sábado, 13 de setembro de 2014

Projeto Cãominhada terá nova edição no dia 20 de setembro no Paço Municipal


Após o sucesso das edições anteriores, acontece no sábado, 20 de setembro, no interior da Prefeitura de São Roque, uma nova etapa do projeto Cãominhada.
A iniciativa, programada para iniciar às 10h, que visa levar lazer e diversão para os cães que se encontram no interior do canil do CCZ, é fruto do trabalho do prefeito Daniel de Oliveira Costa em conjunto com o vereador Guto Issa. 
Durante o evento, os participantes levam os animais para passear pelo Paço Municipal, realizando atividades com eles.
Quem quiser se cadastrar e participar como voluntário do Cãominhada deve procurar o Centro de Controle de Zoonoses, ou ligar para o telefone (11) 4784-8551, fornecendo nome completo, RG, telefone  e-mail de contato. Mensagens com estes itens preenchidos podem ser enviadas também para zoonoses@saoroque.sp.gov.br.
É recomendável participar com roupa confortável e tênis. Obs.: Caso haja chuva, a atividade será cancelada. Não será permitida a participação de cães externos. 

Aperfeiçoamento: Equipe revisa sistema de avaliação do serviço veterinário - Ministério da Agricultura


Ação é considerada prioridade e deve levar seis meses para resultar em proposta de novo sistema de avaliação de qualidade


O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento pretende revisar o sistema de avaliação da qualidade do serviço veterinário brasileiro em saúde animal e sua gestão. Com esse objetivo, foram iniciados nesta semana os trabalhos que serão conduzidos por oito profissionais que irão propor novos meios de acompanhamento constante da qualidade e da conformidade das ações desenvolvidas, em consonância com os padrões internacionais. “O nosso objetivo é aprimorar os processos para continuar a proteger a saúde da população por meio da sanidade dos animais e seus produtos e resguardar o patrimônio pecuário do País”, afirmou o fiscal federal agropecuário Nilton de Morais, coordenador do Grupo de Trabalho (GT).
Entre os pontos a serem trabalhados, o GT pretende focar na estrutura organizacional para implantação e gerenciamento do novo sistema de avaliação, revisão dos procedimentos das auditorias e do acompanhamento pelas superintendências federais de agricultura (SFAs) e critérios e mecanismos de comunicação dos resultados dessas avaliações.
O diretor do Departamento de Saúde Animal (DSA) da Secretaria de Defesa Agropecuária, Guilherme Marques, considera o trabalho como uma das prioridades da área. “Essa equipe, composta por servidores de grande experiência no tema, se dedicará intensamente por seis meses na busca por um novo modelo de avaliação e de melhoria sistemática da qualidade do serviço veterinário. É uma demanda de extrema relevância”, afirma.
Mais informações para a imprensa:
Assessoria de Comunicação Mapa
(61) 3218-2203/3085
Esther Caldas 
esther.silva@agricultura.gov.br

Ministério da Agricultura orienta sobre a estomatite vesicular

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) está atento aos casos de estomatite vesicular (EV), com focos confirmados este ano em quatro estados do País: Bahia, Piauí, Maranhão e Mato Grosso. Trata-se  de uma doença viral, com cura espontânea, que afeta bovinos, equídeos, bubalinos, pequenos ruminantes e suínos. Apresenta sinais clínicos semelhantes aos da febre aftosa, com lesões na boca, narinas, no focinho, nas patas e úberes; salivação abundante e dificuldade na locomoção.
Desde 2012 a Comissão do Código de Animais Terrestres da Organização Mundial da Saúde Animal (OIE) propôs a retirada da estomatite vesicular da lista de doenças, por não causar morbidade ou mortalidade significativa, apresentando baixa prevalência de sinais clínicos nos animais infectados e baixo potencial de impacto. Assim, em 2014, foi aprovada a retirada da estomatite vesicular da lista de doenças da OIE.
Diante de uma suspeita da EV, o serviço veterinário oficial deve ser notificado imediatamente para permitir um diagnóstico rápido e a adoção de medidas adequadas que evitem a sua propagação. A interdição das propriedades é uma medida de segurança que impede que os animais doentes deixem o local, e assim possam ser tratados, evitando infecções secundárias em razão das lesões típicas da estomatite. Os casos suspeitos devem ser encaminhados primeiramente ao diagnóstico de febre aftosa. Todos os animais submetidos aos exames foram negativos a esse teste. É importante ressaltar que os animais com EV não precisam ser abatidos, por isso a doença não gera impactos econômicos.
Sobre a EV
Acredita-se que o vírus seja transmitido por insetos vetores hematófagos (que sugam o sangue). Os animais doentes também podem transmitir o vírus para outros animais via contato direto. Os infectados eliminam vírus por meio de secreções e excreções, como a saliva e líquido das vesículas (bolhas), que contaminam os animais suscetíveis ao ter contato com a pele e mucosas que apresentem lesões. O cocho, utensílios e as pessoas que lidam com os animais podem se tornar veículos de transmissão do agente da doença.
Para o controle da dispersão do vírus deve-se restringir a movimentação de animais na propriedade foco, instituir quarentena para os doentes, buscar um rápido diagnóstico e controlar o ingresso de insetos vetores, com a eliminação ou redução dos criadouros, além de desinfecção do ambiente, em caso de currais e estábulos. A doença tem cura espontânea e o tratamento dos doentes é sintomático, para evitar infecções secundárias.
Histórico da doença
O primeiro caso foi registrado em equinos em 1964, no estado de Alagoas. Dois anos depois, também no estado de Alagoas, o serviço veterinário brasileiro registrou a atuação em um surto da doença em mulas.
De 2005 a 2013 houve 169 focos registrados nos estados da Bahia, Ceará, Goiás, Pernambuco, Maranhão, Mato Grosso, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rio de Janeiro, São Paulo e Tocantins. Foram registrados 16 focos em 2011; 1 em 2012; 55 em 2013 e este ano 54 até o momento.
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Esther Caldas
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Transposte de pets em viagens aéreas ou rodoviárias - Ministério da Agricultura



Em viagens aéreas ou rodoviárias, cães e gatos transitam no País sem a necessidade da Guia de Trânsito Animal (GTA). É obrigatório, porém, o porte de atestado de saúde, emitido por um médico veterinário inscrito no Conselho Regional de Medicina Veterinária.

