quinta-feira, 7 de abril de 2016

Mesmo depois de ter criado Eva, Deus achou que Adão precisava de um companheiro. Então, criou o cachorro.

 

Conta o Livro da Gênese, o primeiro do Antigo Testamento, que Deus criou os céus, a terra e tudo que nela habita em seis dias. No último, foram criados os animais e, por fim, o homem. Acreditar nisto, avaliar que é uma alegoria ou simplesmente entender que tudo não passa de lenda é uma prerrogativa de cada um. De qualquer forma, se for verdade, a criação do cachorro deve ter ocupado mais tempo.
Afinal, o “melhor amigo do homem” foi criado com todo o capricho. É capaz de defender uma casa e brincar com uma criança; conduzir um cego e passar horas ao pé do dono naqueles momentos tristes, apenas para levantar o astral.
O cachorro é um exemplo perfeito de dedicação: ele ama, mesmo quando corre o risco de ser expulso pelo mau humor da família. Ele é fiel, mesmo que traiam a sua confiança ou tratem-no de forma injusta: quantos cães são abandonados nas ruas e estradas, não é mesmo?

A criação dos cachorros

Ainda de acordo com a tradição judaica, a criação divina aconteceu na seguinte ordem: a luz; o firmamento (o céu); as águas separadas do elemento seco, que passou a fornecer plantas; o Sol, a Lua e as estrelas; os peixes e aves; as demais criaturas vivas (incluindo o homem).
O cachorro, porém, é um ser à parte. E, uma vez que Deus descansou no sétimo dia (conforme narrado no texto bíblico), a criação do nosso companheiro deve ter sido posterior. Existem pessoas que gostam de cães (a maioria). Outras não gostam. Consideram-no servil demais.
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