segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Políticas públicas para animais domésticos


Na Portaria nº 93, de julho de 1998, o IBAMA conceitua como animais domésticos aqueles que, dentre outras coisas, apresentam características biológicas e comportamentais em estreita dependência do ser humano. Aqui colocamos os nossos bichinhos de estimação, como cães e gatos. As políticas públicas para esses animais não é algo novo Brasil. Porém, elas mudaram nos últimos anos.

Os primeiros centros de zoonoses foram criados no Brasil na década de 1970 e suas ações estavam voltadas para recolher, vacinar e eutanasiar cães com o objetivo de fazer o controle da raiva (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). Ou seja, os animais eram vistos como vetores de doenças e as políticas existentes priorizavam o controle de zoonoses, vacinação e eutanásia de animais que representassem riscos à saúde humana.

No século 21, começamos a perceber uma mudança de paradigma para lidar com os animais domésticos. As políticas evoluíram passando de um tratamento sanitarista do animal para a consideração da sua saúde e do seu bem estar. Tudo isso graças à luta incansável de pessoas ligadas à causa animal. Então, outras políticas começaram a ser desenvolvidas para atender essa nova demanda como: esterilização, atendimento clínico, campanhas de adoção, educação das pessoas para o bem estar dos animais e a posse responsável, hospital público veterinário etc

Essas novas políticas se tornaram necessárias devido às novas compreensões do relacionamento entre seres humanos e animais. Quase metade dos domicílios brasileiros (44,3%), segundo dados divulgados pela Pesquisa Nacional de Saúde 2013, possuem cães; e quase 20% dos domicílios brasileiros possuem gatos.

Nos últimos anos, as prefeituras têm investido em campanhas de castração para fazer o controle populacional desses animais, a exemplo da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, que lançou em 2015 o projeto castramóvel, vinculado à Secretaria Executiva de Meio Ambiente e Gestão Urbana (FREIRE, 2015). Em Recife, as políticas de controle populacional são oferecidas pela Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (SEDA) e realizadas no Hospital Veterinário do Recife, primeiro hospital público do Norte-Nordeste (SEDA, 2016). Em Natal, em setembro de 2017, duas unidades castramóveis iniciaram a esterilização de felinos tutelados pela comunidade carente e por protetores.

Então, as políticas para os animais domésticos estão cada vez mais sendo exigidas do poder público. Elas ainda ocorrem de forma muito tímida no Brasil, principalmente naqueles municípios que possuem atores públicos que são sensíveis à causa animal. Assim, ainda há muito a se conquistar na luta por políticas para animais domésticos, mas com certeza os primeiros passos já foram dados.



REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

IBAMA. Portaria nº 93, de 07 de julho 1998.
Disponível em:
http://ibama.gov.br/phocadownload/cites/legislacao/1998_ibama_portaria_93_1998_importacao_exportacao_fauna_silvestre__lista_fauna_domestica.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pesquisa Nacional de Saúde: 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violência: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94074.pdf

Raiva em cães e gatos


A raiva é uma doença infecciosa causada por um vírus, que compromete o Sistema Nervoso Central (SNC). Pode acometer todas as espécies de mamíferos, incluindo o homem, com 100% de letalidade.

Década de 90: 73 ocorrências no Brasil.
Entre 2010 e 2015: 17 casos no Brasil.


A mobilização mundial de combate à raiva estabeleceu o ano de 2030 como meta para o fim das mortes causadas pela doença (OMS, OIRE, FAO).

Profissionais como dog walker e pet sitter são capazes de detectar os sintomas da doença e alertar os tutores de como proceder.

Formas de transmissão da raiva para o homem
Em 95% dos casos humanos, ocorre por mordedura de cachorros infectados (a saliva contaminada com o vírus que é introduzida no corpo da pessoa).

A raiva também pode ser transmitida se houver contato direto da saliva do animal com os olhos, mucosas ou feridas, bem como lambeduras ou arranhões de animais doentes.

A lambedura de pele com ferimento já existente ou de mucosa mesmo íntegra também.

A lambedura de mucosas (boca, narinas e olhos), por estas serem mais finas e friáveis que a pele, pode propiciar a introdução do vírus da raiva.

A arranhadura por unha de gato, que tem o hábito de se lamber, pode ser profunda, introduzindo o vírus.
Formas de transmissão da raiva para cães e gatos
Os principais transmissores para os cães e gatos são os animais silvestres. Como morcegos, gambás e macacos, que contaminam cachorros, gatos e humanos de forma acidental.

O contágio ocorre por meio da troca de secreções, contato sanguíneo ou mordida.

O vírus se multiplica e atinge o sistema nervoso, alcançando, em seguida, outros órgãos e glândulas salivares. Onde se replica, e, em poucos dias, o animal vai a óbito.

Sinais da raiva em cães e gatos:

Raiva canina: O período de incubação é, em geral, de 15 dias a dois meses. Na fase inicial, os animais apresentam mudança de comportamento, escondem-se em locais escuros ou mostram uma agitação inusitada. Após 1 a 3 dias, ficam acentuados os sintomas de excitação. O cão se torna agressivo, com tendência a morder objetos, outros animais, e inclusive o seu tutor, e morde-se a si mesmo. Muitas vezes provocando graves ferimentos. A salivação torna-se abundante, uma vez que o animal é incapaz de deglutir sua saliva, em virtude da paralisia dos músculos da deglutição. Há alteração do seu latido, que se torna rouco ou bitonal, em virtude da paralisia parcial das cordas vocais. Os cães infectados pelo vírus rábico têm propensão de abandonar suas casas e percorrer grandes distâncias, durante a qual podem atacar outros animais, disseminando, desta maneira, a raiva.

Raiva felina: 

Na maioria das vezes a doença é do tipo furioso, com sintomatologia semelhante à raiva canina.

A raiva canina e felina é considerada incurável, por isso é essencial a prevenção por meio da vacina e alguns cuidados:

Vacinação anual obrigatória para cães e gatos: a partir do terceiro mês de vida.

