Na nossa convivência com os outros, temos uma relação vincular. O vínculo é uma relação de troca entre sujeitos que envolvem a comunicação e a aprendizagem. Com estas relações vinculares, internalizamos imagens, situações e personagens. A partir disso, há uma interação no mundo inteiro que irá se constituir em um conjunto de fantasias inconscientes.
O primeiro grupo social em que estamos inseridos é a nossa família. É nela que depositamos nossas angústias, felicidades, desejos, que muitas vezes não são correspondidos, e isto podem ocasionar crises. Na família ocorre o depósito das angústias e conflitos em um membro do grupo; caso ele consiga lidar com a situação, será um líder, mas caso não consiga será o “bode expiatório”, ou seja, aquele ao qual serão atribuídas todas as frustrações da família.
A chegada de um animal dentro do grupo familiar pode ter um valor terapêutico, pois a pessoa irá atribuir suas frustrações, desejos, ansiedades e solidão nele. O animal, por sua vez, através de sua alegria, vivacidade, brincadeiras, consegue de certa forma suprir o depósito que lhe é atribuído. Pode-se notar que está ocorrendo uma procura na compra de animais domésticos por pessoas solteiras e viúvas, pois estas estão preferindo ter um companheiro a parceiro.
O animal para estas pessoas traz vida ao cotidiano, além de suprir a solidão, tristeza e ansiedades. Através desta visão podemos começar a compreender por que muitas vezes o animal é tratado melhor que um membro da família.
E já que o animal em si é tão benéfico para o ser humano, deixo aqui algumas dicas:
• Quando for adquirir um cãozinho, leve em conta o espaço que você pode oferecer a ele. Lembrem-se cães grandes precisam ter um espaço maior.
• Antes de adquirir um animal, tente conhecer a raça que escolher, para ver se esta é compatível com sua personalidade.
• Peixes são indicados para pessoas de qualquer idade; eles acalmam qualquer um.
• Crianças de 2 a 4 anos podem ter pássaros, pois o colorido vai estimular percepção, a fala e até mesmo coordenação ocular.
• Crianças de 4 a 6 anos, através da convivência com um animal, irão sentir-se estimuladas nas suas relações de carinho e afeto.
• Deixar a criança levar o animal para passear estimula a socialização e cria responsabilidade. Se a criança for muito pequena é necessário a supervisão de um dos pais.
• A criança pode, conforme sua idade, ajudar a cuidar do animal, como por exemplo, alimentá-lo. Isto ajuda no fortalecimento da responsabilidade.
• Se seu filho é alérgico a pelos evite dar-lhe de presente cães que sejam peludos.
Fonte:
O primeiro grupo social em que estamos inseridos é a nossa família. É nela que depositamos nossas angústias, felicidades, desejos, que muitas vezes não são correspondidos, e isto podem ocasionar crises. Na família ocorre o depósito das angústias e conflitos em um membro do grupo; caso ele consiga lidar com a situação, será um líder, mas caso não consiga será o “bode expiatório”, ou seja, aquele ao qual serão atribuídas todas as frustrações da família.
A chegada de um animal dentro do grupo familiar pode ter um valor terapêutico, pois a pessoa irá atribuir suas frustrações, desejos, ansiedades e solidão nele. O animal, por sua vez, através de sua alegria, vivacidade, brincadeiras, consegue de certa forma suprir o depósito que lhe é atribuído. Pode-se notar que está ocorrendo uma procura na compra de animais domésticos por pessoas solteiras e viúvas, pois estas estão preferindo ter um companheiro a parceiro.
O animal para estas pessoas traz vida ao cotidiano, além de suprir a solidão, tristeza e ansiedades. Através desta visão podemos começar a compreender por que muitas vezes o animal é tratado melhor que um membro da família.
E já que o animal em si é tão benéfico para o ser humano, deixo aqui algumas dicas:
• Quando for adquirir um cãozinho, leve em conta o espaço que você pode oferecer a ele. Lembrem-se cães grandes precisam ter um espaço maior.
• Antes de adquirir um animal, tente conhecer a raça que escolher, para ver se esta é compatível com sua personalidade.
• Peixes são indicados para pessoas de qualquer idade; eles acalmam qualquer um.
• Crianças de 2 a 4 anos podem ter pássaros, pois o colorido vai estimular percepção, a fala e até mesmo coordenação ocular.
• Crianças de 4 a 6 anos, através da convivência com um animal, irão sentir-se estimuladas nas suas relações de carinho e afeto.
• Deixar a criança levar o animal para passear estimula a socialização e cria responsabilidade. Se a criança for muito pequena é necessário a supervisão de um dos pais.
• A criança pode, conforme sua idade, ajudar a cuidar do animal, como por exemplo, alimentá-lo. Isto ajuda no fortalecimento da responsabilidade.
• Se seu filho é alérgico a pelos evite dar-lhe de presente cães que sejam peludos.
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