segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Políticas públicas para animais domésticos


Na Portaria nº 93, de julho de 1998, o IBAMA conceitua como animais domésticos aqueles que, dentre outras coisas, apresentam características biológicas e comportamentais em estreita dependência do ser humano. Aqui colocamos os nossos bichinhos de estimação, como cães e gatos. As políticas públicas para esses animais não é algo novo Brasil. Porém, elas mudaram nos últimos anos.

Os primeiros centros de zoonoses foram criados no Brasil na década de 1970 e suas ações estavam voltadas para recolher, vacinar e eutanasiar cães com o objetivo de fazer o controle da raiva (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2016). Ou seja, os animais eram vistos como vetores de doenças e as políticas existentes priorizavam o controle de zoonoses, vacinação e eutanásia de animais que representassem riscos à saúde humana.

No século 21, começamos a perceber uma mudança de paradigma para lidar com os animais domésticos. As políticas evoluíram passando de um tratamento sanitarista do animal para a consideração da sua saúde e do seu bem estar. Tudo isso graças à luta incansável de pessoas ligadas à causa animal. Então, outras políticas começaram a ser desenvolvidas para atender essa nova demanda como: esterilização, atendimento clínico, campanhas de adoção, educação das pessoas para o bem estar dos animais e a posse responsável, hospital público veterinário etc

Essas novas políticas se tornaram necessárias devido às novas compreensões do relacionamento entre seres humanos e animais. Quase metade dos domicílios brasileiros (44,3%), segundo dados divulgados pela Pesquisa Nacional de Saúde 2013, possuem cães; e quase 20% dos domicílios brasileiros possuem gatos.

Nos últimos anos, as prefeituras têm investido em campanhas de castração para fazer o controle populacional desses animais, a exemplo da Prefeitura de Jaboatão dos Guararapes, em Pernambuco, que lançou em 2015 o projeto castramóvel, vinculado à Secretaria Executiva de Meio Ambiente e Gestão Urbana (FREIRE, 2015). Em Recife, as políticas de controle populacional são oferecidas pela Secretaria Executiva dos Direitos dos Animais (SEDA) e realizadas no Hospital Veterinário do Recife, primeiro hospital público do Norte-Nordeste (SEDA, 2016). Em Natal, em setembro de 2017, duas unidades castramóveis iniciaram a esterilização de felinos tutelados pela comunidade carente e por protetores.

Então, as políticas para os animais domésticos estão cada vez mais sendo exigidas do poder público. Elas ainda ocorrem de forma muito tímida no Brasil, principalmente naqueles municípios que possuem atores públicos que são sensíveis à causa animal. Assim, ainda há muito a se conquistar na luta por políticas para animais domésticos, mas com certeza os primeiros passos já foram dados.



REFERÊNCIAS

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de vigilância, prevenção e controle de zoonoses: normas técnicas e operacionais. Brasília: Ministério da Saúde, 2016.

IBAMA. Portaria nº 93, de 07 de julho 1998.
Disponível em:
http://ibama.gov.br/phocadownload/cites/legislacao/1998_ibama_portaria_93_1998_importacao_exportacao_fauna_silvestre__lista_fauna_domestica.pdf

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Pesquisa Nacional de Saúde: 2013: acesso e utilização dos serviços de saúde, acidentes e violência: Brasil, grandes regiões e unidades da federação. Rio de Janeiro: IBGE, 2015. Disponível em:
http://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv94074.pdf

Raiva em cães e gatos


A raiva é uma doença infecciosa causada por um vírus, que compromete o Sistema Nervoso Central (SNC). Pode acometer todas as espécies de mamíferos, incluindo o homem, com 100% de letalidade.

Década de 90: 73 ocorrências no Brasil.
Entre 2010 e 2015: 17 casos no Brasil.


A mobilização mundial de combate à raiva estabeleceu o ano de 2030 como meta para o fim das mortes causadas pela doença (OMS, OIRE, FAO).

Profissionais como dog walker e pet sitter são capazes de detectar os sintomas da doença e alertar os tutores de como proceder.

Formas de transmissão da raiva para o homem
Em 95% dos casos humanos, ocorre por mordedura de cachorros infectados (a saliva contaminada com o vírus que é introduzida no corpo da pessoa).

A raiva também pode ser transmitida se houver contato direto da saliva do animal com os olhos, mucosas ou feridas, bem como lambeduras ou arranhões de animais doentes.

A lambedura de pele com ferimento já existente ou de mucosa mesmo íntegra também.

A lambedura de mucosas (boca, narinas e olhos), por estas serem mais finas e friáveis que a pele, pode propiciar a introdução do vírus da raiva.

A arranhadura por unha de gato, que tem o hábito de se lamber, pode ser profunda, introduzindo o vírus.
Formas de transmissão da raiva para cães e gatos
Os principais transmissores para os cães e gatos são os animais silvestres. Como morcegos, gambás e macacos, que contaminam cachorros, gatos e humanos de forma acidental.

