A Leishmania é um protozoário que infecta o sistema imunológico, afetando fundamentalmente o cão e o Homem.
As formas de contaminação da Leishmaniose são: Cutânea, Mucocutânea e Visceral
A transmissão é realizada através de flebótomos.
"Ao contrário da doença, na população canina, nos humanos os casos têm diminuído ou mantêm-se estáveis ao longo dos últimos 20 anos, em alguns países. Mas com a tendência do aquecimento global haverá mais casos de leishmaniose canina, e poderá acontecer, também, um aumento na população humana."
Saiba por quê:
"Com o aumento das temperaturas haverá mais condições favoráveis para o desenvolvimento do flebótomo, cuja picada provoca a infecção e a doença."
As recomendações para se evitar o contágio referem-se ao uso de insecticidas nos cães (repelentes ou coleiras), e evitar passeios, em zonas de rios ou charcos, ao início e fim do dia, e desinfetar com regularidade o ambiente onde eles se encontram.
Inalação de aerosois ou poeiras, contendo esporos do agente resultantes do contacto direto com animais infectados e seus produtos ou com o ambiente contaminado por estes (difusão por correntes de ar).
Contato com secreções de indivíduos infectados, em especial fêmeas de animais recém paridas (ingestão de leite, secreções do parto).
Fonte: Site Saúde Pública Adaptação: Revista Veterinária
As formas de contaminação da Leishmaniose são: Cutânea, Mucocutânea e Visceral
A transmissão é realizada através de flebótomos.
"Ao contrário da doença, na população canina, nos humanos os casos têm diminuído ou mantêm-se estáveis ao longo dos últimos 20 anos, em alguns países. Mas com a tendência do aquecimento global haverá mais casos de leishmaniose canina, e poderá acontecer, também, um aumento na população humana."
Saiba por quê:
"Com o aumento das temperaturas haverá mais condições favoráveis para o desenvolvimento do flebótomo, cuja picada provoca a infecção e a doença."
As recomendações para se evitar o contágio referem-se ao uso de insecticidas nos cães (repelentes ou coleiras), e evitar passeios, em zonas de rios ou charcos, ao início e fim do dia, e desinfetar com regularidade o ambiente onde eles se encontram.
Inalação de aerosois ou poeiras, contendo esporos do agente resultantes do contacto direto com animais infectados e seus produtos ou com o ambiente contaminado por estes (difusão por correntes de ar).
Contato com secreções de indivíduos infectados, em especial fêmeas de animais recém paridas (ingestão de leite, secreções do parto).
Fonte: Site Saúde Pública Adaptação: Revista Veterinária
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