sábado, 29 de novembro de 2014

Estudo comprova eficiência do tratamento interativo entre pacientes e animais

Estudo realizado pelos Professores  Doutores Johannes Odendaal e a Susan Iehmannpublicado no Journal of the American Association of Human-Animal Bond Veterinarian (AAHABV) África do Sul, comprovou que após 15 a 20 minutos de interação com o animal há a liberação no organismo humano:


Neurotransmissores (são substâncias químicas produzidas pelos neurônios)

  • AUMENTA Prazer e controle motor: DOPAMINA
  • AUMENTA Ânimo e antidepressivo: FENILATALAMINA
  • AUMENTA Analgésico e sensação de bem-estar: ENDORFINA 

Hormônios (mensageiros químicos do corpo)

  • AUMENTA Vínculo social: PROLACTINA
  • AUMENTA Confiança: OXITOCINA
  • DIMINUI Estresse: CORTISOL

Área de Atuação

Hospitalar
  • Humanização do ambiente hospitalar (Contra ponto do Hospitalismo – quadro de privação afetiva que leva a um quadro estresse);
  • Contato com mundo externo;
  • Facilitador na execução dos procedimentos diários;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Fisioterapia
  • Estímulos cognitivo, sensorial e físico;
  • Facilitador na execução das atividades;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Psicologia
  • Instrumento lúdico;
  • Facilitador do processo terapeuta-paciente;
  • Objeto transicional – o animal pode se o mais efetivo e afetivo objeto;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Pedagogia
  • Facilitador das práticas educacionais e do aprendizado significativo;
  • Estímulo na leitura, escrita, trabalho em equipe;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Terapia Ocupacional
  • Estruturação de atividades diárias;
  • Independência pessoal;
  • Motivador da sociabilização e reabilitação;
  • Ausência de julgamento.
Fonoaudiologia
  • Instrumento facilitador à verbalização;
  • Fator motivacional à reabilitação;
  • Ausência de julgamento

Público Alvo

  • Enfermarias de Hospitais gerais;
  • Hospitais–dia;
  • Hospitais psiquiátricos;
  • Clínicas diversas;
  • Instituições de Educação Especial, incluindo salas de aula;
  • Instituições que cuidam de vítimas de abusos (violência doméstica);
  • Programas para Terceira Idade;
  • Crianças institucionalizadas (Creche, NSE e Abrigos);
  • Pacientes crônicos;
  • Jovens e Adolescentes em Medida Sócio Educativas (LA e PSC);
  • Prisões;
  • Asilos;
  • Empresas.


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