pompéi

Explicação científica sobre a soneira dos gatos

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Os cientistas ainda não conseguiram desvendar totalmente por que esses felinos passam pelo menos a metade do dia dormindo. Uma das hipóteses levantadas é o fato de os gatos serem, por natureza, caçadores. Assim, instintivamente, eles poupariam o máximo de energia para o momento de uma eventual caçada, mesmo que isso seja pouco provável na vida dos animais domesticados. Estudos revelam que os gatos alternam momentos de sono leve (cerca de 70% do tempo) com períodos de sono profundo, quando podem ser observados movimentos rápidos dos olhos - sigla REM, em inglês. Esse movimento, também presente no sono humano, é um indicativo de que os bichanos podem ter atividades oníricas, ou seja, sonhos. A maior parte dos especialistas acredita em tal hipótese e o fato de os gatos mexerem as patas e as unhas, agitarem as orelhas e fazerem estranhos ruídos na fase de sono REM seria evidência desses sonhos.
Outra curiosidade a respeito do descanso do animal é o estado de atenção conservado por ele. Mesmo dormindo, o bichano acorda rapidamente ao primeiro sinal de perigo. Talvez por isso, ao contrário de nós, os gatos não apaguem por longos períodos. Eles dormem curtos intervalos ao longo do dia, podendo totalizar em alguns casos mais de 16 horas de olhos fechados. Na média, porém, o descanso fica em 12 horas diárias. Parece muito, mas num ranking de sonecas, elaborado pela Universidade de Washington, nos Estados Unidos, o gato só aparece na 18a posição.

Fonte:

terça-feira, 28 de outubro de 2014

A loucura animal - Nos últimos sete anos, a bióloga americana Laurel Braitman pesquisou a demência de cães, gatos, elefantes ou golfinhos. Nesta entrevista ao site de VEJA, ela conta sua jornada pela história da insanidade animal e explica de que forma os bichos nos ajudaram, também, a compreender a mente e emoções humanas


Em seu livro 'Animal Madness' ('Loucura Animal', sem edição em português), a autora mostra como cachorros deprimidos, golfinhos suicidas ou elefantes compulsivos mudaram sua visão a respeito dos humanos


Em seu livro 'Animal Madness' ('Loucura Animal', sem edição em português), a autora mostra como cachorros deprimidos, golfinhos suicidas ou elefantes compulsivos mudaram sua visão a respeito dos humanos (Thinkstock/VEJA


Rita Loiola
Aos 6 anos, Oliver, um grande cão bernese que adorava brincar de esconde-esconde, atirou-se do quarto andar do prédio onde vivia. Ansioso por estar sozinho no apartamento, ele arrancou o aparelho de ar-condicionado da parede, comeu a fiação, jogou-se pelo buraco e, milagrosamente, sobreviveu. No hospital, olhando os ferimentos de seu cão, a bióloga Laurel Braitman resolveu entender o que se passava pela cabeça de Oliver para chegar a essa atitude extrema.
Procurou veterinários, psiquiatras, psicólogos e neurologistas e passou os últimos sete anos pesquisando animais que, como o seu bernese, apresentavam transtornos mentais. Encontrou elefantes com ataques de ansiedade, ursos depressivos, gorilas com transtorno obsessivo-compulsivo (TOC), ratos e papagaios com tricotilomania (o impulso de arrancar os próprios cabelos) e golfinhos suicidas. “Identificar e entender a insanidade animal e ajudá-los a se recuperar diz muito sobre nossa humanidade. Quando estamos ansiosos, raivosos, assustados ou compulsivos mostramos o quanto somos surpreendentemente iguais às outras criaturas com quem dividimos o planeta”, diz Laurel.

Biblioteca

Animal Madness
Reprodução/VEJALivro Animal Madness
livro Animal Madness, da americana Laurel Braitman
A bióloga Laurel Bratiman conversou com cientistas e especialistas em comportamento animal para entender os transtornos mentais que afetam os bichos. A partir de suas entrevistas e pesquisas, ela traça a história da demência animal, mostrando sua relação estreita com a compreensão da mente, emoções e distúrbios mentais humanos.