Os sites das prefeituras mostram onde encontrar os locais de vacinação gratuita na sua cidade!

Cuidados com seus pets:

  1. Não deixar o cão solto, e sempre passear com guia.
  2. Não “provocar” cães ou mexer quando está dormindo ou comendo.
  3. Não separar brigas com o corpo (opte por água, gritos, sons, jogar pano/roupa…)
  4. O que fazer quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva:
  5. Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.
  6. Procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo.
  7. Não sacrificar o animal, e sim deixá-lo em observação durante 10 dias, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo da raiva.
  8. O animal deverá receber água e alimentação normalmente, num local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas ou animais.
  9. Se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento, voltar imediatamente ao Serviço de Saúde.
  10. Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas.
  11. Quando um animal apresentar comportamento diferente, mesmo que ele não tenha agredido ninguém, não o sacrifique e procure o Serviço de Saúde.
Para saber a data em que a campanha de vacinação será realizada em seu estado, basta ligar para o Disque-Saúde no 0800 61 19 97 ou acessar o site do Ministério da Saúde no endereço www.saude.gov.br.(Ministério da Saúde)

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Dez dicas que vão ajudar nos cuidados com seu pet durante a primavera que está iniciando


A Primavera está chegando e é necessário tomar alguns cuidados em relação a saúde de nosso animais. Os dias ficarão mais longos, quentes e chuvosos.
Dez dicas para a Primavera:
Vacinação: Certifique-se que a vacinação está em dia, pois as chuvas aumentam a incidência de casos de leptospirose – doença que infecta animais domésticos e selvagens (inclusive o homem) e está associada ao contato com água, solo ou alimentos contaminados pela urina de animais portadores.

Remédio contra pulgas: Agora no calor as pulgas começam a se proliferar rapidamente. Anti pulga devera ser aplicado mensalmente.

Passeios:
Passear com seu animal somente nas horas mais frescas do dia. O ideal é fazer esta atividade vital para o animal nos primeiros horários do dia, no fim da tarde ou à noite. Isto porque nos horários de sol forte o seu pet pode sofrer hipertermia, correndo até mesmo o risco de m

Tosa: Animais com muito pelo devem fazer agora a primeira tosa, mesmo que parcial para enfrentarem o calor.

Banhos: Os banhos devem ser dados com agua morna fria.

Alimentação: As refeições devem ser oferecidas no inicio da manha e da noite.

Hospedagem: para quem vai viajar no final do ano é hora de começar a pesquisa e fazer a reserva da hospedagem.

Agua: O seu animal vai beber mais água para se livrar do calor. Deixe varias vasilhas em diferentes pontos da casa.

Automóvel: Passeios de carro de preferencia com ar condicionado ligado e NUNCA deixe seu animal dentro do carro em dias de calor. Providencia bastante ventilação.

Natação: Existem as esteiras aquaticas para os animais se exercitarem e refrescarem. Podem nadar também em piscina. Alguns locais oferecem o serviço.

No calor, o uso de coleira peitoral nos passeios é melhor do que as coleiras de pescoço se seu animal puxar muito. Natação é uma boa ideia. As raças de focinho curto como boxer, bulldog, pug, etc. sao as que mais apresentam problemas devido a passeios em horas quentes. Animais de pelo denso como Husky Siberianos diminuem o apetite devido ao calor. Gelo na agua vai ajudar o animais se refrescarem

Fonte: Guia Pet / Pet Care

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Os perigos da primavera aos animais de estimação


Para cães e gatos, a primavera pode apresentar alguns perigos. A principal ameaça à saúde dos animais é o risco de intoxicação pela ingestão de plantas. Além disso, eles podem sofrer com alergias provocadas pelo contato com a grama e com o pólen das flores.
Na estação que começa em 23 de setembro, o número de casos em animais de esporotricose aumenta. Trata-se de uma micose altamente contagiosa, que é transmitida por fungos. A esporotricose é adquirida pelos animais através de lesões feitas em galhos de árvore, farpas de madeira ou espinhos de plantas. Além disso, mordidas de animais infectados podem transmitir a doença.
Em relação às intoxicações, os filhotes são as principais vítimas. Na maioria dos casos, os filhotes se intoxicam dentro de casa: como eles descobrem o mundo pela boca, acabam mordendo tudo pela frente. Por isso, recomenda-se que os donos evitem ter plantas tóxicas em casa.
 Caso o animal coma alguma planta tóxica, é importante que, ao primeiro sinal da intoxicação, o dono leve-o ao médico veterinário. Para agilizar o tratamento, leve se possível a planta ingerida pelo animal. Geralmente, os sintomas são vômito em abundância, salivação intensa, diarreia e tontura. Em casos graves, os animais podem sofrer convulsões.
 Cuidado com as plantas – Antúrio, azálea, babosa, banana-de-macaco, bico de papagaio, comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, coroa-de-cristo, costela-de-Adão, dedaleira, erva-moura, espirradeira, folha-da-fortuna, hera, hortência, lírio, lírio-da-paz, mamona, espada-de-são-jorge, entre outras.
 Os exemplos de plantas no parágrafo acima são altamente tóxicos ou causam alergias pelo simples contato com a pele. A ingestão de flores como lírio, por exemplo, levam a alterações neurológicas e até à falência renal aguda. Nesses casos, vômitos, depressão, letargia e anorexia são os principais sintomas. Por isso, muito cuidado com as plantas dentro de casa.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Brasil será segundo maior mercado pet do mundo


O segmento pet care deve movimentar R$ 20,7 bilhões no Brasil em 2018, em aumento de 9,8% em relação ao ano passado, de acordo com a Euromonitor International. O desempenho positivo coloca o Brasil em segundo lugar no ranking global da consultoria, ultrapassando o Reino Unido e Alemanha e ficando atrás somente dos Estados Unidos. A “premiunização do setor e a humanização dos animais de estimação” contribuíram com o movimento.

