Fotos acima: Arquivo Petbrazil
Originária da América do Sul, onde era muito apreciada pelos nativos para aproveitamento das peles, esta espécie de pequenos roedores foi descoberta pelos conquistadores espanhóis quando da conquista no século XVI.
Anos mais tarde e trazidas pelos espanhóis é introduzida na Europa e devido às características do seu pelo extremamente fofo e macio, inigualável, é levada à quase extinção.
No princípio do século passado, os criadores de peles temendo a extinção da espécie, começam a criá-las em cativeiro.
Nos correntes tempos e, devido ao peso da opinião pública, visto a chinchila ser unicamente criada para a produção de casacos de peles, começou a verificar-se uma grande quebra na procura o que levou os criadores a passarem a criá-las para animais de estimação.
Animais dóceis e meigos, deixam-se manusear com facilidade raramente mordendo, são extremamente sociáveis, não sendo por isso aconselhável que vivam sozinhas. Poderão ser mantidas em trios (1 macho e 2 fêmeas) em casais ou em pares (desde que criadas juntas).
Quando se juntam 2 chinchilas que não se conheçam, essencialmente se forem adultas, deverá ter-se um extremo cuidado com a “apresentação”, sendo o ideal ou uma gaiola com divisória de modo a que se possam cheirar uma à outra, ou em gaiolas separadas encostadas. Depois de passarem 1 ou 2 dias nesta situação juntam-se, sempre com extremo cuidado e atenção, e ao mínimo sinal de conflito separá-las de imediato. Uma briga entre chinchilas sejam elas machos ou fêmeas, pode trazer ferimentos muito graves.
Não é de modo nenhum conveniente manter uma chinchila sozinha porque pode desenvolver problemas comportamentais.
Apesar de serem animais nocturnos, são facilmente adaptáveis aos nossos horários e desde que tenham a companhia dos seus donos, poderão passar parte do dia acordadas.
As chinchilas têm um sistema digestivo bastante sensível, sendo por isso aconselhável um cuidado extremo na sua alimentação. Existem no mercado rações específicas para chinchilas, deverá dar-se feno diariamente, alguma fruta, maçã, kiwi, uvas e passas de uva (poderá dar-se 2 ou 3 vezes por semana).
Existem no mercado gaiolas próprias para chinchilas, com prateleiras, de modo a que possam saltar dumas para as outras, o fundo deve ser forrado com material próprio para mamíferos exóticos. Deverá usar-se uma caixa para que se possam esconder quando dormem e para que os bebés possam abrigar-se dos saltos dos pais. A gaiola deverá ter o espaço suficiente para que elas possam exercitar-se convenientemente.
Deve proporcionar-se um recipiente em barro ou loiça para que possam tomar o seu banho de areia (própria para chinchilas) para manterem o pelo sedoso e limpo. Não dê nunca banho com água à sua chinchila.
Os dentes das chinchilas, como de qualquer roedor, estão em constante crescimento, coloque dentro da gaiola pedaços de madeira, cascas de coco ou pedra de cálcio para que roendo possam gastar os dentes.
A chinchila fica sexualmente madura a partir dos 4 meses, sendo que a idade ideal para a reprodução é por volta dos 9 meses de idade.
O cio dura entre 2 a 5 dias e a ovulação entre 28/30 dias. O cruzamento em regra ocorre durante a noite e após o cruzamento, algumas horas depois a fêmea expele um tampão.
O período de gestação dura cerca de 111 dias, devendo as fêmeas ter no máximo 2 partos/ano e a média de crias por ninhada é de 2, sendo no entanto possível nascerem até 6.
A fêmea entra novamente em cio imediatamente após o parto, que pode durar até 36 horas, pelo que se deve retirar o pai da gaiola de modo a que não voltem a acasalar imediatamente, poderá juntar-se novamente o macho cerca de 1 semana depois.
As crias, apesar de nascerem de olhos abertos, a andarem e completamente cobertas de pelo, só a partir do 10º. dia é que começam a trincar feno e ração, mamam cerca de 2 meses mas convém só as separar dos pais depois de ter a certeza absoluta de que comem sozinhas.