Autor: Laurel Braitman
Editora: Simon &Schuster
No livro Animal Madness (Loucura Animal, sem edição em português), recém-lançado nos Estados Unidos, a bióloga, que também é especialista em história da ciência pelo Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), reconstrói a história da demência animal e conta como transtornos mentais de macacos, ratos, cachorros ou gatos impulsionaram a compreensão da mente humana. Foram eles as cobaias para testar os primeiros antidepressivos ou ansiolíticos inventados. E, da mesma maneira que nossa compreensão a respeito de distúrbios mentais evoluiu ao longo dos anos, o entendimento do cérebro e comportamento animais vem passando por uma revolução. De acordo com Laurel, a ciência não questiona mais se os animais têm emoções, mas se interroga, atualmente, que tipo de emoções são essas e de onde vêm.  
Nesta entrevista ao site de VEJA, a autora, que esteve no Brasil em outubro para acompanhar a conferência TED Global, no Rio de Janeiro, conta como foi sua jornada para desvendar a história da demência animal. E explica de que forma essa compreensão mudou também sua visão a respeito dos seres humanos.

Fonte: 

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O que é parvovirose canina? Saiba por que essa doença mata tantos cachorros e o que fazer para prevenir e tratar

A parvovirose canina é uma doença contagiosa que mata centenas de cães todos os anos.
Saber como ela ocorre, seus sinais clínicos, seus métodos de prevenção e seu tratamento são os primeiros passos para ajudar o seu animal a não contrair a doença.

Então, conheça um pouco mais sobre ela e sua prevenção
O que é parvovirose canina
É uma doença transmitida através de vírus, que pode ser passada a outros cães através do contato com as fezes.
parvovirose canina é uma doença aguda e contagiosa, transmitida através do vírus chamado parvovírus.
O contágio acontece por meio do contato do cão com fezes contaminadas. Não é preciso nem que o animal ingira diretamente as fezes, o simples ato de lamber (por exemplo a pata) algo que tenha entrado em contato já transmite a doença.
O problema atinge cachorros de qualquer idade, os quais também podem transmiti-lo, no entanto filhotes de até 20 semanas possuem maiores chances, já que seus sistemas imunológicos são mais sensíveis, além de que os pequeninos são mais curiosos.

Sintomas da parvovirose canina

Vômito, letargia, anorexia, grande perda de peso, febre (em alguns casos) e diarreia com sangue são os principais sintomas.


(Fonte: Shutterstock
Após quatro a cinco dias da infecção, os sintomas da doença começam a se manifestar, quando o vírus chega na corrente sanguínea e atinge o intestino e a medula óssea, resultando em depressão, diarreia profusa com sangue, letargia, anorexia, perda de peso e vômitos.
O vômito é um dos primeiros indícios da doença e, como pode estar relacionado a diversos problemas, os proprietários em geral acabam postergando a ajuda médica, fazendo com que a doença se propague ainda mais. Aos primeiros sintomas, leve o seu cachorro ao veterinário para que faça o diagnóstico e inicie o tratamento o mais rápido possível.
A febre é um sintoma que não ocorre em todos os cães, mas pode chegar à temperatura de 41ºC, seguida de desidratação. É importante salientar que existem casos de hipotermia ao invés de febre.
A desidratação deprime muito a condição geral, visto que todo o metabolismo fica comprometido. O animal perde a capacidade de absorver nutrientes, tais como proteínas, açúcares, gorduras e minerais, além de perder água, que é de vital importância.
Pode ocorrer anemia, devido à perda de sangue, com palidez das mucosas, que normalmente são rosadas, evoluindo para uma coloração mais esbranquiçada.
Além disso, pode ocorrer uma infecção bacteriana generalizada, pois as lesões que o vírus causa no intestino facilitam a entrada desses agentes infecciosos e sua consequente disseminação por via circulatória. Isso ocasiona focos de infecção em outros órgãos importantes, como o coração, por exemplo. Não é raro encontrar-se esse tipo de lesão nas paredes cardíacas, durante a necropsia.
Raças como os Rottweilers e Dobermanns possuem notadamente uma sensibilidade maior à ação do parvovírus canino, desenvolvendo um quadro clínico ainda mais grave e acentuado.
Existem outras enfermidades que acometem os cães que podem ser confundidas com a parvovirose, cursando com quadro gastrentérico grave, tais como algumas verminoses, clostridioses, salmoneloses, hepatites e cinomose.