Fonte:

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Vermifugação: A melhor forma de prevenir doenças em animais de estimação



Como o próprio nome já diz, em cães e gatos, o vermífugo previne doenças causadas por vermes; saiba como e quando administrá-lo

Mesmo que a maior parte das pessoas não deem muita importância para o vermífugo, ele é quase tão importante quanto a aplicação das vacinas nos animais. Isso porque ele protege os cães e gatos de outras doenças, causadas por alguns tipos de vermes (popularmente conhecidos como lombrigas) e que podem atrapalhar, e muito, a saúde de um animal. Administrar o vermífugo em cães e gatos deveria ser uma das principais preocupações desde o momento em que a pessoa comprou ou adotou o bichinho.

Sabendo da importância do vermífugo , surgem outras perguntas. Com quanto tempo de vida o animal pode tomar esse remédio? Qual é a melhor marca? De quanto em quanto tempo é preciso administrar o vermífugo em cães e gatos? Como fazer isso? Entre outras dúvidas que serão sanadas agora.
Como saber se o pet está parasitado?

Algumas características podem ajudar a desconfiar se seu pet foi contaminado.
Uma barriga bem redonda e endurecida, no caso dos filhotes, normalmente é sinal de parasitemia. Quando isso ocorre, o filhote costuma estar já bastante parasitado e pode chegar a eliminar o parasita nas fezes. Já no caso do cachorro adulto, diarreia ou vômito em dias variados pode indicar verminose.

Um comportamento ao qual o tutor deve estar atento é o cachorro esfregar o ânus no chão. Isto indica um desconforto naquela região, que pode ter sido causada pelo verme.


O uso do vermífugo
Qualquer animal está sujeito a se contaminar com vermes. Isso porque esses microrganismos estão presentes na terra que o animal pode deitar, numa água que não é filtrada, pela picada de pulgas e mosquitos, enfim, em todos os lugares.

Então, o ato de administrar o vermífugo em cães e gatos pode ser feito desde filhote. Nos cães, a primeira dose é aplicada entre os 15 e 30 dias de vida e a segunda aos 4, 5 e 6 meses. É recomendado dar o remédio ao mesmo tempo para a cadela que está amamentando. Nos gatos a aplicação deve ser iniciada apenas aos 30 dias de vida. É muito importante vermifugar a cadela gestante, antes da cobertura e também 10 dias antes dela parir, para que assim ela não transmita vermes para os filhotes.

A partir dessas doses iniciais, a frequência com que o animal deverá ser desparasitado irá variar de acordo com a rotina que ele leva. O caso dos que vivem em apartamento ou não saem de casa e por isso não mantêm contato com outros animais, terra e formas mais propícias de contaminação é diferente dos que vivem em quintal, por exemplo. Os primeiros receberão a dose do remédio com menos frequência do que os segundos.

Isso mostra a necessidade do acompanhamento de um médico veterinário, para que ele possa dizer a necessidade do cão ou do gato. Além disso, não existe uma melhor marca de vermífugo, mas o que o animal realmente precisa. Geralmente é recomendado que se faça um exame de fezes antes de administrar o vermífugo em cães e gatos para saber quais vermes realmente estão presentes no organismo. O remédio é tóxico e não pode ser aplicado aleatoriamente e há inclusive risco de morte caso aconteça.

Nos gatos, animais que são mais independentes e costumam passar longos períodos na rua, o vermífugo costuma ser aplicado a cada 3 meses. Já os cachorros costumam receber a dose semestral ou anualmente. Para que você não se perca nas datas, vale fazer um cronograma de vermifugação mesclado ao de vacinação para prevenir as inúmeras doenças que o seu animal pode contrair. 

Devo vermifugar a cadela gestante?

É muito importante fazer isso antes da cobertura e também 10 dias antes dela parir, para que assim ela não transmita vermes para os filhotes.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Benefícios e riscos de ter animais domésticos na gravidez


Algumas famílias pensam até em doar seus bichos, sejam eles cães ou gatos. Essa é uma dúvida muito frequente levada aos consultórios médicos. Mas calma! Não há motivo para desespero!

Muitas mulheres que possuem animais de estimação ao se descobrirem grávidas se preocupam com possíveis riscos à sua saúde e à do bebê durante e após a gestação. Algumas famílias pensam até em doar seus bichos, sejam eles cães ou gatos. Essa é uma dúvida muito frequente levada aos consultórios médicos. Mas calma! Não há motivo para desespero! Atualmente os pets são tratados como verdadeiros membros da família, e esta separação pode ser muito traumática para ambos os lados.

Numerosos estudos comprovam que a presença de animais de estimação traz diversos benefícios, como o combate ao estresse, estímulo ao exercício físico e à perda de peso, diminuição da pressão arterial, inclusive em gestantes, e até melhoram a relação de crianças autistas com outras pessoas. Porém, precisamos conhecer as chamadas zoonoses, ou seja, doenças transmitidas de animais para o homem, para que possamos evitá-las sem que ocorram rupturas traumáticas nos laços com nossos amigos.

Algumas doenças, como a toxoplasmose, podem realmente ser transmitidas pelas fezes de gatos, principalmente no primeiro trimestre de gravidez. Mas o risco de transmissão por gatos domésticos alimentados exclusivamente com ração e que usam caixas de areia sanitária para suas necessidades é muito baixo.

Outras fontes de infecção, como o contato com a terra, a ingestão de água contaminada, verduras mal higienizadas e carne crua são muito mais perigosas para os humanos. De qualquer forma, a recomendação é que gestantes não entrem em contato com as fezes de animais e deleguem a tarefa da limpeza desses dejetos para outras pessoas.

Vamos a alguns mitos e verdades: cães e pombos não transmitem toxoplasmose e não se pega a doença ao fazer carinho em um gato. Ela é transmitida por meio da ingestão de terra, água ou alimentos contaminados com fezes de gatos. Mas bons hábitos de higiene e limpeza no preparo dos alimentos evitam a contaminação.

E nem todos os gatos são capazes de transmitir a doença. Estima-se que apenas1% da população felina seja capaz de eliminar o parasita nas fezes.

