domingo, 6 de julho de 2014

Como preparar meu gato para a chegada do meu bebê


Como preparar meu gato para a chegada do meu bebê 
Um gato é um animal muito possessivo que não vê seus donos como tais, mas sim como pessoas que estão ao seu serviço, portanto, temos que dedicar um tempo para prepará-lo perante um acontecimento como o nascimento de um filho. A chegada do novo membro ao lar, inevitavelmente, tirará o protagonismo dele na casa e tempo de carinhos por parte dos seus donos. Neste artigo, respondemos à pergunta de como preparar meu gato para a chegada do meu bebê

Instruções

Nos primeiros meses do bebê estaremos nervosos, e provavelmente existirão choros em horas estranhas. Diante deste panorama, devemos tentar que o lugar de descanso do nosso animal esteja o mais afastado possível do futuro quarto do pequeno. Não devemos esperar o bebê nascer, e sim devemos arrumar a casa antes e preparar o gato para a chegada do bebê.

Isto é importante, também, porque durante os primeiros meses, enquanto dormimos, devemos evitar que o gato possa entrar no quarto do pequeno. Não devemos esquecer que nosso bichinho é um animal irracional e não podemos deixá-lo sozinho com o bebê em nenhum momento. Portante, devemos tentar ter uma porta fechada entre o quarto da criança e o lugar de descanso e entretenimento noturno do gato.

À medida que nosso corpo for sofrendo as mudanças próprias da gravidez, devemos deixar nosso bichinho participar. Deixaremos ele pesquisar e cheirar nossa barriga. Nos meses de gestação, inevitavelmente, aparecerão dúvidas e inquietudes dentro de nós, que não devemos passar para o nosso animal. Tentaremos ser carinhosos com o gato mesmo assim e evitaremos, na medida do possível, que sua rotina mude.

Quando o bebê já estiver em casa, a primeira coisa que devemos fazer é deixar nosso animal cheirá-lo, segurando-o entre os nossos braços. Outra pessoa de confiança deve estar junto do animal, atento para o caso de ele querer usar suas garras para inspecionar o recém-chegado. Nos primeiros meses nunca devemos deixar os dois juntos e sozinhos, e manteremos as mesmas rotinas e cuidados com o nosso gato, implicando-o na vida do pequeno quando possível.

Utils_i18n::_c('[COMMONS]unComo.com');

Como fazer com que meu cão aceite a chegada de meu bebê a casa

Foto: bebesymas.com

Está grávida e tem um cão em casa? Você se preocupa com o momento que entre em casa pela primeira vez com seu bebê e seu cão o receba e tenha de se habituar a ele. Pode ser um momento delicado se não souber lidar bem. Mas não tenha medo, porque com certeza, com paciência e carinho, seu cão acolherá seu bebê e não terá ciúmes nem problemas de território. Nesta matéria, queremos orientar você sobre o que fazer para que seu cão aceite a chegada de seu bebê a casa.


Instruções

Enquanto chega o bebê, certifique-se de que seu cão está saudável e que não seja muito dependente de você para que não veja o bebê como rival. Se quiser que não entre em certos lugares da casa, limite já seu acesso. Pode consegui-lo fazendo com que seu cão lhe obedeça. Então lhe ensine que o quarto será de seu bebê para que ele se acostume e diferencie entre seus brinquedos e os do bebê. Se achar necessário, ponha gravações de bebês chorando para que se habitue ao som.

Assegure-se de que seu cão não é agressivo com crianças ou adultos fora do lar. Ao mesmo tempo, vigie que não tenha um comportamento de caçador. Caso seja agressivo ou tenha comportamento de caça, vá a um veterinário para que oriente você. Se sua resposta é negativa, lembre-se que ao chegar seu bebê, seu mascote receberá menos atenção e talvez tente chamar a sua, mordendo móveis ou quebrando coisas. Não se aborreça com ele e tente não o deixar de lado.

Permita-lhe cumprimentar o bebê quando chegar a casa. Mantenha seu bebê bem agarrado e com a presença de outra pessoa, deixe que ele o cheire para que reconheça seu cheiro.

Dê-lhe alguma roupa do bebê para que a cheire e se familiarize com seu cheiro. Deixe-lhe algum presente enquanto dorme em seu lugar.

Leve-o para participar nos passeios familiares e dos bons momentos, para que associe seu bebê como parte de sua manada e se sinta bem e integrado.

Nas primeiras semanas vigie-o e nunca o deixe sozinho com seu bebê. Não é pela possível agressividade de seu cão, talvez seu cão seja o mais carinhoso e incapaz de fazer dano a ninguém, mas os bebês sentem muita curiosidade por tudo o que os rodeiam e tendem a agarrar, beliscar e chupar tudo para investigar, e sem querer podem machucar seu cão, e ele, como defesa pode atacar.

