quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Entenda o porquê de algumas pessoas amarem tanto os seus cavalos


“Se você não for uma pessoa que gosta de cavalos, pode ser difícil entender o porquê de algumas pessoas amarem tanto os seus”, diz Margaret Paul.

“Há algo sobre a energia desses animais que criou uma poderosa mudança em mim. Sempre que estou tensa, eu só tenho que abraçar Stryder para que eu possa sentir todo o meu sistema voltando a alinhar. Seus batimentos cardíacos acalmam meu coração até que o estresse saia completamente do meu corpo. Seus olhos suaves me trazem para o presente e eu mal posso conter o amor que eu sinto”, comenta Margaret – Ph. D. em psicologia e autora de oito livros, que já foram traduzidos para onze diferentes idiomas.
Embora este tipo de experiência esteja longe de ser universal, há muitas razões para se passar um tempo com cavalos. Para as pessoas que estão totalmente envolvidas emocionalmente com estes animais, passeios e carinho proporcionam interações orgânicas, naturais e um profundo sentimento de realização.
Confira abaixo oito principais motivos para você manter o contato com os cavalos.

Nós formamos um par

Há semelhanças surpreendentes entre cavalos e pessoas”, diz Dede Beasley, M.Ed., uma terapeuta de equinos. “Assim como os humanos, os cavalos são seres sociais cuja dinâmica de rebanho é muito semelhante ao sistema familiar. Cavalos começam imediatamente a construção de relacionamentos com pessoas como membros de seu rebanho”, afirma. Esta proximidade pode ser visualizada nitidamente após passarmos um tempo com os animais.

Eles nos tranquilizam 
Animais de estimação têm a incrível capacidade de reduzir o nosso estresse e aumentar nosso bem-estar, pois promovem que nosso sistema libere o hormônio chamado Ocitocina. Um dos muitos benefícios psicológicos de passar o tempo com cavalos é também que geralmente se encontram em um lugar calmo e tranquilo. Um estudo da Washington State University sugere que principalmente os adolescentes são afetados positivamente pela presença de um cavalo.

Melhoram nosso aprendizado
Um estudo pioneiro de 2013 da Universidade de Kentucky descobriu que passar um tempo com cavalos pode ajudar as pessoas a desenvolver empatia, bem como melhorar suas habilidades sociais e de liderança.

Nos ajudam a nos mantermos saudáveis
Pesquisas sugerem que a equoterapia, um método de integração de atividades relacionadas ao cavalo e seu ambiente para ajudar as pessoas que sofrem de uma variedade de problemas de saúde, pode promover o crescimento físico e emocional. Um estudo encomendado pela British Horse Society em 2011 confirmou que as atividades relacionadas com equitação regular podem ajudar a manter uma pessoa saudável. Pesquisas adicionais associam a equoterapia com a redução da pressão arterial, redução do estresse, e também dos sintomas de ansiedade e depressão.

Eles aliviam os sintomas do Alzheimer
Passar um tempo com cavalos pode proporcionar benefícios físicos e mentais para pessoas que sofrem de uma variedade de doenças e condições. Mas, para aqueles que lutam contra a doença de Alzheimer, o seu tempo com essas criaturas majestosas é especialmente terapêutico.
A doença está associada principalmente com a perda de memória, mas os pacientes também encontram suas personalidades mudadas à medida que o quadro se agrava, muitas vezes levando-os a se sentir mal-humorados.
A equoterapia ajuda-os a encontrar uma sensação de calma e aliviar a frustração que vem junto com viver com a doença de Alzheimer. Um novo estudo de pesquisadores da Ohio State University descobriu que essa experiência ajuda na melhora do humor do paciente e reduz incidentes de comportamento negativo.

Eles são terapeutasAtividades relacionadas ao manejo dos cavalos, como alimentação e passeios, pode melhorar substancialmente a saúde psicológica – particularmente em pessoas que não se sentem confortáveis com os métodos de terapia verbal mais tradicionais. Ao lado de um terapeuta licenciado e um cavalo, as pessoas podem encontrar alívio para problemas comportamentais, déficit de atenção, abuso de substâncias, distúrbios e outros problemas.
“O cavalo é o espelho perfeito, eles são seres muito emocionais. Estamos apenas começando a perceber o quão inteligentes eles são”, diz Gabrielle Gardner, terapeuta.

