Você já viu algum animalzinho todo branco? Provavelmente ele era albino. Essa classificação é destinada ao bichos que não possuem nenhum tipo de pigmentação, isto porque são desprovidos da célula que fabrica a melanina, responsável pela cor da pele e proteção contra a radiação solar.
Além disso, os pequenos possuem pouca pelagem, e sempre branca. Os olhos geralmente são azuis bem claros e o focinho também é desprovido de cor.
Esta é uma doença genética transmitida hereditariamente e pode atingir todos os animais mamíferos, inclusive seres humanos – embora sejam raros os casos.
Cuidado dobrado
Infelizmente, estes bichinhos têm a pele muito sensível, portanto apresentam mais possibilidade de ter câncer nesta região, isto porque a melanina, que protege e bloqueia um pouco os raios ultravioleta não está presente. Apesar de ter a doença, nem todos os albinos desenvolvem a doença. “É muito difícil ter um animal albino. Eles precisam de muita atenção, e mesmo que o dono não os exponha ao sol, existe o perigo das luzes de casa também, que podem transmitir raios ultravioleta (mesmo que em menor quantidade) e causar o câncer”, explica Gizeli Pruano Ramos, veterinária da clínica Lambe Late, em São Paulo.
Infelizmente, estes bichinhos têm a pele muito sensível, portanto apresentam mais possibilidade de ter câncer nesta região, isto porque a melanina, que protege e bloqueia um pouco os raios ultravioleta não está presente. Apesar de ter a doença, nem todos os albinos desenvolvem a doença. “É muito difícil ter um animal albino. Eles precisam de muita atenção, e mesmo que o dono não os exponha ao sol, existe o perigo das luzes de casa também, que podem transmitir raios ultravioleta (mesmo que em menor quantidade) e causar o câncer”, explica Gizeli Pruano Ramos, veterinária da clínica Lambe Late, em São Paulo.
Diagnóstico
Como eles não podem desenvolver pintas (já que esta necessita de pigmentação), o câncer geralmente se manifesta por meio de feridas perto da boca, dos olhos, nariz, barriga, ponta das orelhas e lugares que possuem menos pêlos. “As feridas não cicatrizam, e assim que o dono perceber qualquer uma delas, precisa levar ao veterinário imediatamente. Isto porque o aparecimento de lesões espontâneas apontam 90% para o câncer de pele, mas somente por meio de uma biópsia, o diagnóstico será confirmado”, alerta Luiz Fernando Ferreira Lucas, médico veterinário da clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
Como eles não podem desenvolver pintas (já que esta necessita de pigmentação), o câncer geralmente se manifesta por meio de feridas perto da boca, dos olhos, nariz, barriga, ponta das orelhas e lugares que possuem menos pêlos. “As feridas não cicatrizam, e assim que o dono perceber qualquer uma delas, precisa levar ao veterinário imediatamente. Isto porque o aparecimento de lesões espontâneas apontam 90% para o câncer de pele, mas somente por meio de uma biópsia, o diagnóstico será confirmado”, alerta Luiz Fernando Ferreira Lucas, médico veterinário da clínica Professor Israel, em Belo Horizonte, Minas Gerais.
O tratamento
Varia de acordo com a época do diagnóstico. Quando está recente, existem chances mais seguras de sanar o problema. Ramos garante que a quimioterapia nestes casos funciona muito bem. “A remoção cirúrgica também é uma opção. Mas o dono precisa estar sempre atento. Às vezes acha que é uma feridinha de nada, e é muito mais do que isso”, conta Lucas. O importante é sempre fazer exames de coração, verificar possíveis alterações genéticas em órgãos como o fígado, entre outros. Lembre-se de que os albinos precisam de acompanhamento sempre, para não desenvolverem problemas pela sua frágil saúde.
Varia de acordo com a época do diagnóstico. Quando está recente, existem chances mais seguras de sanar o problema. Ramos garante que a quimioterapia nestes casos funciona muito bem. “A remoção cirúrgica também é uma opção. Mas o dono precisa estar sempre atento. Às vezes acha que é uma feridinha de nada, e é muito mais do que isso”, conta Lucas. O importante é sempre fazer exames de coração, verificar possíveis alterações genéticas em órgãos como o fígado, entre outros. Lembre-se de que os albinos precisam de acompanhamento sempre, para não desenvolverem problemas pela sua frágil saúde.
Precaução
Apesar de existir tratamento, a melhor forma ainda é se prevenir. “A chance de retirar o câncer e o problema voltar é muito alta, por isso a melhor coisa é não deixar que a doença se manifeste”, aconselha Ramos. A não exposição ao sol é muito importante. Caso o dono queira passear com o pet na rua, o melhor é optar por sair bem cedo, ou bem tarde. Evite o sol das 11h às 16h, e sempre passe protetor solar (especial) no bichinho, para que ele fique protegido, mesmo nos horários adequados. No inverno, apostar em roupinhas também é uma boa saída.
Apesar de existir tratamento, a melhor forma ainda é se prevenir. “A chance de retirar o câncer e o problema voltar é muito alta, por isso a melhor coisa é não deixar que a doença se manifeste”, aconselha Ramos. A não exposição ao sol é muito importante. Caso o dono queira passear com o pet na rua, o melhor é optar por sair bem cedo, ou bem tarde. Evite o sol das 11h às 16h, e sempre passe protetor solar (especial) no bichinho, para que ele fique protegido, mesmo nos horários adequados. No inverno, apostar em roupinhas também é uma boa saída.
Fonte: Portal Armário Feminino
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