A parvovirose canina pode ser transmitida aos humanos?


O vírus causador da parvovirose canina não causa a doença em humanos, no entanto é importante tomar alguns cuidados para a evitar a disseminação do vírus causador da doença.Tenha sempre cuidado ao lidar com um animal com os sintomas desta doença que pode ser fatal aos cães.


Uma característica peculiar dos vírus causadores da parvovirose é que estes são espécie- específicos: o vírus que causa parvovirose em cães somente afetará esta espécie. Existem variações de parvovirose que ocorrem em gatos, porcos e até mesmo humanos. Em cada espécie, os sintomas observados são diferentes. Nos cães, os sintomas mais comuns da ocorrência dessa infecção são episódios diarreias com sangue e vômitos .

O vírus da parvovirose canina é relativamente resistente às condições normais do meio ambiente, onde podem sim manter a sua capacidade de infecção. O vírus é eliminado nas fezes e outras secreções dos cães doentes. O local onde está um cão doente, mesmo que ele já esteja em tratamento, deve ser limpo e desinfetado. Esse procedimento é muito importante, pois o parvovírus canino pode infectar outros cães e até mesmo animais silvestres parentes dos cães, como os lobos.

(Imagem: Shutterstock)

É importante lavar bem o local que tenham fezes ou secreções de cães doentes utilizando desinfetantes comuns, como a água sanitária ou desinfetantes adequados para a limpeza de canis.

Vestígios de fezes podem conter partículas do vírus causador da doença por mais de seis meses no ambiente.

Os animais doentes devem sempre ficar em isolamento devido a essa possibilidade de transmissão da doença.

Nem pense em deixar filhotes de cães que ainda não sejam vacinados por perto, pois a doença é extremamente contagiosa!

Se você possui outros cães ou irá ter contato com cães saudáveis depois de lidar com um animal com parvovirose, lave bem as mãos e troque de roupa caso o animal tenha entrado em contato com você diretamente.

A vacinação é fundamental para a prevenção desta doença. Se não tratada pode ser potencialmente letal, pois causa desidratação e perdas sanguíneas intensas pelas fezes. Caso observe qualquer tipo de sintoma ou comportamento anormal no seu cão é fundamental procurar por um veterinário para socorrê-lo o quanto antes e assim garantir o sucesso do tratamento.

Fonte:

Amor em excesso: saiba que carinho demais estressa o seu gato!



(Imagem: Shutterstock)

Nada de coçar a barriguinha ou afagos constantes: a “personalidade felina” é muito diferente daquela dos cachorros. Eles têm hábitos diferentes e gostam de ser tratados da sua maneira. Um estudo publicado em janeiro de 2014 demonstrou que alguns gatos não gostam muito de contato humano: carinho contínuo ou dono pegajoso demais pode deixar os gatos muito estressados!


O estudo foi realizado por pesquisadores da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo (USP), em parceria da Universidade Lincoln, no Reino Unido, e a Universidade de Viena, na Áustria. O levantamento foi feito com 120 gatos em 60 lares diferentes. O objetivo era avaliar em quais situações gatos podem ser mais estressados ou não: aqueles que vivem sozinhos ou em pequenos grupos compostos por dois ou três gatos na mesma residência.


(Imagem: Shutterstock)

Os donos responderam a questionários relatando o humor dos peludos ("mandão", "tímido" ou "de fácil trato") e a resposta a carinhos ("detesta", "tolera" e "gosta"). Também coletaram fezes dos animais, que, em análise, podem revelar traços de hormônios ligados ao estresse.

