sexta-feira, 12 de agosto de 2016

Animais: o poder terapêutico do amor incondicional


Quando você pensa em algo que melhore sua saúde, adotar um animal vem à sua mente? Dezenas de pesquisas e estudos realizados ao redor do mundo mostram que pessoas que têm animais vivem mais e com melhor qualidade de vida do que as que não têm. Eles trazem benefícios em todas as fases da vida.


Os animais são recomendados para crianças, porque contribuem para o aumento da autoestima, melhoram a integração, aumentam a capacidade de aprendizagem e diminuem a agressividade. "A presença deles estimula o equilíbrio emocional, especialmente de crianças com problemas na escola", ressalta a ambientalista Vininha F. Carvalho.

Ensinar a criança a cuidar e respeitar o seu animal de estimação permitirá o desenvolvimento de sentimentos nobres, alicerçados no amor e na inocência, criando um laço profundo de amizade, que no futuro poderá servir de referência na socialização. O animal faz com que ela se sinta mais segura, pois aprenderá a se relacionar sem os conflitos encontrados no dia a dia com seus colegas.

Uma proposta inovadora foi divulgada na Conferência de Iahaio, a Declaração Bichos na Escola. O objetivo é aproximar os animais e as crianças no ambiente escolar, visando promover o desenvolvimento individual e, também tornar o local escolar mais estimulante, aumentando o aprendizado.

Esse tipo de projeto já se provou eficaz e interessante tanto para os estudantes como para os animais. Os animais oferecem companhia aos adolescentes, até na prática de esportes, como é o caso dos cães no agility. Eles se sentem autovalorizados ao aprender a conduzir o animal, enquanto despertam para responsabilidade e obrigação.

Em vários países, inclusive no Brasil, hospitais já admitem a presença deles para auxiliar no tratamento e elevar a recuperação dos pacientes. Os tutores de animais estão entre os que sobrevivem mais tempo após um ataque cardíaco, sofrem menos de depressão, de solidão, de medo e de ansiedade.

A presença deles em casa, também, diminui a pressão sanguínea, os níveis de colesterol e o estresse dos moradores. Os idosos que possuem um animal de estimação gastam menos com médicos. As caminhadas diárias, realizadas para levá-lo para passear, auxiliam na prevenção de problemas cardíacos e na recuperação de quem sofreu um infarto.


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