Fonte https://odia.ig.com.br/colunas/saude-em-pauta/2018/02/5514919-beneficios-e-riscos-de-ter-animais-domesticos-na-gravidez.html

sexta-feira, 31 de agosto de 2018

Vereador Alexandre Pierroni divulga serviços da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal


Como parte de seu trabalho na causa animal, o vereador Alexandre Pierroni (Alexandre Veterinário), tem realizado várias ações para conscientização sobre os direitos dos animais, entre elas a criação de leis e a divulgação de serviços de outros órgãos públicos neste sentido, como é o caso da Delegacia Eletrônica de Proteção Animal (DEPA), ligada a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo.

Criada em 2016, através de Lei Estadual, a DEPA recebe denúncias online e as encaminha para a delegacia mais próxima; além de permitir ao denunciante o sigilo de seus dados, também fornece número de registro para que possa acompanhar o andamento da ocorrência através da internet.

Pierroni conta que decidiu divulgar as informações sobre a DEPA, porque recentemente recebeu um vídeo de agressão a um cachorro na Praça da Matriz de São Roque, com o questionamento sobre quais ações poderiam ser tomadas contra o agressor, e que esta é uma dúvida de muitas pessoas que se preocupam com os animais.

O vereador salienta que quando ocorrer um ato grave de crueldade, que necessite de ação imediata, a Polícia Militar deve ser chamada através do 190, pois ela é a responsável por esse tipo de atendimento, já nos casos de fato consumado ou maus tratos constantes, o Boletim de Ocorrência deve ser feito pela DEPA, podendo ser enviado juntamente com fotos e vídeos do fato, o que facilita na resolução do suposto crime.

“Nos primeiros sete meses de sua criação, a DEPA recebeu mais de 4.000 denúncias das quais mais de 25% foram concluídas. Desde então, os números só aumentam e o grande responsável por isso é a facilidade do acesso ao serviço prestado em prol dos animais, hoje, a internet facilita muito e qualquer pessoa”, explica Alexandre Veterinário.

O site da DEPA recebe denúncias 24h por dia e pode ser acessado através do link http://www.ssp.sp.gov.br/depa .

Certificado para viagens de animais aos EUA agora é digital


A emissão do Certificado Veterinário Internacional (CVI) para viagens com cães e gatos aos Estados Unidos agora é totalmente digital. O resultado é uma economia para o cidadão e para os cofres públicos: antes, o usuário gastava cerca de R$ 1,5 mil com a solicitação, serviços veterinários (vacinas e testes nos animais), entrega de documentação e retirada da autorização. O processo todo digitalizado deve custar menos de R$ 1 mil.
Quando houver acordo com todos os países, a economia para o setor público com o serviço será de R$ 13,5 milhões por ano, com queda de 86% em relação à despesa atual e, para os usuários, de R$ 5,2 milhões por ano (redução de 48% nos gastos), segundo estimativa do Ministério do Planejamento, que desenvolveu a plataforma. Os próximos acordos previstos são com os países do Mercosul e com a União Europeia. O governo investiu R$ 467 mil no projeto e prevê retorno em 13 dias de funcionamento do sistema.

Interesse do cidadão

As normas para o trânsito de animais de estimação estão entre os serviços mais acessados no site do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa): cerca de 10 mil pessoas solicitam o CVI anualmente.
Para atender a esse tipo de demanda, é necessário que sejam mantidos 215 profissionais, sendo 194 veterinários, nas 80 unidades da vigilância agropecuária internacional, o Vigiagro, nos aeroportos, portos e postos de fronteira. Com a digitalização, serão necessários apenas 28 veterinários em dez unidades de atendimento.

quinta-feira, 30 de agosto de 2018

Temperaturas baixas podem causar doenças nos animais de estimação


Os animais de estimação também sofrem com as baixas temperaturas durante o inverno. O frio pode causar a cinomose, patologia que ataca o sistema nervoso dos cães e pode levar a morte, além da gripe canina.

Além da imunização, os cães precisam de um bom abrigo no inverno, principalmente aqueles que ficam do lado de fora de casa, e muita hidratação.

O animal quando está doente perde o apetite e diminui a ingestão de água. A gente vê a hidratação pela elasticidade da pele. Se estiver desidratado, a pele não fica elástica, e é recomendado procurar um veterinário.

Nco inverno os animais devem ficar em lugar coberto para não tomar chuva, principalmente animais idosos e filhotes.

Os servidores públicos Luciana Camargo e João Fernando Martins afirmam que durante o inverno os cuidados com sua cachorrinha são redobrados, já que ela é idosa.

Temos que tomar cuidados como se fossem crianças. Eles não têm como fazer por si mesmos. Esses cuidados são necessários. Não tem preço, nós temos um carinho grande pelos animais.”, diz.


Cuidados odontológicos

Além das doenças respiratórias, os dentes dos animais também ficam mais sensíveis com as baixas temperaturas. 

O combate às doenças causadas pelas baixas temperaturas é a vacinação, que deve ser feita regularmente nas clínicas veterinárias.

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

O que fazer se o meu cachorro está estressado


Saber se um cachorro está estressado dependerá de cada caso em concreto e, por vezes será difícil identificar se não tivermos experiência anterior nisso. É recomendável consultar um especialista se este problema gerar situações graves.

Por esse motivo, queremos ajudá-lo para aprender a identificar as causas que causam estresse no seu animal de estimação com uma série de truques e conselhos para o prevenir e favorecer o seu bem-estar.

Como podemos medir o estresse?

O estresse combina vários fatores, entre eles a adaptação ao ambiente, as necessidades do cachorro e a sucessão de fatores positivos que alegram a sua vida. Desta forma, se não cumprirmos com estes requisitos básicos o nosso cachorro ficará estressado.
O bem-estar de um animal consegue-se ao cumprir com as cinco liberdades do bem-estar animal que incluem de forma resumida:
  1. Livres de sede, fome e desnutrição
  2. Livres de desconforto
  3. Livres de dor, doença e feridas
  4. Livres de expressão
  5. Livres de medo e estresse.
Cumprindo com todas estas necessidades e observando um cachorro saudável podemos afirmar que se trata de um cachorro que tem bem-estar.

