sexta-feira, 13 de maio de 2016

Animais que inflam


1 | 7 Baiacu

Conheça animais curiosos que recorrem a uma estratégia bizarra: eles inflam o corpo todo ou parte dele para se defender ou impressionar as fêmeas. O baiacu, na foto acima, incha como um balão para assumir uma aparência intimidadora e espantar os predadores.
Crédito da imagem: Thinkstock

2 | 7 Elefante-marinho

Os elefantes-marinhos inflam o nariz para se exibir para as fêmeas. Na foto, dois machos entram em confronto.
Crédito da imagem: Wikimedia

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3 | 7 Abetarda-kori

O macho da abetarda-kori, uma ave africana, infla a parte superior da garganta e arrepia suas penas para impressionar a fêmea.
Crédito da imagem: Wikimedia

4 | 7 Sapo

Os sapos são verdadeiros especialistas da arte de inflar.
Crédito da imagem: Wikimedia

5 | 7 Fragata

O macho da fragata infla uma bolsa vermelho-vivo na garganta durante a época do acasalamento.
Crédito da imagem: Thinkstock

6 | 7 Morsa

A morsa infla uma bolsa sob a garganta para aumentar a flutuabilidade.Crédito da imagem: USFWS

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7 | 7 Tetraz

O macho do tetraz infla uma bolsa no peito durante a época do acasalamento, durante a primavera. É a melhor estratégia para atrair as fêmeas.
Crédito da imagem: Thinkstockte:

Fonte:


Princípios Básicos para a criação de canários

canario_agataLOCAL DA CRIAÇÃO
Para iniciar uma pequena criação de canários, geralmente pode-se adaptar algum cômodo já existente na casa. De preferência, a acomodação deve ser provida de ampla (s) janela(s) devem ser protegidas por tela de malha fina para evitar a entrada de insetos e dispostas de madeiras a evitar a corrente de ar direta sobre as gaiolas, para prevenir o desenvolvimento de problemas respiratórios. Entretanto, é necessário que haja circulação de ar, o que pequenas aberturas junto ao forro, que facilitarão a saída do ar aquecido.
A previsão do número de casais deverá ser feita de acordo com as dimensões do criadouro, sempre tendo em mente que o mesmo também precisará acomodar os futuros filhotes e que superpopulação é uma das causas de insucesso na criação de pássaros.
GAIOLAS
canario_amareloAs gaiolas indicadas para a criação de canários são de arame galvanizado com grade divisória removível e suportes externos para bebedouros e comedouros.
Existem no comércio diversos tipos de gaiolas e excelentes fabricantes. Antes de adquiri-las é recomendável fazer uma pesquisa cuidadosa para eleger o modelo mais conveniente, o melhor acabamento e preço, sendo interessante ouvir a opinião de criadores experientes. Feita a escolha, deve-se adquirir as gaiolas iguais e do mesmo fabricante, com a finalidade de padronizar o equipamento e facilitar o manuseio. Embora um pouco mais caro, deve-se adquirir para cada gaiola, uma grade – piso sobressalente que facilitará a limpeza.
São eles que, ao adquirirem seus primeiros exemplares, possibilitam aos criadores de categoria média a base financeira para que adquiram exemplares de grande categoria genética aos grandes criadores que por sua vez, obtêm condições para o aumentarem suas importações, finalizando a espiral do progresso.
Por isso, para esses verdadeiros propulsores dessa imensa máquina, selecionamos os conselhos de um técnico do gabarito do autor desse artigo que consideramos um dos mais bem elaborados e explicativos dos quantos que já apareceram através dos anos.
Os fundos das gaiolas (bandejas) devem ser forrados com papel absorvente (pode-se usar folhas de jornal) e sempre que houver acúmulo de desejos, troca-se a forração (dias alternados). Pelo menos duas vezes por semana as grades-pisso devem ser trocadas por outras limpas. As grades retiradas devem ser imersas em água por algumas horas, depois cuidadosamente esfregadas e lavadas e imersas novamente por algumas horas em solução desinfetante.
É preciso dispensar cuidados especiais também com os poleiros, que devem ser mantidos limpos e, se possível, trocados a cada duas semanas.
ACESSÓRIOS E UTENSÍLIOS
canario_amarelinhoSão muitos e variados os acessórios utensílios destinados a equipar as gaiolas de criação que podem ser encontrados no comércio. Deve-se evitar sobrecarregar as gaiolas com equipamentos muitas vezes supérfluos e que acabam dificultando a manutenção da higiêne.
Os melhores e mais práticos são os comedouros e bebedouros plásticos em forma de concha ou meia lua, usados no exterior da gaiola. Esses recipientes devem ser mantidos rigorosamente limpos, não admitindo-se que os bebedouros criem limo (algas) e os comedouros acumulem pó. Além da limpeza diária dos bebedouros, com pincel, escova e esponja, pelo menos uma vez por semana os mesmos devem ser mergulhados por algumas horas em solução de cloro (Quiboa, Cândida, etc…) e depois enxaguados em água corrente. Os comedouros destinados às sementes devem ser constantemente esvaziados para evitar o acúmulo de pó e podem ser trocadas para lavagem em espaços de tempos maiores.
Os canários precisam tomar banho frequentes e para isso pode-se adquirir banheiras plásticas de tamanho grande, mas que permita a sua passagem pelas portas das gaiolas.
Durante a época de criação deve-se fornecer aos casais, ninhos adequados, sendo muito usados os de plástico que são duráveis e de fácil higienização. Esses ninhos devem receber forros de flanela, corda ou feltro, comumente encontrados em lojas especializadas.
É boa prática trocar os ninhos quando os filhotes são anilhados e sempre usar ninhos limpos a cada nova ninhada.