Nunca grite quando chegar perto do bebê. Se vê que não se comporta bem, não fique bravo nem o castigue, apenas dedique-lhe mais tempo e treine-o para que obedeça a você.

Ensine seu cão a chegar perto do bebê de forma tranquila e a ficar quieto quando entrar no quarto do bebê.

As rotinas com um bebê mudam, mas tente dentro do possível que seu cão mantenha as rotinas de passeio e exercício que tinha antes.

Dê afeto a seu cão também quando está com o bebê. Se lhe dá afeto quando não está com o bebê e o ignora quando está com seu bebê, isso pode dar origem a ciúmes.

Seja paciente. Pense que as mudanças implicam tempo para serem assimiladas por todos, de modo que para seu cão também.


Intoxicação dos pets por alimentos inadequados

Intoxicação dos pets por alimentos inadequados

Os alimentos destinados aos humanos não devem ser oferecidos aos pets, principalmente bebidas alcoólicas, abacate, café, casca de batata, cebola, chocolate, noz macadâmia, uva, uva passa, e ainda comidas estragadas, mofadas, gordurosas.

Oferecer bebidas alcoólicas aos pets pode ocasionar intoxicação chegando a ser fatal em alguns casos. Os animais que ingerem bebidas alcoólicas apresentam comportamento descoordenado, excitação, depressão, urina excessiva, respiração lenta, ataque cardíaco e morte.

A ingestão do abacate, seja a fruta ou às folhas, causa intoxicação que seja ao desconcerto gastrointestinal devido à toxina persina, encontrada na fruta. Já o café é um estimulante cardíaco, contém componentes que causa danos ao sistema nervoso e urinário.

As cascas de batata quando ingeridas em grandes quantidades podem gerar salivação excessiva, desarranjo do trato gastrointestinal, perda de apetite, depressão do sistema nervoso central, entre outros devido à substância solanina e outros alcaloides presentes. Já a cebola contém tiossulfato, e os animais sensíveis podem desenvolver anemia.
O chocolate contém teobromina, composto diurético e estimulante do coração, quando os animais ingerem o alimento apresentam excitação inicial, bebem e urinam excessivamente, além de fazer vômito e diarreia, e ainda os animais podem causar ritmo cardíaco acelerado, podendo levar a convulsões ou mesmo morte.
A macadâmia afeta os músculos, o sistema digestivo e nervoso dos cães, podendo ocorrer até a paralisia, devido à contaminação por uma toxina ainda desconhecida. As uvas e as uvas passas causam insuficiência renal aguda, a toxina também é desconhecida.

Várias toxinas são encontradas nas comidas mofadas e estragadas, que podem causar vômito, diarreia, tremores musculares, descoordenação, febre, salivação excessiva, danos ao fígado, e dependendo da intoxicação pode levar à morte. As comidas gordurosas por sua vez, causam desarranjo gastrointestinal que pode levar a uma pancreatite.

Fonte: Ideal Dicas

Adaptação: Equipe CPT Cursos Presenciais

Tratamento da bronquite infecciosa em aves

Tratamento da bronquite infecciosa
A bronquite infecciosa (BI) é uma moléstia que tem como causa o ataque do vírus. A BI acomete as aves e a sua evolução ataca o trato respiratório e o sistema reprodutor dos animais.

Os animais acometidos pela doença apresentam tosse, corrimento nasal, depressão e diminuição da quantidade de da qualidade dos ovos, que consequentemente causa perdas econômicas para o produtor.

Após o diagnóstico da doença os animais são tratados à base de antibióticos, que somente ajudam a proteger as aves das infecções bacterianas secundárias, ou seja, não existe cura para a doença, dessa forma a melhor forma de tratamento é a prevenção. As aves de todo o plantel devem ser vacinadas.


Fonte: Zoetis

Passo a passo para a vermifugação de cães

Passo a passo para a vermifugação de cães
A vermifugação garante uma boa saúde e consequentemente qualidade de vida aos animais.

O processo da vermifugação segue o prognóstico, evitando assim possíveis danos aos animais e ao ser humano, já que grande maioria dos parasitas que acometem os animais são zoonóticos, ou seja, também causam enfermidades ao homem.

A vermifugação deve ser feita pela primeira vez quando o animal completar 15 dias de vida, com reforço quinzenal após a primeira aplicação. Depois da primeira e segunda aplicação a vermifugação deve ser feita a casa mês até o animal completar seis meses de vida. Já em animais adultos é preciso fazer a vermifugação a cada 4 meses.

Nos animais prenhez a vermifugação deve ser realizada a partir de 45 dias de gestação. Com o nascimento dos filhotes, os animais devem ser vermifunogados no 14º a 15 dia do pós-parto.

Dessa forma os animais estarão protegidos contra possíveis ataques de parasitas.

Fonte: Equipe Veterinária FV