- Para os humanos, a relação com seus animais de estimação é como um resgate da natureza
Um casamento pode se desfazer em pouco tempo. Já a relação entre um humano e seu bicho de estimação, quase sempre, cumpre o “até que a morte os separe”. É assim há pelo menos 10 mil anos, desde que o homem domesticou cão e gato. Aos poucos, tornaram-se companheiros inseparáveis e essa relação foi evoluindo ao longo do tempo.
Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.
“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”
Uma extensão de si mesmo
Filmes como “Marley e Eu” e “Para sempre ao seu lado”, que mostram o relacionamento entre os humanos e seus animais de estimação, não só foram sucesso de bilheteria como levaram plateias às lágrimas.
Hoje, pesquisas e estudos em todo o mundo demonstram que a convivência com os animais traz tranquilidade e bem-estar às pessoas. Alexandre Rossi, especialista em comportamento animal e atualmente com o programa “Missão Pet” no canal a cabo Nat Geo, vivencia de perto essa interação benéfica.
“Quando levamos cães em locais com pessoas doentes, em especial crianças, e idosos, constatamos a alegria que trazem. A relação é muito diferente se há apenas humanos nas visitas”, relata Rossi.
O zootecnista lembra-se, em especial, de um golden retriever. “Era muito interessante, porque ele sempre dava carinho e atenção à criança que mais parecia triste. Ficava do lado e, aos poucos, ela começava a brincar.”
Uma extensão de si mesmo
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Rossi explica que, ao contrário dos visitantes que se comovem com as histórias e muitas vezes não conseguem dar força às crianças e velhinhos, os cães trazem leveza ao ambiente. “Eles brincam, fazem algo engraçado e proporcionam momentos de muita descontração.”
Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.
Fonte:
Para quem perdeu a capacidade de se locomover, por acidente ou até mesmo pela idade avançada, estar perto de um animal é se realizar através dele. “Quando essa pessoa vê um cachorro brincando e correndo como louco, é como se fosse uma extensão dele”, analisa Rossi.
Além disso, para quem quer emagrecer, ter um cão é uma excelente pedida. Isso porque é necessário fazer passeios diários, assim, sem perceber, a pessoa está se exercitando. Sem contar que, no caminho, vai fazendo amizades e conhecendo gente nova.
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