quinta-feira, 27 de julho de 2017

Hepatite infecciosa canina: sintomas, causas e tratamento - Vacinação é a melhor forma de prevenir


A hepatite infecciosa canina é uma doença viral causada pelo adenovírus canino 1 (CAV-1)
hepatite infecciosa canina (HIC) afeta o fígado dos cães, sendo que os filhotes com menos de um ano de idade são os mais propensos à contaminação pelo vírus. A hepatite infecciosa canina pode levar à morte, mas é facilmente prevenida por meio da vacinação, encontrada no pacote de imunização da vacina polivalente (V8 ou V10). E você, já vacinou seu cãozinho?

Sintomas da hepatite infecciosa canina

Os sinais da HIC ou Doença de Rubarth, como também pode ser chamada, são semelhantes aos da cinomose em cães. Por isso, o diagnóstico deve se basear em exames clínicos e laboratoriais. Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, mais rápido o tratamento fará efeito. Sendo assim, preste bastante atenção ao comportamento do cão e leve-o ao veterinário sempre que notar algo fora do normal.
Os sintomas da hepatite infecciosa canina se apresentam de acordo com o grau de severidade da doença. Conheça alguns desses sinais e fique atento ao comportamento do animal para notar se ele apresenta algum deles:
Hepatite infecciosa canina hiperaguda: os sintomas podem ser confundidos com envenenamento por produto tóxico. A doença ocorre de forma tão rápida que só se é capaz de realizar o diagnóstico após a morte do cão.
Hepatite infecciosa canina aguda: vômitos, febre, diarreia e, em alguns casos, presença de sangue nas fezes do cachorro. Os sintomas podem não aparecer no período de incubação do vírus - que pode variar de dois a sete dias.
Hepatite infecciosa canina crônica: Podem ocorrer febre baixa e tosse. Após a contaminação do vírus, o sistema imunológico do cachorro consegue limitar a infecção, e o cãozinho pode sobreviver devido à capacidade de recuperação do fígado.
É importante lembrar que, nem sempre, nas hepatites caninas causadas por vírus é observada a coloração amarelada da pele e das mucosas, típica daquela que observamos em humanos com hepatite e outras doenças do fígado.

Causas da hepatite infecciosa canina

hepatite infecciosa canina é uma doença viral causada pelo adenovírus canino 1 (CAV-1), e pode ser transmitida tanto pelo contato direto de um cachorro saudável com um cão doente, como pelo seu contato com secreções (urina, fezes, etc.) e objetos utilizados pelos animais contaminados.
Essa doença pode afetar diversas partes do corpo de um cão, prejudicando, inclusive, o seu sistema nervoso central. A hepatite infecciosa canina pode se manifestar e evoluir de maneiras diferentes, sendo capaz de levar um cachorro à morte em questão de horas, nos casos mais graves - sem que a maioria dos seus sintomas possam ter sido notados anteriormente.

Tratamento da hepatite infecciosa canina

O diagnóstico da hepatite infecciosa canina só é comprovado pelo veterinário depois de feito o exame de sangue do cachorro e o tratamento é feito por meio do controle dos sintomas, como antibióticos para infecções oportunistas e transfusão de sangue.
Não existe remédio específico contra o vírus da hepatite infecciosa canina, por isso o melhor tratamento é a prevenção! A Vacina Polivalente previne HepatiteCinomose e Parvovirose e, se aplicada da forma correta no filhote, garante imunidade contra essas doenças por toda a vida!
A primeira dose é aplicada aos 30 dias de vida do cãozinho, com reforços de acordo com o veterinário, e revacinação anual. Por isso é tão importante não deixar seu filhotinho ir à rua antes das primeiras vacinas para cães: seu amigo está com a carteirinha em dia?

domingo, 23 de julho de 2017

Viação São Roque renova frota para melhor atender a população


Foram entregues mais 10 ônibus novos para a renovação da frota da Viação São Roque, no total de 20 ônibus.

Haverá uma adequação de todas as Linhas e Horários para a distribuição destes veículos para melhor atender os passageiros.


São ônibus grandes e espaçosos, com até 36 bancos. Todos eles apresentam total acessibilidade para deficientes físicos e 3 deles possuem ar condicionado.
Esperamos que sejam bem utilizados pelos passageiros, pois são muito confortáveis e a nossa população merece.

Vereador busca solução para o problema do acesso a Castello



Secretaria de Transporte publica no último dia 20/07 o Edital para a recuperação do talude do Acesso da Castello Branco à São Roque - Rodovia SPA -053/280. Esta obra será executada como emergencial pelo Governo do Estado, devido ao perigo que representa a todos os motoristas que trafegam nessa estrada.