Após a abertura dos olhos dos filhotes não convém manusear os ninhos, para evitar que os mesmos o abandonem prematuramente, causando sérios inconvenientes.
FORMAÇÃO DE PLANTEL
Como o objetivo da canaricultura é a quantidade, o criador inexperiente não deve iniciar sua criação com número muito grande de casais. Se a intenção for ter um ou dois casais, por passatempo, sem a preocupação com os resultados, qualquer casal serve, desde que seja saudável. Entretanto, se o objetivo for criar canários pensando em desenvolvimento técnico e em concursos, deve-se começar com casais de raça ou de cor de acordo com a preferência, mas de qualidade reconhecida. O criador deverá então filiar-se a um clube ornitológico que lhe possibilitará a compra de anilhas para registros oficiais, além de assistência técnica e convívio com muitos criadores.
Para conseguir bons pássaros é prudente visitar criadores de prestígio, que poderão dar valiosas orientações sobre os acasalamentos pretendidos e fornecer matrizes de qualidade técnica indiscutível.
Algumas regras já estabelecidas são importantes e devem ser lembradas na hora da compra.
desconfie dos pássaros baratos pois geralmente são de qualidade inferior ou portadores de alguma afecção. É preferível começar com poucos casais de qualidade do que com muitos ruins;
compre somente canários que tenham anilha e solicite do vendedor o seu “pedigree”.
Não confie somente no seu “gosto” para avaliar um canário que deseja comprar. Certifique-se se ele está dentro dos padrões da cor ou de raça desejada. Se possível solicite os conselhos de um especialista e leia o Manual de Julgamento da Ordem Brasileira de Juízes de Ornitologia, inteirando-se das características dos pássaros devem possuir.
Não compre exemplares fracos ou enfermos por melhor que seja se “pedigree” pois um pássaro nessas condições não será bom reprodutor;
Lembre-se que um pássaro saudável é esperto e alegre. Sua barriga deve ser limpa e sem manchas, seus pés e dedos sem crostas ou tumurações e sua respiração silenciosa e sem chiado.
Segundo o saudoso companheiro Carlos Gimenez “nem sempre um canário que obteve um primeiro lugar é o mais adequado para a criação.
Existem canários espetaculares em termos de plantel e criação que não teriam grandes chances numa mesa de julgamento, ou por terem o rabo aberto ou por estarem com a plumagem desarrumada, ou por estarem um pouco gordos quebrando assim a harmonia visual. Seria muito fácil se você comprasse o macho campeão e a fêmea campeã e acasalando-os, obtivesse o novo campeão.
Claro que os pássaros classificados em concursos devem possuir qualidades, mas também é muito importante a sua origem e potencialidades genéticas, o que justifica o ditado muito popular entre os canaricultures; “É preferível um pássaro razoável de uma excelente criação do que um pássaro excelente de uma criação razoável.”
ACASALAMENTO
Considerando-se as variações naturais da luz solar, anualmente ocorre um aumento gradual e contínuo do tempo de duração da luminosidade do dia, a partir de 21 de junho, alcançando o máximo em 21 de dezembro. Esse período considerado foto-período positivo, influencia o ciclo reprodutivo dos canários. Assim entre a segunda quinzena de julho e a primeira de agosto, em nosso hemisfério, e a época recomendada para iniciar os acasalamentos.
Os machos e as fêmeas deverão ser colocadas nas gaiolas de cria, separados pela grade divisória, para um período de adaptação, fornecendo-se às fêmeas o ninho e fios de estopa (desfiada ou em pedaços de 5 x 5 cm, presos nas gaiolas). Quando os pássaros começarem a trocar comida através da grade e a fêmea a confeccionar o ninho remove-se a grade divisória, sendo então bem menor a possibilidade de brigas geradas por incompatibilidade ou despreparo do casal.
POSTURA
A postura do primeiro ovo sucede de 6 a 8 dias após a primeira cópula e as posturas mais freqüentes são as de 3 e 4 ovos.
A canária normalmente põe os ovos em dias seguidos, mas em alguns casos podem ocorrer intervalos de um dia entre um ovo e o seguinte.
Nas primeiras horas da manhã ( 5 a 7hs) a canária realiza a postura e depois é coberta pelo macho, o que assegura a fecundação dos ovos posteriores. Por isso, não é conveniente entrar no criadouro muito cedo.