Como identificar um cachorro estressado

Podemos pensar que cumprimos com todas as liberdades do cachorro e que este desfruta de uma vida feliz, mas por vezes deparamo-nos com comportamentos que mostram que esse cachorro não é em absoluto feliz, e além disso sofre de uma situação de estresse importante.
Se não resolvermos este problema que, influenciado pelo ambiente, as necessidades sociais e outras causam um problema mental, podemos fazer com que o nosso animal de estimação comece a sofrer de mudanças no seu comportamento, o que deriva em problemas de comportamento.
Algumas pistas que nos indicam estresse no nosso animal de estimação são:
  • As estereotipias: Tratam-se de comportamentos ou movimentos repetitivos que não têm função nenhuma. Nas cadelas podemos falar de casos de cachorros que dão voltas sobre si mesmos durante horas, isso é efetivamente uma estereotipia.
  • A agressividade: Se até agora o nosso animal era um animal de estimação com um comportamento normal e começa a desenvolver agressividade perante determinadas situações, estas repercutem evidentemente na saúde do nosso animal, aumentando os seus níveis de estresse. Por vezes este pode ser o motivo de ele começar a morder mais até nas brincadeiras.
  • Apatia: Embora alguns cachorros demonstrem o seu estresse através da agressividade ou de comportamentos extremos, também existem casos de cachorros que não demonstram nenhum comportamento.
  • O excesso de atividade: Não é a mesma coisa que falar de um cachorro incansável. Tratam-se de animais de estimação que apesar de estarem extremamente cansados são incapazes de parar os seus movimentos e o seu comportamento.
  • Utilizar o reforço negativo ou a agressividade: Além de ser perigoso não só para nós, mas também para quem se encontra no nosso meio, estes comportamentos geram um grande nível de estresse no nosso cachorro. Devemos evitar todo o tipo de comportamento negativo.
  • Medo: Pode tratar-se de medo das pessoas, de outros cachorros ou podemos falar de medo generalizado. Aqueles cachorros que tiveram experiências muito negativas na sua vida podem sofrer de medo que gera estresse.

O que devemos fazer para melhorar o bem-estar?

Um cachorro com graves problemas de agressividade ou medo deve ser tratado por um especialista, pois por vezes e devido a um desconhecimento, podemos não estar agindo corretamento. Desta forma, durante o tempo que estiver à espera para ir a um profissional deve seguir estes conselhos:
Além de cumprir com as necessidades básicas do seu animal, é muito importante que você comunique com ele de forma adequada. Utilize o reforço positivo para incentivar aqueles comportamentos que sejam adequados com guloseimas, carícias e inclusive uma palavra amável. Não é preciso ser demasiado generoso, mostrar carinho ao cachorro será suficiente.
Quando fizer algo que não gosta, deverá dizer um "Não" de forma firme e segura, sempre que estiver tendo esse comportamento errado nesse preciso instante. É muito importante nunca o magoar ou utilizar coleiras de descargas elétricas ou idênticas, isso só irá deixar o seu cachorro mais estressado.
Perante um cachorro com medo devemos procurar tranquilidade e segurança, por esse motivo não devemos forçá-lo a relacionar-se ou a interagir com outros cachorros ou pessoas, dependendo do seu medo. Quando eles próprios se sentirem preparados procurarão relacionar-se.
Incentive o relaxamento tanto dentro como fora de casa, desta forma será mais adequado passear com o seu animal nas horas tranquilas e não fomentar comportamentos que o excitem em excesso.
Devemos estimulá-lo com brincadeiras e atividades que lhe permitam desenvolver-se e ter um comportamento feliz e próprio de um cachorro.
Por último, referimos a importância de passar tempo com o seu cachorro e passear pelo menos de 60 a 90 minutos por dia, estas são técnicas que irão melhorar consideravelmente os seus níveis de estresse.

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

Queimadas às margens de rodovias são risco para animais silvestres



As queimadas perto de rodovias estão colocando em risco motoristas e animais, no interior de São Paulo.

Cenas que estão comuns nos últimos meses. De janeiro a julho, o número de queimadas às margens das rodovias que cortam o interior de São Paulo aumentou 61% em comparação com 2017. Só no Sistema Anhanguera-Bandeirantes foram quase 1.500 focos.

“Caco de vidro, um espelho com a incidência do sol pode causar incêndio na rodovia. A gente tem os moradores que, às vezes para fazer uma limpeza do terreno, colocam fogo no terreno”, explica Fabiano Adami, gestor de tráfego da Autoban.

Essa falta de consciência resulta em situações como uma queimada na rodovia Dom Pedro. E os motoristas não são os únicos prejudicados. Com o tempo, a vegetação se recupera, mas o mesmo nem sempre acontece com a fauna. A quantidade de animais silvestres resgatados e levados para tratamento aumenta na proporção das queimadas.
A Associação Mata Ciliar é uma ONG que recebe animais machucados. Desde junho, com o aumento da seca, tem chegado pelo menos um bicho por dia por causa das queimadas; 36% a mais do que em 2017.

A mãe de um tamanduá mirim, espécie ameaçada, morreu atropelada quando fugia do fogo. Um jaboti está internado há quase um mês depois de ter inalado muita fumaça.

“Ele chegou para nós com bastante dificuldade respiratória, e ele está bem malzinho, então, a gente está fazendo diariamente inalação, antibióticos, vitaminas, para ver se ele se recupera mais rápido”, conta a veterinária Jessica Paulino.

Um lobo guará chegou ainda filhote, todo queimado. Um ano depois está pronto para voltar a natureza. Mas ele é uma exceção, a maioria dos animais atingidos pelo fogo acaba morrendo.

