quinta-feira, 18 de junho de 2015

17 de Junho: Médicos-veterinários militares comemoram seu dia


No dia 17 de junho é comemorado no Brasil o Dia da Medicina Veterinária Militar. A data foi escolhida em homenagem ao nascimento do Dr. João Muniz Barreto de Aragão, em 1874. 

O médico militar foi o iniciador da Medicina Veterinária no Brasil e é Patrono da Medicina Veterinária do Exército Brasileiro. Muniz de Aragão ocupou postos importantes na carreira militar e desempenhou funções de relevância na vida pública como a criação do Serviço de Defesa Sanitária Animal do Ministério da Agricultura, em 1911, e a construção e inauguração da Escola de Veterinária do Exército, em 1920. 

A necessidade de se instituir o ensino veterinário oficialmente no País nasceu das epizootias que assolavam o rebanho nacional e a cavalaria. O Exército liderado por Duque de Caxias, desde a guerra do Paraguai, tinha sofrido pesadas perdas humana e animal resultante do precário estado sanitário de suas tropas por zoonoses. Em 1908, foi instalado no Rio de Janeiro o primeiro curso de Medicina Veterinária com a participação de militares franceses que, junto com o então Capitão Muniz de Aragão, deram início à formação profissional dos médicos-veterinários brasileiros. 

O presidente do Conselho Federal de Medicina Veterinária, Benedito Fortes de Arruda, afirma que a Medicina Veterinária Brasileira deve muito a Muniz de Aragão e destaca que ele foi mais que um incentivador, foi um profissional da Medicina que já antevia a importância dos médicos-veterinários para a sociedade. “Muniz de Aragão, deixou mais que um legado, uma herança da dignidade e honra no exercício da Medicina Veterinária Militar em nosso País. 

A sociedade brasileira infelizmente, ainda desconhece o papel relevante desempenhado pelos médicos-veterinários militares nas mais diferentes áreas, quer na saúde animal, inocuidade de alimentos, segurança alimentar, saúde pública e outros campos do conhecimento, como pesquisas e diagnósticos. A Muniz de Aragão, o nosso tributo”, afirma Arruda. 


Fonte: 

Ôhhh folgado!


Ôhhh folgado!


Cara de um, focinho do outro - Parte 6


Cara de um, focinho do outro - Parte 2


Cara de um, focinho do outro - Parte 1


Cara de um, focinho do outro - Parte 5


Eu acredito num amanhã melhor!


Humor: Drácula do Paraguai


Dicas para levar o gato ao veterinário sem estresse






Quem tem um bichano sabe que uma simples saída de casa para ir ao veterinário pode causar estresse ao pet. 


Gatos geralmente não gostam de sair porque não estão acostumados ou sempre que saem é para tomar vacina – por isso, fazem uma associação negativa com o passeio.

Vejadicas que aliviam a tensão:

  • Mantenha a voz calma e não demonstre nervosismo, pois seu comportamento influencia diretamente o do gato.
  • Sempre utilize uma caixa de transporte.
  • Se o seu bichano gostar de erva de gato, coloque um pouco da planta dentro do acessório, pois ela ajuda a reduzir o estresse e tem efeito calmante.
  • No carro, cubra a caixa de transporte com um lençol.
  • Prenda a caixa com o cinto de segurança.
  • Ao voltar pra casa, deixe o pet sair livremente da caixa.

Passo a passo para ensinar o cão a parar de morder














Fonte:

Proteção Animal: Deputado acaba de propor a criação do Fundo Estadual de Defesa Animal (FEDA)



Visando o estabelecimento de regras para o repasse de recursos financeiros às prefeituras e entidades de defesa e proteção animal, odeputado Feliciano Filho (PEN-SP) apresentou uma proposta para a criação do Fundo Estadual de Defesa Animal (FEDA).

Destinada ao governador do estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, a proposta foi apresentada na Assembleia Legislativa de São Paulo, e deverá garantir recursos para castração e identificação dos animais, conscientização da população em prol da posse e guarda responsável, assim como custeio e infraestrutura de entidades que trabalham com animais silvestres e exóticos, vítimas de desmatamento e de resgate de tráfico e maus-tratos.

“O bem-estar dos animais, além de tratar-se de questão humanitária, relaciona-se a saúde pública e meio ambiente”, afirma Feliciano. “As Organizações Mundial e Panamericana de Saúde e até a própria Secretaria de Estado da Saúde defendem que o melhor método de Controle Populacional de Animais ocorre por meio da esterilização. Nada mais justo que existam recursos para a celebração de convênios com entidades do setor a fim de realizar tais programas e viabilizar as condições para que a rede de proteção e defesa animal se organize”, avalia o deputado.

A indicação, se aprovada pelos deputados, será encaminhada ao Palácio dos Bandeirantes.


Fonte:

Enormes no tamanho e na fofura









Pássaros também sentem frio e calor como os humanos?



Não é raro se deparar com aves dentro de poças d’água em dias de calor. Mas será que esses animais estão mesmo “se refrescando”? De acordo com a veterinária de aves e animais silvestres Tânia Negreiros, esses banhos são comuns e os pássaros, assim como os humanos, sentem frio e calor. “A temperatura ideal para eles está na mesma faixa da que nos agrada.

Animais homeotermos como os mamíferos, ou seja, que mantêm a temperatura do organismo constante, tendem a ficar no fundo das gaiolas quando os termômetros estão baixos e, se sobem no poleiro, podem apresentar desequilíbrio e respiração difícil.

Já no calor, ficam ofegantes e com as asas abertas. Para aliviar esses quadros, os donos precisam se precaver, como explica Tânia: “Para o frio, conserve a gaiola coberta e em local fechado. Em temperaturas elevadas, é melhor deixá-la na sombra e com água disponível para beber e tomar banho.

Manter o pet confortável é essencial para que ele não adoeça em climas intensos, que podem causar hipertermia e problema respiratório. 

A primeira surge em épocas quentes, com a elevação da temperatura corporal, já o segundo, resulta do ar frio e com baixa umidade. Ambos, senão tratados, podem levar à morte.

OUTRO CLIMA
Em países de grandes amplitudes térmicas, como o Brasil, os pássaros podem precisar aclimatar quando mudam de região, prevenindo quea temperatura corporal se eleve demais,o que acarretaria um quadro de coma, seguido pelo óbito. 

No caso dos criados em clima quente, esse processo se dá rapidamente, enquanto aves acostumadas ao frio, devem ser expostas ao aquecimento excessivo gradativamente, evitando o estresse por calor severo.


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