São Paulo — Pôr fim aos gargalos de transporte e mobilidade urbana é uma das principais questões que as cidades brasileiras têm de enfrentar. Mas de onde tirar os recursos necessários? A Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano de São Paulo, vinculada ao governo paulista, fez um exercício para tentar responder a essa pergunta.
Seus técnicos simularam quanto as 12 maiores regiões metropolitanas do país receberiam da União caso tivessem direito a ter de volta uma parcela do dinheiro arrecadado com a Cide Combustíveis, tributo sobre os derivados de petróleo que voltou a incidir sobre a gasolina e o óleo diesel no início de 2015.
A estimativa é que as metrópoles poderiam receber até 3 bilhões de reais por ano para investir em infraestrutura. Quase um terço desse total caberia às cidades que compõem a região metropolitana de São Paulo.
Seus técnicos simularam quanto as 12 maiores regiões metropolitanas do país receberiam da União caso tivessem direito a ter de volta uma parcela do dinheiro arrecadado com a Cide Combustíveis, tributo sobre os derivados de petróleo que voltou a incidir sobre a gasolina e o óleo diesel no início de 2015.
A estimativa é que as metrópoles poderiam receber até 3 bilhões de reais por ano para investir em infraestrutura. Quase um terço desse total caberia às cidades que compõem a região metropolitana de São Paulo.
33% foi a parcela dos recursos arrecadados pela Cide efetivamente aplicada em transporte e mobilidade de 2002 a 2012
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