“Nós precisamos punir aqueles que queimam, aqueles que colocam fogo. Infelizmente, é isso, e quem sai perdendo é a nossa biodiversidade”, afirma a coordenadora da ONG, Cristina Harumi Adania.

Fonte: G1

quinta-feira, 16 de agosto de 2018

Proposta no Senado Federal garante embarque de animais domésticos em todos os meios de transporte


Os donos de animais domésticos poderão ter o direito de transportar os pets em linhas regulares nacionais, interestaduais e intermunicipais. A regra vale para conduções terrestres, aéreas e aquaviárias. A determinação está prevista em Projeto de Lei da Câmara (PLC 30/2018) que aguarda a designação de relator na Comissão de Serviços de Infraestrutura do Senado (CI).

O projeto, do deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), acrescenta uma nova atribuição à Agência Nacional de Aviação Civil (Anac): estabelecer padrões mínimos de segurança, higiene e conforto para o transporte de animais domésticos.

De acordo com o texto, o peso do animal não pode ser incluído na franquia da bagagem. A empresa poderá cobrar um valor adicional pelo transporte do pet.

Pela proposta, os donos devem apresentar documentos comprobatórios da sanidade do animal doméstico. Serão aceitos atestados médicos emitidos por veterinário até 15 dias antes da viagem ou cartão de vacinação atualizado, que confirme a aplicação de doses antirrábica e polivalente.

Os bichos precisam estar higienizados para que sejam embarcados. Eles devem ser acondicionados em caixas apropriadas durante toda a permanência no veículo e só podem ser levados em local definido pela empresa. O texto proíbe o deslocamento em via terrestre por mais de 12 horas seguidas sem descanso, assim como transportar pet fraco, doente, ferido ou em adiantado estado de gestação. A exceção é para a hipótese de atendimento de urgência.
De acordo com o PLC 30/2018, o animal de até 8 quilos pode ser transportado na cabine de passageiros, desde que fique em compartimento apropriado, com segurança e sem causar desconforto aos demais usuários. Mas há um limite de dois bichos por veículo em cada viagem. Os pets com mais de 8 quilos devem ficar fora da cabine.

O deficiente visual tem o direito de embarcar e permanecer acompanhado com o cão, independentemente do peso do animal e do pagamento de tarifa. O passageiro que tentar embarcar animal em desacordo com as regras do projeto pode ser obrigado a deixar o veículo.

Depois da CI, o projeto segue para a Comissão de Transparência, Governança, Fiscalização, Controle e Defesa do Consumidor (CTFC).


Agência Senado (Reprodução autorizada mediante citação da Agência Senado)

quarta-feira, 15 de agosto de 2018

Câmara dos Deputados estuda criação de Cadastro Nacional de Animais Domésticos


Objetivo do projeto é evitar abandono de animais
A Câmara dos Deputados estuda formas de desestimular o abandono de animais domésticos. Uma proposta (PL 3720/15) em discussão na Casa cria o Cadastro Nacional de Animais Domésticos. Esse cadastro será mantido pelos estados e municípios. O acesso deverá ser público, por meio da internet.

O Cadastro Nacional de Animais Domésticos deverá conter as informações de identificação e endereço do proprietário, procedência do animal, nome popular da espécie, raça, sexo, idade real ou presumida, além de informações sobre vacinas e doenças contraídas ou em tratamento. Também deverá ser informado se o animal possui chip de identificação; e se é de estimação, produção, entretenimento, pesquisa ou educação.

O proprietário poderá ser penalizado caso repasse informações falsas. A proposta já foi aprovada pela Comissão de Meio Ambiente e agora será analisada pela de Constituição e Justiça.



Texto: Câmara dos Deputados (por Sílvia Mugnatto), com adaptações da Assessoria de Comunicação do CRMV-SP

Com foco na qualidade de conteúdo e modernização, o Congresso da PET South America surpreenderá a todos em 2018.


O congresso possui importantes parceiros no segmento veterinário que vão garantir conteúdos de qualidade (validado e acompanhado por nosso comitê organizador) e a presença de especialistas internacionais como nunca visto antes, garantidos por nossos parceiros da NAVC (North American Veterinary Community) e do VCA (Veterinary Centers of America).

Entre painéis com abordagem técnica de macrotemas como Odontologia, Cardiologia, Diagnóstico de Imagem, Bem-Estar, Oftalmologia, Dermatologia, entre outros, os participantes vão encontrar palestras inovadoras, diferenciadas e inspiradoras.

A PET South America está trabalhando para fazer deste evento único e sem igual no Brasil. São novas formas de aprendizado, palestrantes internacionais e conteúdos modernos para atender às novas demandas dos médicos-veterinários.

Uma grande novidade será a mudança de formato, o congresso será no chão da feira, na área Pet Vet, onde todas as apresentações serão realizadas simultaneamente em um auditório 360º, dando liberdade para que o participante escolha de forma objetiva, dinâmica e flexível a palestra de sua preferência. Veja como funciona!



