Em 2011, João Pereira de Souza, de 71 anos, encontrou um pinguim-de-magalhães coberto por óleo e à beira da morte em uma praia do estado do Rio de Janeiro. O pescador o apelidou de Dindim, e o levou para casa para limpá-lo e alimentá-lo.
Mesmo recuperado, Dindim passou 11 meses no quintal de sua casa, livre para partir quando quisesse. Quando João começava a achar que seu companheirinho nunca mais iria embora, o pinguim desapareceu e ficou meses sem mostrar a cara.
No ano seguinte, Dindim nadou 8 mil km para retornar ao local, e tem voltado todos os anos desde 2012. “Eu amo o pinguim como se fosse meu próprio filho, e acredito que ele também me ama”, afirma João. “Mais ninguém consegue tocar nele. Ele bica quem tenta. Ele deita em meu colo, me deixa dar banho nele, me deixa dar sardinhas para ele”, diz.
E que pinguim seria bobo de recusar ganhar sardinhas na boca? Assim essa amizade vai longe.
Fonte:
[Bored Panda]
Mesmo recuperado, Dindim passou 11 meses no quintal de sua casa, livre para partir quando quisesse. Quando João começava a achar que seu companheirinho nunca mais iria embora, o pinguim desapareceu e ficou meses sem mostrar a cara.
No ano seguinte, Dindim nadou 8 mil km para retornar ao local, e tem voltado todos os anos desde 2012. “Eu amo o pinguim como se fosse meu próprio filho, e acredito que ele também me ama”, afirma João. “Mais ninguém consegue tocar nele. Ele bica quem tenta. Ele deita em meu colo, me deixa dar banho nele, me deixa dar sardinhas para ele”, diz.
E que pinguim seria bobo de recusar ganhar sardinhas na boca? Assim essa amizade vai longe.
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