Nos puxam para o presente 
Em um ensaio clínico aberto, publicado em 2007, pesquisadores exploraram a potencial eficácia da terapia experimental equina assistida. Depois, os participantes relataram sentir mais orientados no presente, mais capazes de vida plena no aqui-e-agora, menos arrependidos, menos focado em medos relacionados ao futuro e mais independentes.

Inspiram um sentimento de admiração
“Há algo sobre o exterior de um cavalo que é bom para o interior de um homem” – Winston Churchill.
Cavalos têm desempenhado um papel proeminente na mitologia, inspirado inúmeros livros e histórias, e são admirados por milhares de pessoas ao redor de todo o globo. Muitos argumentam que não há melhor exemplo do caráter suave e forte em sua natureza, uma combinação que instantaneamente deixa-nos sentir mais leves em sua presença e livre para explorar o mundo em que vivemos. Ciência à parte, não há como negar essa qualidade mágica e comovente que possuem.
Por isso não perca mais tempo, se você já monta, sabe exatamente do que estamos falando. 

Se você ainda não teve essa experiência, não perca a oportunidade de experimentar os benefícios e alegrias que os cavalos podem nos proporcionar! Bons galopes.

Boas dicas para ensinar seu cãozinho fazer as necessidades no lugar certo


Dá pra imaginar que alegria seria se nossos peludos aprendessem a usar o vaso sanitário e ainda dessem a descarga? É verdade que a gente já viu isso em filmes, mas na “vida real” o xixi e cocô rolam sempre no chão – e, muitas vezes, no lugar errado.

Ensinar um cão a fazer as necessidades no lugar certo é chato: exige disciplina, dedicação, paciência, persistência e muita supervisão. Mas veja só como traz vantagens: cachorros de todas as idades têm potencial para aprender; seu cão fica muito feliz quando acerta, e você mais ainda; uma vez a lição aprendida, tende a ficar pelo resto da vida; em 6 ou 8 semanas de treinamento já se observa uma melhora significativa, e sua casa ficará muito mais agradável, sem aquele cheiro de banheiro sujo.

Pronto para criar uma rotina e ensinar o peludão onde é que ele pode se aliviar? Mãos à obra! Se o seu objetivo é educar um filhotinho, lembre-se que é preciso muita paciência. Cães com menos de seis meses ainda não possuem total controle da bexiga e do intestino, então não brigue demais, nem fique horrivelmente chateado quando acontecerem acidentes. Isto é normal.

Os bebezinhos costumam dar bandeira, fazendo uma “dança” típica do xixi e cocô. A não ser quando estão realmente muito apertados, os cães sempre são umas voltinhas e umas cheiradinhas no chão antes de fazer as necessidades. Prestando atenção a esses sinais, o dono poderá levar o filhote a tempo para o local correto, lembrando-se de recompensá-lo pelo acerto com um petisco e um cafuné.

Outra dica:
os cães possuem um relógio biológico muito preciso e, sendo animais de rotina, preferem fazer tudo sempre nos mesmos horários. Os filhotes têm a bexiga pequenininha e, portanto, a quantidade de xixi que cabe lá dentro é mínima, por isso eles precisam se aliviar mais vezes do que os adultos. Mas, como regra geral, os cães fazem as necessidades num prazo de até 90 minutos depois de acordar, depois de comer e depois de se exercitar/brincar. Esses são os horários mais críticos, nos quais a vigilância deve ser rigorosa.

Cães com mais de sete meses que ainda não aprenderam a usar um único local como banheiro podem estar tendo dificuldades extras. Se for macho e já estiver levantando a pata, prepare-se! Provavelmente o danado vai dar trabalho dobrado. Eu sei que muitos não gostam de nem ouvir falar nisso, mas a castração para machos é uma excelente opção.

