Pesquisadores suecos chegaram à essa conclusão após realizarem um experimento com 400 beagles.
Um estudo realizado na Universidade de Linköping sugere que as fêmeas caninas têm mais empatia e são mais amigáveis do que os machos.
No estudo liderado pelo professor Per Jensen, os cães enfrentavam um dilema: petiscos colocados atrás de portas transparentes, sendo que duas portas abriam facilmente, mas uma estava trancada.
A maioria das fêmeas pediu ajuda aos humanos para conseguir alcançar as guloseimas. Com isso, Per Jensen afirmou:
Nós não sabemos com certeza porque as fêmeas foram mais sociáveis em relação aos humanos, mas uma possibilidade que especulamos é que pode ser um efeito colateral de seus instintos maternais (de amamentar). Talvez, as cachorras estão mais aptas à cooperar já que elas tem uma responsabilidade comportamental natural para cuidar de filhotes.
Os pesquisadores entenderam isso como uma maneira de ser mais sociável, mas existe o lado do macho querer ser mais independente.
E, é claro, que isso não deve servir para desestimular a adoção de machos.
O objetivo do estudo é aprimorar o trabalho de cães terapeutas com autistas.
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