1. O implante estimula a medula espinhal e reanima as células nervosas bem ao lado do tecido lesionado.
2. Ele é preso abaixo da dura-máter (a mais externa das três membranas que envolvem o cérebro e a medula).
3. Os implantes anteriores eram rejeitados pelo corpo. O e-Dura, não: é flexível e elástico como nossos tecidos.
''O método proposto ainda precisa ser validado em pessoas e isso pode levar muitos anos'', diz Stéphanie Lacour, cientista do projeto.
¹Electronic dura mater for long-term multimodal neural interfaces, Grégoire Courtine, Stéphanie P. Lacour, Escola Politécnica Federal de Lausanne, Science Magazine
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