terça-feira, 26 de abril de 2016

Reportagem da Agência FAPESP ganha prêmio de jornalismo em saúde



A Agência FAPESP foi a ganhadora, pelo segundo ano consecutivo, do Prêmio de Jornalismo Medtronic, na categoria Jornalismo Online. As três reportagens finalistas da categoria foram publicadas pela agência de notícias e a vencedora foi“Estimulação cerebral profunda melhora recuperação após AVC”, de Karina Toledo.

Em segundo lugar ficou a reportagem “Pesquisadores desenvolvem aplicativo de celular para apoiar no diagnóstico de malária”, de Diego Freire, seguida por “Sensor detecta dengue antes dos primeiros sintomas da doença”, de Elton Alisson.

Na categoria Telejornalismo, o ganhador foi Eduardo Pacheco, da Record, pela reportagem “Aparelho auxilia oftalmologistas a diagnosticarem doenças com mais precisão”; na de Jornalismo Impresso, a vencedora foi Kelly Fernandes, com a reportagem “Medicina do futuro vai ter remédio personalizado”, publicada no jornal A Tribuna, de Vitória (ES); Hugo Vecchiato, da Rádio Bandeirantes de São Paulo venceu na categoria Radiojornalismo, com a reportagem “No meio de uma favela, ele vive com um coração artificial”.

A revista Pesquisa FAPESP também esteve entre as finalistas. A reportagem “A morte explica a vida”, de Fabrício Marques, ficou em segundo lugar na categoria Jornalismo Impresso.

Os trabalhos que disputaram o prêmio foram julgados por jornalistas e profissionais de saúde e anunciados na sexta-feira (15/04), na sede da Medtronic em São Paulo (SP). Concorreram 104 reportagens de todas as regiões do país.

O Prêmio de Jornalismo Medtronic foi criado em 2012 pela Medtronic – empresa multinacional de tecnologia médica e de desenvolvimento de terapias para doenças crônicas, presente no Brasil desde 1971 – para reconhecer e valorizar os profissionais de imprensa que informam a população sobre condições de saúde e tecnologias médicas.

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