Os animais sadios são contaminados após terem contato direto com a secreção nasal e oral dos animais acometidos pela influenza equina, esse contato pode acontecer nos cochos, bebedouros, manjedouras, embocaduras, aerossois de tosse ou espirro e também materiais de uso diário como panos e escovas.
Os sintomas característicos da doença são febre alta com mais de 40; tosse prolongada, seca e sem secreção de catarro; secreção nasal serosa; falta de apetite; apatia geral; desanimo; e consequente perda de peso.
Observado algum sintoma da influenza equina, o profissional capacitado deve ser procurado, a fim de diagnosticar e medicar a doença. Pois, quando não tratado os primeiros sintomas pode evoluir para doenças secundarias como a adenite equina, pneumonia, babesiose, e outras.
Não existe tratamento específico para a doença, quando os animais são acometidos eles devem ser isolados, não devem ser submetidos a estresse, devem permanecer em repouso com alimento e água de qualidade. Os profissionais capacitados também podem indicar medicamentos para o tratamento, porém a melhor forma de se evitar a doença é vacinando todo o plantel, com primeira dose e reforço.
Fonte: CPT Curso Presenciais
Adaptação: Revista Veterinária
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