CRMV-SP programa solenidade de posse e palestras durante a PET South America


O Conselho Regional de Medicina Veterinária do Estado de São Paulo (CRMV-SP) realizará, no dia 21 de agosto, Reunião de Entidades de Classe da Medicina Veterinária e Zootecnia, ocasião em que ocorrerá também a solenidade de posse da sua nova diretoria, eleita para a gestão do triênio 2018/2021. A cerimônia acontecerá durante a PET South America, um dos maiores evento do setor de pet da América Latina, prevista para o período de 21 a 23 de agosto no centro de exposições São Paulo Expo.
A solenidade visa reforçar os compromissos da nova gestão com os profissionais da Medicina Veterinária e da Zootecnia que atuam no estado de São Paulo, assim como apresentar os novos membros. A nova diretoria do CRMV-SP foi eleita no dia 20 de março de 2018 e é composta pelos médicos-veterinários Mário Eduardo Pulga (Presidente), Odemilson Donizete Mossero (Vice-Presidente), Silvio Arruda Vasconcellos (Secretário-Geral) e Rodrigo Soares Mainardi (Tesoureiro), além de contar com seis conselheiros efetivos e seis suplentes.
Palestras
No ano em que a classe comemora os 50 anos da regulamentação profissional, conhecer o atual perfil dos médicos-veterinários e entender os desafios e oportunidades do mercado é essencial para o avanço da profissão.
Por isso, além da posse solene, o CRMV-SP promoverá, no dia 21, a palestra “O perfil do profissional do século XXI” com o máster coach Kaleizu Rosa, que também é médico-veterinário. O objetivo do encontro é debater o papel que o médico-veterinário e o zootecnista exerce hoje na sociedade, procurando atender a uma demanda dos profissionais que têm buscado cada vez mais, além de conhecimento técnico, ferramentas que auxiliem em seu desenvolvimento pessoal e profissional.
Ainda na PET South America, no dia 22, o presidente do CRMV-SP, Mário Eduardo Pulga, participará do Insight Experience, em que palestrará sobre a Medicina Veterinária no Brasil e como garantir a qualidade do ensino e da pesquisa, participando, em seguida, de um debate com o CEO da North American Veterinary Comunity (NAVC), Thomas M. Bohn, e o vice presidente de Client Experience, Wellness Plans, Knowledge & Learning da VCA Animal Hospitals, Arron Frasier.
Serviço
Data: 21/08/2018 a partir das 15h
Reunião de Entidades de Classe, Solenidade de posse CRMV-SP e palestra “O perfil do profissional do século XXI”*
*Eventos restritos a convidados.
Data: 22/08/2018 a partir das 9h
Palestra “Como garantir a qualidade do ensino e da pesquisa da Medicina Veterinária no Brasil” e debate
Local: São Paulo Expo (PET South America – Insight Experience)
 Sobre o CRMV-SP
O CRMV-SP tem como missão promover a Medicina Veterinária e a Zootecnia, por meio da orientação, normatização e fiscalização do exercício profissional em prol da saúde pública, animal e ambiental, zelando pela ética. É o órgão de fiscalização do exercício profissional dos médicos-veterinários e zootecnistas do Estado de São Paulo, com mais de 35 mil profissionais ativos. Além disso, assessora os governos da União, Estados e Municípios nos assuntos relacionados com as profissões por ele representadas.
INFORMAÇÕES PARA A IMPRENSA E AGENDAMENTO DE ENTREVISTAS:
Apex Agência – Conteúdo Estratégico
www.apexagencia.com.br
Sandra Cunha – (11) 99694 8607 / sandracunhapress@terra.com.br
Caroline Veiga – (41) 99186 5142 / caroline@apexagencia.com.br

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

AFINAL DE CONTAS, QUAL É O "DIA DO GATO"?


São quatro, as datas de celebração aos felinos:
Gato, o animal de estimação mais popular nas redes sociais, tanto pelas suas traquinices, proezas felinas, como pelo ar cativante, não poderia ficar só com um dia de homenagem.

Em 2002, a IFAW (em português: Fundo Internacional para o Bem-Estar Animal) adotou o dia 08 de agosto como o World Cat-Day ou Internation Cat-Day, conhecida como dia do gato.

Dia 17 de fevereiro é comemorado na Europa como o Dia Mundial do Gato, pois na Itália, uma organização de defesa animal, escolheu o dia 17 de fevereiro sendo o dia mundial do Gato.

Nos EUA O Dia Internacional do Gato, celebrado a 20 de fevereiro, nasceu de uma iniciativa dos seguidores de um gato "presidencial", o Socks, o animal de estimação da filha de Bill Clinton. Tornou-se numa estrela mediática de tal forma que o próprio presidente pediu aos fotógrafos para que deixassem de assediá-lo.

29 de outubro também é considerado o dia internacional do gato, sendo esta uma iniciativa de Colleen Paige, uma especialista em animais de estimação, que o criou para promover o bem-estar animal.

Para nós, dia do gato são todos os dias.

Neste dia, presenteie o seu gatinho com algo especial,

ele não saberá o porquê mas com certeza vai gostar muito!

sexta-feira, 3 de agosto de 2018

Porque dizem que agosto é o mês do cachorro-louco? Confira esta e outras crendices sobre o mês de agosto


Não está com a vacinação do pet em dia? Entenda porque esse é o momento certo para vacinar o cachorro ou o gato.
  • Vacinar é importante sim – igual a nós humanos, cães e gatos também devem receber cuidados especiais com a saúde. Vacinar o pet ajuda a não só mantê-lo protegido, mas também a evitar a disseminação de doenças, beneficiando toda a população de cães, gatos e até mesmo humanos.
  • Mês do Cachorro Louco – agosto é o período em que as cadelas mais entram no cio, deixando machos eufóricos e também mais briguentos – por isso é conhecido com esse nome. Tal comportamento faz com que o vírus da raiva se propague com mais facilidade.
  • Essa luta feroz entre os machos em busca da fêmea faz com que a raiva, doença transmitida pela saliva bicho, se espalhe mais. Os animais que estão infectados pela raiva babam muito e ficam com aparência de “loucos”, daí a expressão “Cachorro Louco”.
  • E quando as cadelas estão no período fértil, os cachorros ficam loucos (mesmo!) e brigam para conquistar a fêmea.
  •  A doença é de difícil cura e a vacina antirrábica tem validade de um ano. 
  • Quando foi a última vez que o seu pet recebeu o reforço?