Essas dicas podem ajudar um bocado:
  1. Determine um único lugar para o bicho fazer seus negocinhos (se a casa for muito grande e o cão muito jovem pode-se escolher dois lugares, mas não mais do que isso). Certifique-se que este local está sempre disponível, sempre limpo, sempre seco e que seja calmo. O local do xixi e cocô deve ser o mais longe possível de onde o cão dorme, brinca, come, ou bebe.
  2.  Não prenda o cão até ele fazer cocô ou xixi. Ele vai ficar com medo de ir até o local determinado para fazer suas necessidades e acabar ficando preso lá, por horas.
  3. Não deixe o rango disponível o dia todo. Sem hora para comer, sem hora para ir ao banheiro.
  4. Vigie o horário que o peludo costuma fazer suas necessidades. Antecipe-se, leve-o até o local desejado e fique com ele por alguns minutos. Se ele fizer xixi ou cocô, MUITA FESTA, caso contrário fique de olhos bem abertos (se for preciso, mantenha o cão preso em uma coleira, perto de você e fique atento a sinais de desconforto e impaciência.Leve-o novamente ao local determinado).
  5. Use produtos adequados para manter a casa livre de cheirinhos. Sempre que um cachorro sentir o cheiro de urina ou fezes, ele tenderá a voltar a este lugar. Limpe os lugares da casa com um bom produto especializado e utilize papel absorvente no lugar onde quer que ele faça xixi e cocô, mantendo-o sempre limpo e seco, com um pequeno pedacinho do papel sujo de xixi para servir como guia.
  6. Recompense sempre, e muito, quando o seu cachorro fizer suas coisinhas no lugar certo. O nosso grande erro é que focamos muito na punição quando o cão faz alguma coisa errada, mas não o recompensamos o suficiente quando ele acerta. Amor e atenção ensinam muito melhor do que gritos. Dê petiscos, faça festa, pegue no colo, ou demonstre da maneira mais carinhosa possível quando o seu peludão acertar (mas para isso você precisa estar presente, não é mesmo?).
  7. Se você passa o dia todo fora e seu cachorro fica sozinho, limite a área que ele tem acesso na casa, mas não o deixe preso só na área de serviço, por exemplo. Ele precisa de um espaço maior para se sentir confortável em fazer xixi e cocô em um ambiente e ficar em outro.
  8. Dois passeios por dia ajudam a aliviar a necessidade de marcar território e é melhor que seja fora de casa, não é mesmo?

Com paciência, persistência e muito amor, certamente o seu peludo vai aprender as lições direitinho e você só terá motivos para se orgulhar.




FONTE: 

Algumas recomendações, se você suspeita que seu cachorro tem alergia alimentar


Um cão pode desenvolver sensibilidades alimentares ao longo do tempo, da mesma forma que os seres humanos. Muitas vezes as pessoas pensam que a alergia está relacionada a algo recentemente acrescentado à dieta. Na realidade, seu bichinho de estimação pode ter comido um mesmo alimento durante vários anos antes de desenvolver uma alergia. As alergias caninas, da mesma forma que as alergias humanas, podem ser identificadas e tratadas. Mas primeiro você precisa saber como determinar se seu cão tem alergias alimentares, ou se a alergia se deve produtos químicos ou fatores ambientais.

O principal sintoma dos cachorros que sofrem de alergias alimentares é a pele inflamada e com coceiras. Alguns dos outros possíveis sintomas incluem, mas não estão limitados a: perda de apetite, otite persistente, perda de pelo, lamber ou mascar as patas da frente, cabeça tremendo e lesões cutâneas. Os sintomas das alergias caninas podem variar, e dois cachorros com uma mesma causa desencadeadora de alergia podem apresentar sintomas diferentes.

Os ingredientes mais comuns, que causam reações alérgicas em animais domésticos, incluem todos os tipos de embutidos, corantes alimentícios, conservantes, carne bovina, frango, milho, ovos, leite, soja, trigo, carne de porco e iogurte.