Também foi agendada uma reunião com a Superintendência do DER para tratar das obras necessárias para a recuperação de todo o acesso. Desta maneira, quero agradecer aos Deputados que se empenharam para resolver o problema do desmoronamento, especialmente a Deputada Estadual Maria Lúcia Amary e o Prefeito Cláudio Góes.

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Vereador Alexandre Pierroni faz Requerimento sobre destino de animais silvestres


Defensor da causa animal, o vereador Alexandre Pierroni encaminhou, ao Poder Executivo, um Requerimento pedindo informações sobre a possibilidade de criação de um centro de tratamento de animais silvestres por parte do Poder Público.


No texto do documento, questões sobre a existência de um setor específico para receber e tratar esses animais, sobre a triagem na recepção e a destinação após sua apreensão, buscam informações oficiais sobre o problema que não tem recebido atenção do Poder Público em todo o país em consequência da falta de políticas públicas dedicadas aos animais.

“A preocupação sobre o destino dos animais silvestres socorridos ou apreendidos aumentou depois que o Zoológico Quinzinho de Barros, localizado em Sorocaba, deixou de recebê-los e como alguns são protegidos por leis específicas, não podem ser adotados por pessoas comuns porque isso pode ser até crime”, comenta Alexandre Pierroni.


Vereador encampa luta por canil público no município

Uma outra luta encampada pelo vereador Alexandre Pierroni é pela construção de um canil público municipal, para receber não só cachorros e gatos abandonados ou recolhidos em situação de maus tratos, como também outros animais de rua de pequeno, médio e grande porte.

Hoje, quando um animal é atropelado, por exemplo, não há na cidade nenhum órgão público que o socorra e trate na medida das suas necessidades. 

A Sociedade Protetora dos Animais de São Roque tem feito um excelente trabalho neste sentido mas, tem capacidade limitada e não tem profissionais contratados para isso, são todos voluntários, assim como eu que também contribuo para minimizar o problema que é do município”, explica.

Confira seis conselhos para proteger os seus animais do frio


Confira algumas recomendações para que possa ajudar a sua mascote a lidar com a diminuição da temperatura que se vai fazer sentir nos próximos dias.

1. Recolher os animais no interior
Todos os animais devem ser protegidos. Contudo, os que não vivem no interior das habitações requerem uma atenção especial. Nestes casos, os donos devem tentar recolhê-los, fornecer-lhes abrigo ou casas adequadas.

2. Ninho com mais conforto
O porte, a raça e a idade do animal são fatores que devem ser tidos em consideração. Os animais com idade igual ou superior a 8 anos, de pequeno porte, de pelo curto ou com pouca gordura corporal são os que estão mais suscetíveis e os que sofrem mais com o frio. Para os proteger, pode colocar mais uma manta ou um cobertor no ninho ou vestir-lhes roupa, caso o animal aceite.

3. Escovar mais o animal
O pelo é a primeira barreira que os animais têm contra o frio, por isso é preciso ter cuidados redobrados com a pelagem. Nesta época não deve cortar o pelo do animal, mas escová-lo diariamente, ou sempre que seja possível, para que o cobertor piloso seja funcional e o animal consiga manter-se quente e enfrentar os meses mais frios.


4. Evitar banhos
O banho higiénico ou estético deve ser evitado durante o inverno por causa do risco de hipotermia. Além de que dar banho com muita regularidade prejudica o equilíbrio, provoca dermatites e coloca em causa a saúde do animal.

5. Alimentação reforçada

A alimentação deve ser reforçada durante o inverno, porque os animais tendem a queimar mais energia para se manterem quentes. Assim, se o seu animal não padece de obesidade ou de alguma patologia pode aumentar ligeiramente a ração. A hidratação é igualmente relevante e, por isso, deve incentivar a ingestão de água ao longo do ano.

6. Retirar animal do calor antes de passear no exterior

Se passeia o seu animal deve ter alguns cuidados especiais antes de o levar à rua, principalmente se ele esteve em frente à lareira ou ao aquecedor. Nestas situações, deve afastar a mascote da fonte de calor, uma hora antes, de a retirar da habitação e agasalhá-la, para evitar que o animal ressinta a diferença abrupta de temperatura e contraia infeções respiratórias. É importante salientar que os animais não devem estar demasiado perto dos aquecedores ou lareiras pois podem sofrer queimaduras graves.a