Todas as manhãs depois da 7 horas, os ovos recém postos devem ser retirados e substituídos por outros plásticos. Os ovos recolhidos devem ser colocados em recipiente com areia, algodão ou sementes esférica, (evitar sementes pontiagudas como alpiste, que podem perfurar a casca) e mantidos em temperatura ambiente. Após a postura do último ovo, que normalmente é de cor mais escura, os ovos devem voltar ao ninho, sendo este considerado o primeiro dia da encubação. A razão para que os filhotes nasçam mo mesmo dia e tenham a mesma oportunidade de desenvolvimento.
INCUBAÇÃO
Normalmente a incubação é de 13 dias e nesse período é conveniente que o ambiente seja tranqüilo e que as manipulações na gaiola sejam rápidas, evitando-se perturbar a canária.
Durante a incubação os ovos perdem água através da casca que é porosa e permite também intercâmbio de grades necessários para a vida do embrião. Nesse processo de “respiração do ovo” o vapor da água expelido deve ser reposto. Daí a necessidade, nesse período, de umidade relativa do ar mais elevada. As canárias por instinto regulam a umidade molhando suas penas, sendo conveniente colocar banheiras, particularmente ao final da incubação (3-4 dias antes do final) momento em que os ovos necessitam de maior umidade e menor temperatura para que os estímulos de eclosão sejam eficazes e os filhotes possam romper facilmente a casca (70-90% de umidade).
Se a fêmea não se banha é conveniente pulverizar os ninhos com água.
Em períodos de baixa umidade pode-se colocar esponja úmida no fundo da gaiola, embaixo do ninho.
Durante a incubação pode-se fazer o diagnóstico da fertilidade dos ovos a partir do 5º ou 6º dia, examinando-os por transparência através de um foco de luz e comprovando a existência do complexo embrionário. Para isso emprega-se um “ovoscópio” que consiste numa caixa contendo uma lâmpada no interior e um orifício sobre o qual se coloca o ovo.
Observando-se um ovo não fecundado, por esse método, a gema é perfeitamente distinguida, enquanto nos ovos fecundados, a partir do 3º ou 4º dia da incubação já não se distingue a gema, como se ela estivesse misturada com a clara.
Segundo Perez e Perez (Bases biológicas Y de aplicacion prática de la canaricultura), os ovos abortados constituem perigo pelas emanações que produzem, sobre os ovos normais, podendo estar a causa de fracasso da incubação. Por essa razão, esse autor recomenda a ovoscopia em dois períodos, aos 5-6 dias para descobrir ovos infecundados e aos 10-11 dias para eliminar os embriões mortos.
NASCIMENTO
criacao_canarioNa maioria dos casos o nascimento se produz exatamente no 13º dia de incubação. Entretanto , se o nascimento não ocorrer dentro do previsto, deve-se Ter paciência e aguardar. Várias circunstâncias podem causar atraso. Há fêmeas que não chocam e saem do ninho com frequencia. A falta de umidade também podem influir. Não abra ou jogue fora um ovo pelo menos até o 15º dia de chôco e, mesmo assim, faça um teste de vitalidade.
Para isso coloca-se os ovos em um recipiente com água morna e aguardar-se alguns minutos. Se o embrião estiver vivo, o ovo flutuará com a ponta para baixo, ema vez que a câmara de ar ocupa o pólo mais largo e balançará ligeiramente. Os ovos abordados flutuarão de lado, sem movimentos pendulares, ou afundarão.
ANILHAMENTO
anilha01Para identificar as aves o sistema mais prático e seguro, consiste na colocação de anilhas nas pernas dos filhotes. A anilha é um anel de alumínio, fechada, inviolável, nas quais estão gravadas. As siglas da Federação e da Sociedade que as emitiu, o ano do nascimento, o número de ordem e o número do criador. Esta anilha é a identidade do pássaro , pois não saíra mais de sua perna, acompanhando-o por toda a vida.
Os pássaros para serem apresentados em Exposições e Concursos oficiais devem portar obrigatoriamente anilhas.anilha02As anilhas são colocadas nos canários, com pouco dias de vida de 4 a 7, mas sempre tendo-se em conta o desenvolvimento ou que o pássaro a perca, se a manobra for realizada muito cedo.
O anilhamento é um processo delicado e as vezes é difícil, para o principiante. Deve ser feito sobre mesa forrada com papel, pois ao pegar os filhotes é comum que os mesmos defequem.
anilha03Para anilhar, toma-se o filhote com a mão esquerda, e com a direita o anel. Passa-se a anilha até o início da articulação.
