São Paulo - O mundo dos animais de estimação ganhou nos últimos anos ares de sofisticação e luxo. Criados como "pessoas da família” nas grandes cidades, os chamados pets já não comem restos do almoço, nem tomam banho de mangueira no quintal da casa. Eles frequentam salões de beleza especializados, onde podem alisar os pelos e banhar-se em ofurôs, passeiam com petwalkers, dormem sob os carinhos de uma petsitter e podem até mesmo acasalar em motéis, se hospedar em hoteis e ficar internado em hospitais. E quando morrem, podem ser cremados ao invés de enterrados.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil é o segundo maior mercado do mundo em faturamento, ficando atrás apenas dos Estados Unidos. O setor movimentou R$ 12,2 bilhões em 2011 e a projeção para este ano é um crescimento de 11,42%, com R$ 13,6 bilhões em vendas.
Em todo o país, há cerca de 25 mil lojas de atendimento de animais, que devem abocanhar parte dos R$ 2,18 bilhões previstos somente para a área de prestação de serviços. Outro dado importante é que, entre janeiro e agosto deste ano, o segmento de alimentação para animais de estimação cresceu 10,6% em faturamento e 3,7% em volume, em comparação com o mesmo período do ano passado.
“O segmento é um dos que mais crescem nos setores de comércio e serviços. Pesquisas apontam que, em São Paulo, existem mais petshops que farmácias ou padarias. Nosso objetivo é apoiar estes comerciantes para que seus negócios sobrevivam neste mercado competitivo, que já representa 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. As parcerias com o Conselho Regional de Medicina Veterinária e Abinpet possibilitaram uma aproximação com empresários e interessados em empreender neste setor”, destaca Bruno Caetano, diretor superintendente do Sebrae em São Paulo.
O desenvolvimento desse mercado pode ser uma alternativa para quem quer investir em um bom negócio. Mas também pode representar uma cilada para quem não estiver preparado para inovar e enfrentar a concorrência. A advertência é do coordenador da Cadeia Pet, do Sebrae em São Paulo, Ricardo Borghersi Calil. “Nas palestras aos futuros empreendedores, eu sempre pergunto como ele mostrará que o seu negócio é melhor do que o da concorrência. Há bairros com dezenas de petshops em São Paulo. É preciso começar com um diferencial. Para quem já tem o negócio, o conselho é inovar”, afirma Calil.
Em todo o país, há cerca de 25 mil lojas de atendimento de animais, que devem abocanhar parte dos R$ 2,18 bilhões previstos somente para a área de prestação de serviços. Outro dado importante é que, entre janeiro e agosto deste ano, o segmento de alimentação para animais de estimação cresceu 10,6% em faturamento e 3,7% em volume, em comparação com o mesmo período do ano passado.
“O segmento é um dos que mais crescem nos setores de comércio e serviços. Pesquisas apontam que, em São Paulo, existem mais petshops que farmácias ou padarias. Nosso objetivo é apoiar estes comerciantes para que seus negócios sobrevivam neste mercado competitivo, que já representa 0,3% do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. As parcerias com o Conselho Regional de Medicina Veterinária e Abinpet possibilitaram uma aproximação com empresários e interessados em empreender neste setor”, destaca Bruno Caetano, diretor superintendente do Sebrae em São Paulo.
O desenvolvimento desse mercado pode ser uma alternativa para quem quer investir em um bom negócio. Mas também pode representar uma cilada para quem não estiver preparado para inovar e enfrentar a concorrência. A advertência é do coordenador da Cadeia Pet, do Sebrae em São Paulo, Ricardo Borghersi Calil. “Nas palestras aos futuros empreendedores, eu sempre pergunto como ele mostrará que o seu negócio é melhor do que o da concorrência. Há bairros com dezenas de petshops em São Paulo. É preciso começar com um diferencial. Para quem já tem o negócio, o conselho é inovar”, afirma Calil.
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