Se você suspeita que seu cachorro tem alergia alimentar, siga estes passos para determinar a causa:
Você deve consultar o seu veterinário. Antes de ter certeza de que seu cão tem uma alergia alimentar, você terá que excluir as alergias sazonais e químicas. Você também deverá ter verificado se o seu bichinho não foi atacado por pestes tais como sarna sarcóptica, ou pulgas. 


Seu veterinário pode sugerir uma medicação à base de cortisona, para ver se a saúdo do cachorro melhora. 

Ele também poderá requisitar uma biópsia da pele, para confirmar a existência de alergias alimentares.

Se ficar estabelecido que o alimento é o culpado pela reação alérgica de seu cachorro, coloque-o em uma dieta de eliminação. Elimine os alimentos que seu cão está comendo atualmente, e substitua-os por ingredientes que seu cão nunca comeu antes. Isso pode exigir um pouco de trabalho extra de sua parte, porque a dieta não será composta de alimentos comerciais para cães (ração). A alimentação deve conter uma proporção de cerca de duas partes de amido para uma parte de proteína.
 

Algumas recomendações com relação a proteínas incluem pato, salmão, veado (esta você não vai encontrar aqui no Brasil!), coelho ou soja (se a dieta de seu cão ainda não continha soja).

Recomendações com relação a amido incluem arroz, ervilhas ou batatas.

  • Seu veterinário pode ter também alguma recomendação a lhe fazer sobre algum alimento hipoalergênico saudável para cães, que pode ser tentado, antes de utilizar o recurso da dieta da eliminação.
  • Durante esta dieta restrita, os sintomas devem melhorar. Você pode voltar a adicionar outros itens alimentares, um de cada vez. Aguarde cerca de uma semana após acrescentar cada item alimentar, e só acrescente um novo alimento de cada vez. Se o seu cão começar a mostrar quaisquer sintomas de alergia, elimine o último alimento adicionado e veja se ele melhora.

  • Depois que você souber qual alimento está desencadeando a resposta alérgica, pode comprar alimentos para cães que não contém esse alérgeno. Verifique com seu veterinário sobre alimentos para animais, criados especialmente para animais de estimação com alergias específicas.

  • Sua outra opção é criar você mesmo, em casa, os alimentos que seu bichinho necessita, usando ingredientes hipoalergénicas. Você vai querer ter certeza de que qualquer dieta de longo prazo contém todas as vitaminas e minerais que o corpo do seu cão necessita. Consulte o seu veterinário sobre como deveria ser a dieta de longo prazo que contém todos os nutrientes seu animal exige. 

Precaução:
Consulte seu veterinário para ter certeza de que a dieta de longo prazo de seu cão contém todos os nutrientes necessários.

Dicas Rápidas:

  • Se você suspeita que seu cão tem alergia alimentar, consulte seu veterinário.
  • A pele inflamada e com coceira é o sintoma mais comum de alergias alimentares.

Fonte:

Porquinhos-da-índia são excelentes bichinhos de estimação, especialmente para as crianças mais novas