Para as demais espécies de companhia, como aves, coelhos, furões ou iguanas, é exigida a GTA, expedida por veterinário habilitado pelo Ministério da Agricultura ou pelo órgão executor da defesa sanitária nos estados. No caso de espécies silvestres, é necessária autorização do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis (Ibama).

Para o transporte de animais entre países é preciso obter o Certificado Zoossanitário Internacional (CZI), emitido pela autoridade do país de origem ou de procedência do animal. O CZI deve estar em conformidade com as exigências sanitárias do país de destino.


Fonte: Ministério da Agricultura

Destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial

Foto de Boi

A bovinocultura é um dos principais destaques do agronegócio brasileiro no cenário mundial. O Brasil é dono do segundo maior rebanho efetivo do mundo, com cerca de 200 milhões de cabeças. Além disso, desde 2004, assumiu a liderança nas exportações, com um quinto da carne comercializada internacionalmente e vendas em mais de 180 países.
O rebanho bovino brasileiro proporciona o desenvolvimento de dois segmentos lucrativos. As cadeias produtivas da carne e leite. O valor bruto da produção desses dois segmentos, estimado em R$ 67 bilhões, aliado a presença da atividade em todos os estados brasileiros, evidenciam a importância econômica e social da bovinocultura em nosso país. 
O clima tropical  a extensão territorial do Brasil contribuem para esse resultado, uma vez que permitem a criação da maioria do gado em pastagens. Além disso, o investimento em tecnologia e capacitação profissional; o desenvolvimento de políticas públicas, que permitem que o animal seja rastreado do seu nascimento até o abate; o controle da sanidade animal e segurança alimentar, contribuíram para que o País atendesse às exigências dos mercados rigorosos e conquistasse espaço no cenário mundial. 
Bubalinos
Foto de um BubalinoEmbora ainda mais tímida, a bubalinocultura está se desenvolvendo no país como uma alternativa rentável e saudável. Isso porque o búfalo se adapta facilmente em qualquer ambiente. A produção e o consumo de leite de búfalo vêm crescendo em função da demanda por alimentos como queijos e manteiga. Os elevados teores de gordura e sólidos totais no leite de búfala aumentam o rendimento na fabricação dos derivados em relação ao leite de vaca. A carne desses animais também é apreciada, contém menores índices de gordura, colesterol, calorias e contém mais proteína e minerais que a dos bovinos.
O rebanho brasileiro está estimado em torno de 1,15 milhão de bubalinos, sendo a região Norte, com 720 mil animais, a maior produtora do País, com destaque para o Pará, que responde por 39% do rebanho nacional.  Em seguida aparecem o Nordeste e o Sudeste, com 135 e 104 mil cabeças, respectivamente. 

Câmara setorial discute mercado de animais de estimação Em destaque no cenário internacional, o Brasil demonstra potencial no faturamento com cães, gatos, peixes, pássaros, répteis e pequenos mamíferos

Câmara Setorial
Representantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação (CSPet) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) se reuniram na quinta-feira (11) no auditório do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), em Brasília (DF), para tratar de assuntos do setor. Na ocasião, foi assinada pelo ministro da Pesca e Aquicultura, Eduardo Lopes, uma instrução normativa para simplificar e agilizar a emissão de guias para o transporte de peixes ornamentais entre as 27 unidades da federação. A medida beneficia os produtores de peixes ornamentais e lojistas dedicados a esse comércio.
A reunião abordou as ações dos grupos de trabalho e temáticos acerca de criadouros/criatórios de animais silvestres, cães, gatos e peixes ornamentais. O presidente da Câmara, José Edson Galvão, destacou o potencial brasileiro na expansão de mercado e ouviu as considerações dos representantes dos grupos, que fizeram sugestões com o objetivo de aperfeiçoar as ações.
Segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), o Brasil é o 2º maior País do mundo em população de cães e gatos; 4º em população total de PET (cães, gatos, peixes, pássaros, repteis e pequenos mamíferos); 2º em produção (toneladas) de Pet Food (alimentos industrializados para o consumo de pets) e 2º em faturamento.
O Brasil é o quarto País no ranking de população de animais de estimação no mundo, com 106,2 milhões de pets. Esse contingente movimenta um setor que, em 2013, chegou a ocupar 0,31% do PIB nacional. As vendas de Pet Food ocupam 65,7% do faturamento do ano passado, seguidas por Pet Serv (serviços diversos) com 19,0%, o maior crescimento do setor, da ordem de 26% em comparação a 2012. Pet Care (produtos voltados ao bem-estar dos pets) representou 8,1% e Pet Vet (medicamentos voltados aos cuidados com os animais de estimação) 7,2%. A expectativa, segundo a Abinpet, é de que até dezembro a cadeia produtiva totalize um faturamento de R$ 20, 2 bilhões.
A próxima reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Animais de Estimação será dia 10 de novembro.
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