DICAS PARA A HORA DA VACINAÇÃO DO PET 

Agora que você já sabe quando vacinar o seu pet, nós separamos algumas dicas para este momento.
  • É importante que o bichinho se sinta seguro e tenha alguém que o conheça por perto.
  • Levar o pet na guia pode facilitar na hora de segurá-lo para a aplicação.
  • Se o pet é daqueles que podem apresentar comportamento agressivo, o uso de focinheira é fundamental.
  • Sem choro: vacinar também é amar e por mais que os animais sintam dor ao receber a “picadinha”, essa é a única forma de proteger o seu melhor amigo de doenças infecciosas

Outras crendices sobre o  mês de Agosto

Existem diversas crenças e também variados acontecimentos históricos que podem nos levar a diferentes explicações. Por exemplo, a Primeira Guerra Mundial começou no dia 1º de agosto de 1914 e as cidades de Hiroshima e Nagasaki foram atacadas pelos norte-americanos com bombas atômicas nos dias 6 e 9 de agosto de 1945, o que resultou na morte de mais de 200 mil pessoas no fim da 2ª Guerra Mundial. Sem falar que em 2 de agosto de 1934 Adolf Hitler se torna o führer (Líder ou Chefe de Estado) da Alemanha.

Há quem diga ainda que o mês de agosto é dotado de muita energia negativa, e por isso é o mês do desgosto e do azar. Um mês carregado de superstição e magia. Podemos lembrar mais alguns fatos históricos que podem comprovar essa crendice, como o suicídio cometido por Getúlio Vargas no dia 24 de agosto de 1954, a construção do Muro de Berlim, que dividiu a Alemanhaem duas partes, começou no dia 13 de agosto de 1961, no dia 12 de agosto de 1968 os católicos e protestantes da Irlanda do Norte começaram a se matar, mas “tudo em nome de Deus” e também a morte de Juscelino Kubitscheck em um acidente de carro no dia 22 de agosto de 1976.

Além dessas curiosidades negativas, existem outras interessantes e bem bacanas de se saber. O nome do mês, agosto (do latim, Augustus), foi uma homenagem que o imperador César Augusto fez a si mesmo, modesto ele, não?
Enquanto no mês de agosto as mulheres portuguesas evitavam se casar porque essa era a época em que os navios de expedição saíam para explorar novas terras, e junto com eles os maridos das moças, na Alemanha ele é considerado o mês das noivas!

Para finalizar, uma superstição meio nojenta dos nossos “hermanos” argentinos. Na Argentinaexiste uma crendice popular que diz que lavar a cabeça no mês de agosto não é aconselhável, e a pessoa que lava os cabelos durante mês está atraindo a morte!

quarta-feira, 4 de abril de 2018

04 de Abril - Dia Mundial dos Animais de Rua


Em 04 de abril de 2010, diversas organizações holandesas se reuniram para fazer a Primeira Conferência Holandesa de Animais de Rua. Neste dia, surgiu a ideia de homenagear todos os animais de rua do mundo.

O dia 4 de abril foi escolhido porque é exatamente a metade do ano tomando como referência o dia 4 de outubro, Dia Mundial dos Animais.

Mais uma maneira para que as pessoas se conscientizem do sofrimento dos animais de rua. E também incentivar as pessoas a levar um prato de ração para um animal de rua, resgatar um animal neste dia, pagar uma castração, levar um saco de ração a uma ONG, ou qualquer outra boa ação.

Faça uma boa ação e Incentive seus amigos a fazerem o mesmo

04 de Abril - Dia Mundial dos Animais de Rua


Em 04 de abril de 2010, diversas organizações holandesas se reuniram para fazer a Primeira Conferência Holandesa de Animais de Rua. Neste dia, surgiu a ideia de homenagear todos os animais de rua do mundo.

O dia 4 de abril foi escolhido porque é exatamente a metade do ano tomando como referência o dia 4 de outubro, Dia Mundial dos Animais.

Mais uma maneira para que as pessoas se conscientizem do sofrimento dos animais de rua. E também incentivar as pessoas a levar um prato de ração para um animal de rua, resgatar um animal neste dia, pagar uma castração, levar um saco de ração a uma ONG, ou qualquer outra boa ação.

Faça uma boa ação e Incentive seus amigos a fazerem o mesmo

quarta-feira, 14 de março de 2018

14 DE MARÇO - DIA NACIONAL DOS ANIMAIS


O Dia Mundial dos Animais é comemorado em 04 de outubro, nascimento de São Francisco de Assis. Mas aqui no Brasil o dia 14 de março também é uma data comemorativa dedicada aos bichos que habitam nosso planeta: DiaNacional dos Animais.

É ótima época para repensarmos em nossas atitudes sobre o meio ambiente e preservação da natureza, uma vez que os animais selvagens dependem de seu bom andamento para sobreviverem. Nosso país possui uma fauna rica em vida silvestre, infelizmente com muitas espécies ameaçados de extinção.

O principal objetivo deste dia é conscientizar sobre o respeito e carinho que devemos ter com todos os animais. Não só hoje, mas sempre.

Maltratar animal é crime! Isso inclui agredir, prender, trabalho forçado, abandono, falta de abrigo ou alimento.

Boa parte dos defensores dos animais adota uma dieta vegetariana ou vegana e assume a luta pela redução do consumo de carne no Planeta. A preservação do meio-ambiente e do habitat natural em que vivem também é uma das causas que mais possuem adeptos, assim como a defesa da vida dos bichinhos.

Também não podemos esquecer dos nossos mascotes de estimação, que enchem nossas vidas de alegria e descontração!

O Brasil possui a segunda maior população de animais domésticos do mundo.

Afinal, quem não gosta de chegar do colégio ou trabalho e se deparar com pulos de alegria, lambidas e muito carinho?

"Chegará o dia em que os homens conhecerão o íntimo dos animais e, neste dia, um crime contra um animal será considerado um crime contra a humanidade". Leonardo da Vinci.

Origem do Dia Nacional dos Animais
O Dia Nacional dos Animais foi instituído a partir da apresentação do Estatuto dos Animais, no Congresso Nacional, através de propositura do deputado Eliseu Padilha, consolidando os direitos dos irracionais e os deveres que para com eles devem ter os humanos.

Trata-se de um dia para ser lembrado e incentivado em sua comemoração, já que se presta a repensar as atitudes que nós, humanos, temos para com o meio ambiente e a preservação dos biomas necessários à manutenção da vida animal e aos cuidados que precisamos ter com os animais mais próximos, os domésticos, que nos acompanham e nos trazem alegria, paz, carinho e amor