Os pesquisadores detectaram que o estilo de vida não tem relevância em relação ao estresse: mesmo gatos que dividiam o mesmo ambiente com outros animais. No entanto, alguns gatos que eram acariciados por humanos mais vezes ao longo do dia tiveram níveis mais elevados dos hormônios do estresse liberados em suas fezes.

Os resultados reforçam a importância de que o dono garanta a todos os bichos total controle sobre sua área no ambiente. Quem tem mais de um gato em casa, deve procurar dar a opção de dividir ou não o espaço, com áreas próprias para beber água, comer e fazer as necessidades. E nada de apertar e abraçar o seu gato, eles detestam e incomoda a eles bastante!


Fonte:



Cachorros inclinam a cabeça para o lado quando estão confusos? Verdade ou Mito?


(Imagem: Shutterstock)


Será que os cachorros realmente inclinam suas cabeças para o lado quando estão meio confusos ou curiosos? Esse comportamento muito comum entre os cães e observado pelos tutores tem algumas explicações que não tem nada a ver com a curiosidade e sim com ajustes que os cachorros fazem para escutar e nos ver melhor.


O ajuste da posição da cabeça pode realmente ajudar o cão a ouvir melhor e, assim, analisar melhor a situação. Cachorros tem uma audição muito mais acurada que a nossa, e podem escutar coisas que sequer passam por nossa percepção de humano que poderiam ser ouvidas. Stanley Coren, neuropsicólogo americano, especialista em comportamento canino, conhecido pelo seu livro The Intelligence of Dogs, (A inteligência dos cachorros), diz que na verdade esse comportamento tem a ver com a visão dos cães.



O especialista acredita que o campo visual, principalmente entre aqueles cães que possuem um focinho alongado, melhora consideravelmente quando tombam a sua cabeça para um dos lados. Esse comportamento é observado quando os cães estão interagindo com uma pessoa.

Outra hipótese é que a parte do cérebro do cão que controla orelha média do cão é a mesma parte que controla a comunicação não-verbal, de acordo com um levantamento publicado na revista National Geographic. O ato de ouvir também desencadeie alguns efeitos colaterais não intencionais, como algumas outras " ferramentas de comunicação" que seriam formas não-verbais, o que incluem as expressões faciais e consequentemente a inclinação da cabeça.

Com certeza, esse é um dos comportamentos mais bonitinhos que os cães demonstram. 


Fonte:

Divórcio e animais de estimação: quem fica com quem? Tire suas dúvidas aqui

(Imagem: Shutterstock)


Afinal de contas, no processo de um divórcio, quem vai ficar com o animal de estimação?Essa pergunta passa pela cabeça de muita gente nessa situação. Existem leis que regulamentam essas situações, com até mesmo a possibilidade de guarda compartilhada e horários de visita. Apesar de serem considerados como parte do patrimônio, os animais de estimação recebem um tratamento diferenciado por parte da lei nesses casos.


Não importa a espécie: seja um cachorro ou gato, cada vez mais os animais de estimação fazem parte da família. Então, quem tem direito a ficar com o animal de estimação? O Poder Judiciário já está preparado para lidar com essa situação cotidiana, e é a autoridade responsável por decidir com qual parte deve ficar com o animal de estimação em caso de divórcio, ou seja, a guarda, e como serão os horários e dias de visita. Nos divórcios feitos de forma amigável, existe a opção de guarda compartilhada do animal de estimação, uma das mais sensatas alternativas, principalmente quando as duas partes do casal têm vínculos afetivos com o pet. 

Nos casos em que existe litígio, ou não amigáveis, pode acontecer até mesmo solicitação de pagamento de uma “pensão alimentícia” por uma das partes que fica responsável pelo animal.

No entanto, essa solicitação ainda não é bem vista pelo poder judiciário, que entende que essa regra somente às pessoas e criar jurisprudência, que é de certa forma permitir a abertura de brechas nas leis, poderia tornar ainda mais complicados processos envolvendo animais em diversas outras áreas, como nos casos de herança.