O contágio ocorre por meio da troca de secreções, contato sanguíneo ou mordida.

O vírus se multiplica e atinge o sistema nervoso, alcançando, em seguida, outros órgãos e glândulas salivares. Onde se replica, e, em poucos dias, o animal vai a óbito.

Sinais da raiva em cães e gatos:

Raiva canina: O período de incubação é, em geral, de 15 dias a dois meses. Na fase inicial, os animais apresentam mudança de comportamento, escondem-se em locais escuros ou mostram uma agitação inusitada. Após 1 a 3 dias, ficam acentuados os sintomas de excitação. O cão se torna agressivo, com tendência a morder objetos, outros animais, e inclusive o seu tutor, e morde-se a si mesmo. Muitas vezes provocando graves ferimentos. A salivação torna-se abundante, uma vez que o animal é incapaz de deglutir sua saliva, em virtude da paralisia dos músculos da deglutição. Há alteração do seu latido, que se torna rouco ou bitonal, em virtude da paralisia parcial das cordas vocais. Os cães infectados pelo vírus rábico têm propensão de abandonar suas casas e percorrer grandes distâncias, durante a qual podem atacar outros animais, disseminando, desta maneira, a raiva.

Raiva felina: 

Na maioria das vezes a doença é do tipo furioso, com sintomatologia semelhante à raiva canina.

A raiva canina e felina é considerada incurável, por isso é essencial a prevenção por meio da vacina e alguns cuidados:

Vacinação anual obrigatória para cães e gatos: a partir do terceiro mês de vida.

Os sites das prefeituras mostram onde encontrar os locais de vacinação gratuita na sua cidade!

Cuidados com seus pets:

  1. Não deixar o cão solto, e sempre passear com guia.
  2. Não “provocar” cães ou mexer quando está dormindo ou comendo.
  3. Não separar brigas com o corpo (opte por água, gritos, sons, jogar pano/roupa…)
  4. O que fazer quando agredido por um animal, mesmo se ele estiver vacinado contra a raiva:
  5. Lavar imediatamente o ferimento com água e sabão.
  6. Procurar com urgência o Serviço de Saúde mais próximo.
  7. Não sacrificar o animal, e sim deixá-lo em observação durante 10 dias, para que se possa identificar qualquer sinal indicativo da raiva.
  8. O animal deverá receber água e alimentação normalmente, num local seguro, para que não possa fugir ou atacar outras pessoas ou animais.
  9. Se o animal adoecer, morrer, desaparecer ou mudar de comportamento, voltar imediatamente ao Serviço de Saúde.
  10. Nunca interromper o tratamento preventivo sem ordens médicas.
  11. Quando um animal apresentar comportamento diferente, mesmo que ele não tenha agredido ninguém, não o sacrifique e procure o Serviço de Saúde.
Para saber a data em que a campanha de vacinação será realizada em seu estado, basta ligar para o Disque-Saúde no 0800 61 19 97 ou acessar o site do Ministério da Saúde no endereço www.saude.gov.br.(Ministério da Saúde)

sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Dez dicas que vão ajudar nos cuidados com seu pet durante a primavera que está iniciando


A Primavera está chegando e é necessário tomar alguns cuidados em relação a saúde de nosso animais. Os dias ficarão mais longos, quentes e chuvosos.
Dez dicas para a Primavera:
Vacinação: Certifique-se que a vacinação está em dia, pois as chuvas aumentam a incidência de casos de leptospirose – doença que infecta animais domésticos e selvagens (inclusive o homem) e está associada ao contato com água, solo ou alimentos contaminados pela urina de animais portadores.

Remédio contra pulgas: Agora no calor as pulgas começam a se proliferar rapidamente. Anti pulga devera ser aplicado mensalmente.

Passeios:
Passear com seu animal somente nas horas mais frescas do dia. O ideal é fazer esta atividade vital para o animal nos primeiros horários do dia, no fim da tarde ou à noite. Isto porque nos horários de sol forte o seu pet pode sofrer hipertermia, correndo até mesmo o risco de m

Tosa: Animais com muito pelo devem fazer agora a primeira tosa, mesmo que parcial para enfrentarem o calor.

Banhos: Os banhos devem ser dados com agua morna fria.

Alimentação: As refeições devem ser oferecidas no inicio da manha e da noite.

Hospedagem: para quem vai viajar no final do ano é hora de começar a pesquisa e fazer a reserva da hospedagem.

Agua: O seu animal vai beber mais água para se livrar do calor. Deixe varias vasilhas em diferentes pontos da casa.

Automóvel: Passeios de carro de preferencia com ar condicionado ligado e NUNCA deixe seu animal dentro do carro em dias de calor. Providencia bastante ventilação.