Segura-se a ponta desses dedos e desloca-se a anilha através do dedo posterior, que deve estar no mesmo sentido da perna, fazendo com que o anel passe a perna.
Em seguida liberta-se o dedo posterior, desenganchando-o da anilha. Essa operação pode ser facilitada, untando-se os pés dos filhotes com vaselina ou outro lubrificante neutro.
SEPARAÇÃO DOS FILHOTES
A permanência no ninho até 20 dias é considerada normal. As ninhadas nutridas deixam o ninho entre 15 e 18 dias. Pouco dias depois, os filhotes começam a bicar os alimentos, principalmente a farinhada, frutas e verduras. Com um mês devem descansar e quebrar as sementes, podendo então ser separados dos pais.
Uma regra prática interessante é não separar os filhotes enquanto estes não percam as penugens da cabeça (espécie de pelos).
Normalmente, por volta do 25º dia, a fêmea inicia outro ciclo e começa a se preparar para a nova postura. Nesse período os pais podem depenas os filhotes em busca de material para confeccionar o novo ninho. Isto pode ser evitado, separando-se os filhotes dos pais pela grade divisória da gaiola e oferecendo ao casal material para a confecção do ninho. Os pais alimentam os filhotes pela grade, bastando para isso a colocação de poleiros baixos próximos à grade divisória, dos dois lados.
ALIMENTAÇÃO DOS FILHOTES
Deve-se oferecer aos pais alimentação farta e variada. A farinhada com ovo cozido deve ser administrada em pequenas quantidades e várias vezes ao dia.
Pode-se usar verduras como almeirão, chicória e couve, sempre muito bem lavadas e frescas, bem como maçã e jiló.
O uso de variedades de sementes também é importante. Além do alpiste, a aveia sem casca (especialmente na primeira semana) e o Niger devem ser oferecidos em comedouros separados. Alguns criadores costumam usar pão molhado na leite, com muita aceitação pelas fêmeas. O preparo é feito usando pão d’água, amanhecido, descascado e cortado em fatias que são mergulhados em água. As fatias intumescidas são espremidas e colocadas novamente na água, repetindo-se a operação várias vezes. Depois, mergulhadas em leite novamente espremidas e oferecidas aos pássaros.
Algumas canárias não alimentam ou alimentam mal os seus filhotes, apesar dos cuidados do criador. Nesses casos. Delille (ABC PRATIQUE DE IÉLEVURS DE CANARIES COULEURS) recomenda além da retirada do macho, oferecer água de beber fortemente açucarada por um dia e pedaços de maçã.
Outro recurso que pode ser usado, principalmente para as canárias que saem pouco do ninho, é retira-lo com os filhotes por alguns momentos. Essa manobra faz com que a fêmea se alimente e ao voltar ao ninho, acabe alimentando os filhotes.
É sempre interessante colocar-se várias fêmeas para chocar ao mesmo tempo, ainda que para isso seja preciso esperar alguns dias. Caso falhem todas as manobras para estimular uma fêmea preguiçosa a tratar sua ninhada, resta a possibilidade de distribuir os filhotes entre fêmeas que estejam tratando bem.
Alguns criadores costumam auxiliar as fêmeas, administrando alimentos pastosos no bico dos filhotes, prática essa que é condenada por outros.
Esse procedimento não deve ser usado o tempo todo, mas acreditamos que nos primeiros dias de vida é muito importante, pois permite administrar aos filhotes vitaminas e medicamentos eficientes no tratamento, por exemplo, da colibacilose, patologia responsável pela maioria das mortes no ninho. Além disso, auxilia o desenvolvimento inicial mantendo os filhotes em condições de se levantarem e pedirem alimentação as mães, aumentando o índice de sobrevivência.
As fórmulas das farinhas que devem ser misturadas ao ovo cozido e passado pela peneira para fazer a “farinhada” ou “farofa”, são muito variadas. Esse assunto é bastante polêmico e cada criador tem sua própria receita, guardada muitas vezes como grande segredo.
O objetivo final dessa farinhada é obter uma mistura com proporções adequadas de carboidratos, proteínas e gorduras, além de sais minerais e vitaminas, o que na maioria das vezes não é alcançados. Nas revistas e livros especializados encontra-se várias sugestões para o preparo dessas misturas.
Existem hoje no comércio, rações balanceadas e adequadas para serem usadas puras ou misturadas com o ovo. Que estão sendo usados por criadores de renome, com bons resultados.
Fonte:


Parabéns Zootecnistas!: Criando, manejando e melhorando nossa alimentação


13 de Maio - Dia do Zootecnista: Um profissional para criar, manejar e melhorar a genética dos rebanhos brasileiros

O Brasil ocupa a segunda posição no ranking mundial de maiores produtores de carne bovina do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o rebanho brasileiro supera os 212 milhões de cabeças. A força da agropecuária brasileira também está em outros setores como suinocultura, avicultura, caprinocultura e, ao longo dos anos, ganha cada vez mais destaque mundialmente. 
O zootecnista contribui para o avanço do setor agropecuário na produção animal e está presente na criação, manejo e melhoria genética dos rebanhos brasileiros. Pensando nisso, em 2016, o Conselho Federal de Medicina Veterinária (CFMV) traz como tema da campanha do Dia do Zootecnista a importância do profissional na criação, manejo e melhoria genética dos rebanhos brasileiros.

Com dedicação, pesquisas e uso de novas tecnologias, o profissional torna possível o aumento da produtividade, garantindo o bem-estar animal e a sustentabilidade no campo.

Melhoramento genético

Segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), a utilização de genética avançada e o manejo de pastagem foram os maiores responsáveis pela evolução do setor pecuário.

O estímulo ao confinamento, a recuperação de pastagens e a aquisição de matrizes e reprodutores de genética comprovada constam, por exemplo, em linhas específicas dos planos do governo de incentivo à produção agropecuária. Tanto trabalho e dedicação também refletem na economia brasileira, em especial na balança comercial do agronegócio e no Produto Interno Bruto (PIB) do País.

Hoje, o agronegócio é responsável por cerca de 22% do PIB brasileiro, de acordo com o Ministério da Agricultura.

Manejo alimentar 

A obtenção de um padrão de produção e comercialização, garantindo a rentabilidade dos rebanhos, se deve não só ao melhoramento genético, mas também ao manejo alimentar. Levando em conta os hábitos do animal, as condições climáticas e o manuseio do alimento, o objetivo é garantir aos animais uma nutrição adequada para seu crescimento e desenvolvimento, com a utilização de alimentos de qualidade e nas quantidades corretas.

Para garantir que tais condições sejam alcançadas, o zootecnista desenvolve suplementos alimentares e pesquisa as necessidades nutricionais do rebanho. Tudo isso feito de forma ética e sustentável. 


Atualmente estão registrados no Sistema CFMV/CRMVs e atuam como zootecnistas cerca de 8.800 profissionais.
Fonte: Assessoria de Comunicação do CFMV.

Amanhã acontece corrida de aventura para cães em Sorocaba

Sorocasba terá corrida de aventura para cães e seus donos, com canoagem, trekking e slackline

corrida aventura cachorro
Participantes da corrida que ocorreu em março, em Socorro (Foto: Divulgação)
No próximo sábado (14), em Sorocaba, interior do estado, rola uma corrida de aventura para cães e seus donos. Promovida pela empresa Sirius Dog Adventure, envolve até quarenta equipes formadas por duas pessoas e um cachorro. Com duração de cerca de três horas, o percurso de 15 quilômetros traz trekking, canoagem e slackline. Os animais não precisam participar de todas as etapas, há caminhos alternativos para eles. É aconselhável que usem guia e colete salva-vidas, caso não tenham experiência na água e queiram nadar.
Um grupo para atendimento veterinário e resgates estará a postos, além de existir pontos de hidratação. As inscrições devem ser feitas pelo site www.siriusdog.com.br, duram até o preenchimento de todas as vagas e custam 300 reais para toda a equipe (dá para levar um cachorro adicional por 50 reais).  Os participantes só saberão do percurso na hora, quando receberão um kit com mapa. Há mais um evento do tipo programado para este ano, em Botucatu, em 20 de agosto
Fonte:
http://vejasp.abril.com.br/blogs/bichos/2016/05/corrida-aventura-cachorro/

Empresa aérea americana lança vôo somente para pets


A empresa aérea Pet Airline - exclusiva para bichos de estimação - fez seu voo inaugural na terça-feira, partindo de Nova York.

Como slogan "seu bicho não é bagagem, é passageiro", a empresa aposta nos clientes que querem que seus cães e gatos viajem em conforto e segurança.

Durante o voo, os animais viajam na cabine - especialmente adaptada - e são checados por comissários de bordo de 15 em 15 minutos, para ver se estão bem. Gatos e cachorros viajam separadamente, para evitar brigas.

Os aviões da companhia têm capacidade para transportar até 50 animais a cada voo, e cinco cidades americanas são atendidas. O plano é aumentar este número para 25 nos próximos três anos.



Fonte:
BBC Brasil
O Globo On Line