Efetivamente, “os animais de estimação são considerados bens ou parte do patrimônio e confere-se status de pessoa (membro da família) para fins pessoais”, de acordo com o site jurídico especializado Última Instância, que informa ainda que, naqueles casos em que não existe acordo entre o casal sobre quem ficará com o animal de estimação, o juiz tem o poder de decisão sobre a guarda e o direito de visitas. O grau de afetividade e disponibilidade de tempo do cônjuge que irá ficar com o animal é levado em conta pela justiça nesses casos.

(Imagem: Shutterstock)

Nesses casos, antes de entrar em briga, analisar a situação com cabeça fria é fundamental. Cabe a cada casal avaliar qual a solução mais adequada ao caso. 

Quando se trata de quem ficará com o animal de estimação, muitas vezes adotado ou adquirido pelo casal durante o relacionamento, deve-se levar em conta quem tem mais disponibilidade, possuir mais espaço e condições financeiras em relação aos custos de manutenção do animal. 


O que diz a lei brasileira sobre o divórcio e animais de estimação
As regras valem nas dissoluções de qualquer tipo de união estável, hetero ou homoafetiva

(Imagem: Shutterstock)

A lei que se encontra em vigor atualmente é a nº 7196/2010, que determina a guarda a quemcomprovar ser o legítimo proprietário do animal, por meio de documento considerado válido por um juiz, como por exemplo o Pedigree. Na falta desse registro, a guarda é concedida a quem demonstrar maior capacidade para cuidar do animal. Esse é o tipo de guarda chamada unilateral.

O Projeto de Lei 1058/2011, que propõe algumas alterações na lei em vigor, é mais detalhado e leva em conta o status sentimental que um animal de estimação tem dentro das famílias, está aguardando parecer designação da Câmara de Constituição e Justiça.

Fonte:

domingo, 26 de outubro de 2014

Como diagnosticar e cuidar de pets com doenças crônicas


Diabetes, obesidade e câncer também comprometem a saúde dos animais de estimação. Para ajudar no tratamento, fique alerta aos cuidados em casa

Graves e tristes pelos sofrimentos que causam aos seus portadores, as doenças crônicas também podem fazer parte da vida de umanimal de estimação. Pode não parecer, mas são inúmeros os pets que adentram as clínicas veterinárias apresentando enfermidades como diabetes, câncer obesidade, por exemplo. A história de Regina dos Santos, auxiliar de enfermagem, e sua poodle Gina apresentaram capítulos infelizes, mas o rápido diagnóstico do câncer de mama da cadela resultou na cura da doença. “Como sempre morei sozinha, minha preocupação maior sempre foi com a Gina. Em uma visita para avaliar sua pata machucada, a veterinária realizou exames de rotina, apalpando-a, e suspeitou do problema. Após alguns exames, descobrimos a doença”, relata Regina. 
O problema do diagnóstico
Diferente da cachorra que operou e retirou o tumor a tempo, alguns bichos não conseguem curar-se e acabam tendo a vida encurtada pela enfermidade. “Varia de idade, do porte e da raça, mas a predisposição genética ainda é o maior motivo para o aparecimento de doenças crônicas”, diz a veterinária Carla Storino, da rede Cobasi.
As mais frequentes são alergias, diabetes e câncer, principalmente tumores de mama, de pele e de próstata. “É extremamente complicado o diagnóstico porque os exames são complexos e caros. E poucas as clínicas veterinárias possuem estrutura para a realização dos testes”, diz Carla. Mas nem tudo é desespero. Embora os pets possam parecer mais frágeis e indefesos que os humanos, seu organismo reage muito bem devido a sua maior resistência.
No caso da quimioterapia, tratamento ainda raro para cães e gatos, a queda de pelos ocorre de forma localizada e em quantidades menores se comparadas às quedas de cabelo. No entanto, a cirurgia ainda é a forma mais indicada para a retirada do tumor. Quando o assunto é diabetes, a situação muda de figura. “Pode-se controlar a doença tanto pela adoção de uma dieta específica a base de fibras, quanto por medicamentos”, diz Carla.
alimentação balanceada parece ser mesmo uma alternativa importante para o controle dessas enfermidades. “Alergias na pele estão frequentemente ligadas a dietas problemáticas com excesso de alimentos industrializados. Por isso, é importante consultar um especialista para saber o que deve mudar na rotina do animal”, diz Marcos Fernandes, veterinário clínico. 
Consultas de rotina
Os animais diagnosticados com doenças crônicas devem fazer consultas periódicas ao veterinário. “Somente desta forma é possível ao especialista fazer uma avaliação completa da saúde do animal”, aconselha Marcos Fernandes. O dono do bichinho também tem papel fundamental para evitar o agravamento da doença e de seus sintomas. “Ele deve ficar sempre atento aos sinais e mudanças tanto do corpo, quanto do comportamento do animal”, finaliza o veterinário.
Fonte:


O calor está chegando; divirta-se com seu pet no verão

Os cães precisam de cuidados especiais durante o verão e viagens com a família,oferecer 
água fria e um local fresco e agradável para o animal descansar depois das
brincadeiras é ideal para a saúde do bichinho de estimação.


Você sabia que gatos e cachorros, assim como nós, também podem se queimar com o sol? Mesmo com todo pelo, faz parte de cuidar da saúde do seu bichinho protegê-lo da exposição excessiva aos raios solares, garantir que estão bebendo água fresca suficiente e se alimentando bem para aguentar todo o gasto de energia que essa época do ano exige. “Os cães, principalmente, necessitam de cuidados especiais durante o verão, pois a maior intensidade do sol afeta mais os fotossensíveis, como os Bóxers albinos e outras raças de pelos curtos”, orienta Josélio Andrade Moura, médico veterinário e presidente da Sociedade Brasileira de Medicina Veterinária (SBMV). Mas como saber se o calor está sendo prejudicial ao seu pet? 


É fácil! Geralmente eles ficam ofegantes e mais parados. Se perceber que seu bichinho está se comportando assim, interrompa a brincadeira e leve-o até um local fresco e agradável, dando água friapra ele beber. Dependendo da raça, a tosa pode ser uma ótima opção para diminuir um pouco o que os especialistas chamam de capa espessa do animal.

Alguns bichos podem apresentar também vômito e diarreia. Nesse caso, procure imediatamente uma clínica veterinária. “Estes animais também podem adquirir câncer de pele, por isso, o passeio com os animais deve ser feito até as 9 horas da manhã ou depois das 16 horas, quando a incidência do sol e dos raios ultravioletas são menores”, sugere Urânia Almeida, da Associação Brasileira Protetora dos Animais (BA). “A excessiva exposição ao sol pode resultar em insolação. A temperatura corporal interna aumenta, a respiração acelera na tentativa de eliminar o calor, o pulso cardíaco aumenta, podendo sobrevir inconsciência e óbito”, alerta Mitika Hagiwara, médica veterinária e professora da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da USP(SP). A professora orienta também que a permanência em ambientes fechados e sem ventilação em dias muito quentes pode resultar em internação, cujas consequências são semelhantes às da insolação.


Dicas para ter uma boa viagem
Para viajar, é importante que os animais estejam com as vacinas em dia, incluindo contra Leishmaniose. Além disso, em cada tipo de viagem é necessário um tipo de cuidado específico. Em veículo próprio, certifique-se de que ele possui o contendor específico, adaptado para o cinto de segurança do animal. No caso de transporte público, principalmente avião, verifique as restrições da companhia aérea, e utilize o container adequado para cada raça. E não se esqueça de levar os agrados habituais: a coberta com a qual ele está acostumado, o brinquedinho preferido e a ração especial, caso use e não seja fácil de encontrar.


Cuidados com o que comem


Ao levar os animais de estimação para passear em locais de veraneio, eles podem comer plantas ou insetos que causam alergia. Fique atento para que seu amigo não coma qualquer coisa durante esse período. O ideal é educá-lo para não ter esse hábito. A veterinária Mitiko alerta que “dependendo da planta, pode ser fatal para o cão”. Caso isso ocorra, busque com urgência uma assistência veterinária. Para evitar complicações, não permita que o bichinho mastigue folhas e frutos, mesmo por brincadeira.