Anos mais tarde e trazidas pelos espanhóis é introduzida na Europa e devido às características do seu pelo extremamente fofo e macio, inigualável, é levada à quase extinção.
No princípio do século passado, os criadores de peles temendo a extinção da espécie, começam a criá-las em cativeiro.
Nos correntes tempos e, devido ao peso da opinião pública, visto a chinchila ser unicamente criada para a produção de casacos de peles, começou a verificar-se uma grande quebra na procura o que levou os criadores a passarem a criá-las para animais de estimação.
Animais dóceis e meigos, deixam-se manusear com facilidade raramente mordendo, são extremamente sociáveis, não sendo por isso aconselhável que vivam sozinhas. Poderão ser mantidas em trios (1 macho e 2 fêmeas) em casais ou em pares (desde que criadas juntas).
Quando se juntam 2 chinchilas que não se conheçam, essencialmente se forem adultas, deverá ter-se um extremo cuidado com a “apresentação”, sendo o ideal ou uma gaiola com divisória de modo a que se possam cheirar uma à outra, ou em gaiolas separadas encostadas. Depois de passarem 1 ou 2 dias nesta situação juntam-se, sempre com extremo cuidado e atenção, e ao mínimo sinal de conflito separá-las de imediato. Uma briga entre chinchilas sejam elas machos ou fêmeas, pode trazer ferimentos muito graves.
Não é de modo nenhum conveniente manter uma chinchila sozinha porque pode desenvolver problemas comportamentais.
Apesar de serem animais nocturnos, são facilmente adaptáveis aos nossos horários e desde que tenham a companhia dos seus donos, poderão passar parte do dia acordadas.
As chinchilas têm um sistema digestivo bastante sensível, sendo por isso aconselhável um cuidado extremo na sua alimentação. Existem no mercado rações específicas para chinchilas, deverá dar-se feno diariamente, alguma fruta, maçã, kiwi, uvas e passas de uva (poderá dar-se 2 ou 3 vezes por semana).
Existem no mercado gaiolas próprias para chinchilas, com prateleiras, de modo a que possam saltar dumas para as outras, o fundo deve ser forrado com material próprio para mamíferos exóticos. Deverá usar-se uma caixa para que se possam esconder quando dormem e para que os bebés possam abrigar-se dos saltos dos pais. A gaiola deverá ter o espaço suficiente para que elas possam exercitar-se convenientemente.
Deve proporcionar-se um recipiente em barro ou loiça para que possam tomar o seu banho de areia (própria para chinchilas) para manterem o pelo sedoso e limpo. Não dê nunca banho com água à sua chinchila.
Os dentes das chinchilas, como de qualquer roedor, estão em constante crescimento, coloque dentro da gaiola pedaços de madeira, cascas de coco ou pedra de cálcio para que roendo possam gastar os dentes.
A chinchila fica sexualmente madura a partir dos 4 meses, sendo que a idade ideal para a reprodução é por volta dos 9 meses de idade.
O cio dura entre 2 a 5 dias e a ovulação entre 28/30 dias. O cruzamento em regra ocorre durante a noite e após o cruzamento, algumas horas depois a fêmea expele um tampão.
O período de gestação dura cerca de 111 dias, devendo as fêmeas ter no máximo 2 partos/ano e a média de crias por ninhada é de 2, sendo no entanto possível nascerem até 6.
A fêmea entra novamente em cio imediatamente após o parto, que pode durar até 36 horas, pelo que se deve retirar o pai da gaiola de modo a que não voltem a acasalar imediatamente, poderá juntar-se novamente o macho cerca de 1 semana depois.
As crias, apesar de nascerem de olhos abertos, a andarem e completamente cobertas de pelo, só a partir do 10º. dia é que começam a trincar feno e ração, mamam cerca de 2 meses mas convém só as separar dos pais depois de ter a certeza absoluta de que comem sozinhas.
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