Natação: Existem as esteiras aquaticas para os animais se exercitarem e refrescarem. Podem nadar também em piscina. Alguns locais oferecem o serviço.

No calor, o uso de coleira peitoral nos passeios é melhor do que as coleiras de pescoço se seu animal puxar muito. Natação é uma boa ideia. As raças de focinho curto como boxer, bulldog, pug, etc. sao as que mais apresentam problemas devido a passeios em horas quentes. Animais de pelo denso como Husky Siberianos diminuem o apetite devido ao calor. Gelo na agua vai ajudar o animais se refrescarem

Fonte: Guia Pet / Pet Care

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Os perigos da primavera aos animais de estimação


Para cães e gatos, a primavera pode apresentar alguns perigos. A principal ameaça à saúde dos animais é o risco de intoxicação pela ingestão de plantas. Além disso, eles podem sofrer com alergias provocadas pelo contato com a grama e com o pólen das flores.
Na estação que começa em 23 de setembro, o número de casos em animais de esporotricose aumenta. Trata-se de uma micose altamente contagiosa, que é transmitida por fungos. A esporotricose é adquirida pelos animais através de lesões feitas em galhos de árvore, farpas de madeira ou espinhos de plantas. Além disso, mordidas de animais infectados podem transmitir a doença.
Em relação às intoxicações, os filhotes são as principais vítimas. Na maioria dos casos, os filhotes se intoxicam dentro de casa: como eles descobrem o mundo pela boca, acabam mordendo tudo pela frente. Por isso, recomenda-se que os donos evitem ter plantas tóxicas em casa.
 Caso o animal coma alguma planta tóxica, é importante que, ao primeiro sinal da intoxicação, o dono leve-o ao médico veterinário. Para agilizar o tratamento, leve se possível a planta ingerida pelo animal. Geralmente, os sintomas são vômito em abundância, salivação intensa, diarreia e tontura. Em casos graves, os animais podem sofrer convulsões.
 Cuidado com as plantas – Antúrio, azálea, babosa, banana-de-macaco, bico de papagaio, comigo-ninguém-pode, copo-de-leite, coroa-de-cristo, costela-de-Adão, dedaleira, erva-moura, espirradeira, folha-da-fortuna, hera, hortência, lírio, lírio-da-paz, mamona, espada-de-são-jorge, entre outras.
 Os exemplos de plantas no parágrafo acima são altamente tóxicos ou causam alergias pelo simples contato com a pele. A ingestão de flores como lírio, por exemplo, levam a alterações neurológicas e até à falência renal aguda. Nesses casos, vômitos, depressão, letargia e anorexia são os principais sintomas. Por isso, muito cuidado com as plantas dentro de casa.

quarta-feira, 19 de setembro de 2018

Brasil será segundo maior mercado pet do mundo


O segmento pet care deve movimentar R$ 20,7 bilhões no Brasil em 2018, em aumento de 9,8% em relação ao ano passado, de acordo com a Euromonitor International. O desempenho positivo coloca o Brasil em segundo lugar no ranking global da consultoria, ultrapassando o Reino Unido e Alemanha e ficando atrás somente dos Estados Unidos. A “premiunização do setor e a humanização dos animais de estimação” contribuíram com o movimento.

Fonte:

segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Vermifugação: A melhor forma de prevenir doenças em animais de estimação



Como o próprio nome já diz, em cães e gatos, o vermífugo previne doenças causadas por vermes; saiba como e quando administrá-lo

Mesmo que a maior parte das pessoas não deem muita importância para o vermífugo, ele é quase tão importante quanto a aplicação das vacinas nos animais. Isso porque ele protege os cães e gatos de outras doenças, causadas por alguns tipos de vermes (popularmente conhecidos como lombrigas) e que podem atrapalhar, e muito, a saúde de um animal. Administrar o vermífugo em cães e gatos deveria ser uma das principais preocupações desde o momento em que a pessoa comprou ou adotou o bichinho.

Sabendo da importância do vermífugo , surgem outras perguntas. Com quanto tempo de vida o animal pode tomar esse remédio? Qual é a melhor marca? De quanto em quanto tempo é preciso administrar o vermífugo em cães e gatos? Como fazer isso? Entre outras dúvidas que serão sanadas agora.
Como saber se o pet está parasitado?

Algumas características podem ajudar a desconfiar se seu pet foi contaminado.
Uma barriga bem redonda e endurecida, no caso dos filhotes, normalmente é sinal de parasitemia. Quando isso ocorre, o filhote costuma estar já bastante parasitado e pode chegar a eliminar o parasita nas fezes. Já no caso do cachorro adulto, diarreia ou vômito em dias variados pode indicar verminose.

Um comportamento ao qual o tutor deve estar atento é o cachorro esfregar o ânus no chão. Isto indica um desconforto naquela região, que pode ter sido causada pelo verme.