Fonte:

PETS NA MELHOR IDADE

Mesmo quando estão velhinhos, é possível manter a qualidade de vida dos animais de estimação


A partir dos nove anos, cães e gatos já sao considerados idosos e, assim como os humanos são vulneráveis a doenças da velhice.
Hoje já existem formas de fazer com que o bichinho passe por essa fase com bastante saúde e até que faça companhia ao dono por mais tempo.
Os cães apresentam mais doenças do que os gatos, mas a grande diferença é que osbichanos são mais discretos para mostrar os sintomas.
"Quando os gatos vão ao veterinário, normalmente, já estão com a doença num estágio avançado, impossibilitando o tratamento", explica Marcelo Quinzani, diretor clínico do hospital veterinário Pet Care Morumbi (SP). "As doenças mais comuns nos cães são artrite, artrose, problemas cardíacos e oftalmológicos. Já nos gatos as doenças renais são as que mais acometem os idosos" afirma Amanda Cologneze Brito, médica veterinária do Laboratório Mundo Animal- "para cada uma dessas doenças existem tratamentos específicos, mas existem cuidados caseiros que podem ajudar a manter a qualidade de vida do animal e até prolongar os seus dias".
O site VivaSaúde dá as dicas dos especialistas. Confira!
Mais saúde para o pelo dos pets
banho e a toda devem ser realizados regularmente, depdendendo do tipo de pelagem da mascote. A escovação também não deve ser esquecida e, se necessário, o médico pode recomendar a utilização de suplementos com ômega 3 ou ômega. O controle de pulgas e carrapatos deve ser realizado a cada 30 dias.
Ouvidos sempre secos
Nunca deixe entrar água nos ouvidos dos animais. Sempre que forem tomar banho, a região deve ser protegida para evitar problema. Avaliações periódicas com o próprio veterinário do animal são de extrema importância e ele pode até recomendar a limpeza com uma solução específica para esssa região do corpo.
Olhos livres de secreção
É importante que eles sejam analisados em todas as consultas periódicas com o médico veterinário. Se apresentar secreção, não conseguir abrí-los ou ficarem vermelhos, um oftalmologista deve ser procurado com a maior urgência possível. Outra dica é realizar a limpeza com solução específica para os olhos, uma vez por semana, ou de acordo com a necessidade do animal.
Avaliações peródicas identificam problemas e podem tratá-los quando possível,
sempre com objetivo de manter a qualidade de vida do pet - afirma Quizani.
Foto: Divulgação. 
Como fica a alimentação do bichinho
A ração deve ser trocada de acordo com as necessidades do animal e com o seu tempo de vida. Se ele estiver saudável, é recomendado, para a maioria das raças, que faça o uso de várias versõesSenior a partir dos sete anos de idade. Se forem obesos, sedentários, castrados, ou com alguma enfermidade, devem utilizar os modelos ligth oumedicinais, seguindo a indicação do médico.
Dentes limpos 
Eles devem ser escovados, de preferência, todos os dias. O processo fica ainda mais fácil se forem condicionados desde filhotes, mas sempre é possível aprender. Avaliações anuais mais específicas, principalmente para as raças pequenas, que são as mais sujeitas a problemas periodontais, também são importantes desde os cinco anos de idade. Se for identificada a presença de tártaro deve-se procurar um profissional para retirá-lo sempre que necessário.
Coluna no prumo
Seo animal apresentar qualquer sinal de dor, o veterinário deve ser procurado. Evite também que ele suba ou desça escadas ou que escale nos móveis para, depois disso, saltar. Use peitoral no lugar da coleira e controle o peso para que a coluna não fique sobrecarregada. Acunputunra e fisioterapia podem ajudar a controlar tanto a dor quanto as doenças degenerativas. Também existem suplementos que, dependendo da recomendação do especialista, podem ser muito úteis.

Fonte: REVISTA VIVA SAÚDE

Animais exóticos de estimação que são permitidos no Brasil e no mundo


Animais de estimação são os verdadeiros chamegos de algumas pessoas. Em determinados casos, até ultrapassam os limites “normais” de cuidado, como os pets que ganham de seus donos um cômodo na casa todo decorado ou até mesmo uma poupança no banco. Bizarrices a parte, nem todo mundo busca ter um cachorrinho ou gatinho, muita gente se interessa em criar animais exóticos, como aranhas, cobras e pequenos roedores. Separamos uma lista de alguns bichanos que podem ser criados, legalmente, no Brasil e no mundo:

GERBIL



Sua aparência lembra a de um hamster, mas não o confunda! Os gerbils são um tipo de esquilo, por isso a pelagem é mais fina e seu rabo peludinho. Esses roedores possuem hábitos noturnos, por isso, nem pense em criá-los no seu quarto, você dificilmente conseguiria dormir. Para aqueles que intentam criar um roedor diferente, os Gerbils não custam muito caro, em média 20 reais e estão liberados para criação no Brasil.


CHINCHILA





São roedores fofinhos, muito dóceis e silenciosos. Seu nome deriva de uma tribo indígena chamada Chinchas, localizada na região onde o mamífero foi primeiramente encontrado – a Cordilheira dos Andes – por volta do século 16. Esses peludinhos podem ser criados no Brasil e não é muito difícil de comprar um, há muitos criadouros disponíveis









O lagarto teiú pode não ser muito amigável se não for acostumado aos humanos desde pequenos. No começo podem ser receosos e um pouco ariscos, mas depois de se adaptarem ao dono, tornam-se dóceis e tranquilos. Adoram ovos, por isso, são famosos por invadir galinheiros e acredite, os teiús são permitidos no Brasil.


JIBOIA ARCO-ÍRIS DA AMAZÔNIA, JIBÓIA-VERMELHA





Para aqueles que sonham ter uma cobra em casa, a Jibóia-vermelha é uma escolha ideal. Possui temperamento bastante reservado e tímido e gosta de ficar entre troncos, pedras e arbustos. O réptil de hábitos noturnos, está liberado para criação no Brasil, desde que registrado.


SAGUI DE PELO BRANCO





Presente em abundância na mata atlântica, os saguis são animais dóceis, brincalhões e podem ser companheiros por até 10 anos. No Brasil sua criação é permitida, apesar de muita gente não mantê-los em cativeiro, pois eles sempre aparecem nas nossas janelas em busca de frutas.


HEDGE





O sonho de ter seu própria Sonic está bem perto, os Hedges são porcos espinhos comuns na Europa e EUA, mas ainda não foram legalizados no Brasil. No entanto, há pessoas que criam esses animaizinhos na ilegalidade. Eles são bem dóceis, calmos e se alimentam de ração de gato (!) e pequenos vermes.


GECKOS





Para os apaixonados por lagartinhos os Geckos são ideais. São pequeninos e inofensivos, comumente encontrados abaixo da linha do equador, Ásia, África e Austrália. No Brasil eles ainda não foram legalizados, mas nos EUA você pode comprá-los na internet, com uma infinita variedade de cores para escolher!
FENNEC





Já pensou em criar uma raposa em casa? Os americanos podem e o fazem! Os Fennecs são originários do Sahaara, se alimentam de comida de gato, cachorro, verduras e frutas, podem chegar a medir 50 cm e são bem brincalhões. Não é uma fofura?


SUGAR GLIDERS





Esses curiosos esquilos voadores são verdadeira febre nos EUA, Europa e Austrália. No Brasil são conhecidos como Petauros e sua criação é desconhecida. Eles são meigos, simpáticos, brincalhões e muito sociáveis, podendo reconhecer o dono e até mesmo o seu nome. Contudo, o mais interessante desses fofuchos é que eles dão intensos rasantes no ar, planando graciosamente.


CACATUA





Sinônimo de glamour e elegância, as cacatuas são aves de estimação bastante amorosas e inteligentes. Entretanto, se você está pensando em criar uma prepare o bolso, elas custam em média 8 mil reais, mas o investimento pode valer a pena, pois as cacatuas vivem até 80 anos.


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