O uso do vermífugo
Qualquer animal está sujeito a se contaminar com vermes. Isso porque esses microrganismos estão presentes na terra que o animal pode deitar, numa água que não é filtrada, pela picada de pulgas e mosquitos, enfim, em todos os lugares.

Então, o ato de administrar o vermífugo em cães e gatos pode ser feito desde filhote. Nos cães, a primeira dose é aplicada entre os 15 e 30 dias de vida e a segunda aos 4, 5 e 6 meses. É recomendado dar o remédio ao mesmo tempo para a cadela que está amamentando. Nos gatos a aplicação deve ser iniciada apenas aos 30 dias de vida. É muito importante vermifugar a cadela gestante, antes da cobertura e também 10 dias antes dela parir, para que assim ela não transmita vermes para os filhotes.

A partir dessas doses iniciais, a frequência com que o animal deverá ser desparasitado irá variar de acordo com a rotina que ele leva. O caso dos que vivem em apartamento ou não saem de casa e por isso não mantêm contato com outros animais, terra e formas mais propícias de contaminação é diferente dos que vivem em quintal, por exemplo. Os primeiros receberão a dose do remédio com menos frequência do que os segundos.

Isso mostra a necessidade do acompanhamento de um médico veterinário, para que ele possa dizer a necessidade do cão ou do gato. Além disso, não existe uma melhor marca de vermífugo, mas o que o animal realmente precisa. Geralmente é recomendado que se faça um exame de fezes antes de administrar o vermífugo em cães e gatos para saber quais vermes realmente estão presentes no organismo. O remédio é tóxico e não pode ser aplicado aleatoriamente e há inclusive risco de morte caso aconteça.

Nos gatos, animais que são mais independentes e costumam passar longos períodos na rua, o vermífugo costuma ser aplicado a cada 3 meses. Já os cachorros costumam receber a dose semestral ou anualmente. Para que você não se perca nas datas, vale fazer um cronograma de vermifugação mesclado ao de vacinação para prevenir as inúmeras doenças que o seu animal pode contrair. 

Devo vermifugar a cadela gestante?

É muito importante fazer isso antes da cobertura e também 10 dias antes dela parir, para que assim ela não transmita vermes para os filhotes.

terça-feira, 4 de setembro de 2018

Benefícios e riscos de ter animais domésticos na gravidez


Algumas famílias pensam até em doar seus bichos, sejam eles cães ou gatos. Essa é uma dúvida muito frequente levada aos consultórios médicos. Mas calma! Não há motivo para desespero!

Muitas mulheres que possuem animais de estimação ao se descobrirem grávidas se preocupam com possíveis riscos à sua saúde e à do bebê durante e após a gestação. Algumas famílias pensam até em doar seus bichos, sejam eles cães ou gatos. Essa é uma dúvida muito frequente levada aos consultórios médicos. Mas calma! Não há motivo para desespero! Atualmente os pets são tratados como verdadeiros membros da família, e esta separação pode ser muito traumática para ambos os lados.

Numerosos estudos comprovam que a presença de animais de estimação traz diversos benefícios, como o combate ao estresse, estímulo ao exercício físico e à perda de peso, diminuição da pressão arterial, inclusive em gestantes, e até melhoram a relação de crianças autistas com outras pessoas. Porém, precisamos conhecer as chamadas zoonoses, ou seja, doenças transmitidas de animais para o homem, para que possamos evitá-las sem que ocorram rupturas traumáticas nos laços com nossos amigos.

Algumas doenças, como a toxoplasmose, podem realmente ser transmitidas pelas fezes de gatos, principalmente no primeiro trimestre de gravidez. Mas o risco de transmissão por gatos domésticos alimentados exclusivamente com ração e que usam caixas de areia sanitária para suas necessidades é muito baixo.

Outras fontes de infecção, como o contato com a terra, a ingestão de água contaminada, verduras mal higienizadas e carne crua são muito mais perigosas para os humanos. De qualquer forma, a recomendação é que gestantes não entrem em contato com as fezes de animais e deleguem a tarefa da limpeza desses dejetos para outras pessoas.

Vamos a alguns mitos e verdades: cães e pombos não transmitem toxoplasmose e não se pega a doença ao fazer carinho em um gato. Ela é transmitida por meio da ingestão de terra, água ou alimentos contaminados com fezes de gatos. Mas bons hábitos de higiene e limpeza no preparo dos alimentos evitam a contaminação.

E nem todos os gatos são capazes de transmitir a doença. Estima-se que apenas1% da população felina seja capaz de eliminar o parasita nas fezes.

Fonte https://odia.ig.com.br/colunas/saude-em-pauta/2018/02/5514919-beneficios-e-riscos-de-ter-animais-domesticos-na-gravidez.html