Porquinhos-da-índia formam excelentes famílias de bichinhos de estimação, especialmente para as crianças mais novas que podem não se sentir confortáveis com animais mais delicados, como os hamsters por exemplo. Um porquinho-da-índia é muito resistente e menos propenso a morder. Dependendo da raça, o porquinho-da-índia pode perder um pouco de pelos, mas os porquinhos-da-índia gostam de se ajeitar e se importam com sua aparência. De maneira geral, os porquinhos-da-índia proporcionam muitos anos de companheirismo, requerendo poucos cuidados de seus donos. Um porquinho-da-índia pode ficar sozinho durante uma saída noturna ocasional, ou hospedado com um médico veterinário. Mas, há algumas coisas que os donos de um porquinho-da-índia precisam saber sobre cuidados e alimentação. Apesar de os pontos básicos serem cobertos neste artigo, se você realmente quer que seu bichinho de estimação seja saudável e feliz eu recomendo o excelente guia Guinea Pig Care Secrets.
  • Porquinhos-da-índia são estritamente vegetarianos, e sua principal fonte de alimento enquanto em cativeiro é ração comprimida de alfafa e outros ingredientes. Os porquinhos-da-índia tendem a preferir sempre a mesma marca de ração que já estão acostumados a utilizar, sendo assim os novos donos devem fazer todos os esforços para utilizar a mesma ração que a loja de animais de estimação ou antigo dono forneciam. As melhores rações para porquinhos-da-índia são fortificadas com Vitamina C, uma vitamina essencial não sintetizada pelo próprio animal. Se a ração não é fortificada, então uma fonte adicional (gotas, comprimidos vitamínicos, etc) deve ser fornecida. Algumas gotas de vitaminas solúveis na vasilha de água devem bastar.
  • Se forem necessárias mudanças na dieta básica de ração, é melhor começar aos poucos. Continue a utilizar a ração original por alguns dias e, em seguida, adicione uma pequena quantidade da nova ração na mistura. Ao longo de algumas semanas, vá aumentando a proporção da nova ração até que a mudança esteja completa. Complemente a ração com grandes quantidades de molhos de capim-de-rebanho, que podem ser armazenados ao lado da gaiola em cestas vendidas em pet stores.
  • Os porquinhos-da-índia  adoram hortaliças e frutas, assim tenha sempre um suprimento fresco à mão. Você pode precisar experimentar diferentes alimentos para ver quais o seu porquinho mais gosta. Alguns porquinhos-da-índia gostam de salsa, enquanto outros preferem cenouras baby frescas (não cozinhadas) ou fatias de maçã. Evite frutas e legumes que estragam rapidamente, como a banana. Pense verde escuro quando se tratar de folhas. A alface iceberg clara não é muito nutritiva e pode causar gases.
  • As guloseimas para porquinhos-da-índia incluem nozes, sementes e manteiga de amendoim. Procure por guloseimas pré-embaladas, formulados especialmente para pequenos animais, em sua loja pet local. Novamente, pode haver um período de tentativa e erro enquanto seu porquinho-da-índia experimenta cada nova guloseima. As guloseimas devem ser retiradas da gaiola para evitar que seu animalzinho coma em excesso. Os porquinhos-da-índia continuarão a comer enquanto houver comida disponível, até mesmo ao ponto de se empanturrarem.
  • Os porquinhos-da-índia geralmente apreciam rosquinhas de sal e pedaços para mascar. Os dentes da frente dos porquinhos-da-índia crescem continuamente, e por isto eles precisam de um meio para mantê-los reduzidos. Pode haver sal suficiente na ração para manter a saúde, mas o sal extra em uma rosquinha salgada não fará mal nenhum. Um porquinho-da-índia poderá precisar que seus dentes frontais sejam cortados profissionalmente, juntamente com as unhas dos dedos do pé.
  • Evite partículas de madeira oleosa quando escolher um material para o leito. O material mais barato disponível é normalmente feito de pinheiros padronizados, e pode ser muito oleoso e cheio de poeira. A melhor escolha é uma cama feita de madeira de Álamo, que tende a ser mais seca, menos oleosa e com maior capacidade para absorver odores. Muitos donos e lojas para animais preferem usar pedaços de papel em vez de madeira. O material é mais suave para o corpo do porquinho-da-índia, absorve mais umidade do que a madeira e dura mais tempo entre as mudanças.
  • Não se alarme se o seu porquinho-da-índia começar a comer as suas próprias fezes. Este é um comportamento normal. Pelo fato de os porquinhos-da-índia serem vegetarianos, seu organismo não consegue produzir certas vitaminas e enzimas para a produção das proteínas essenciais ao crescimento. Algumas das suas fezes mais escuras contêm esses nutrientes, e então os porquinhos-da-índia vão ingeri-las rotineiramente.
  • Os porquinhos-da-índia  são mestres em esconder as suas verdadeiras condições médicas, portanto observe-os cuidadosamente. Confira os níveis da água e de alimentos para ver se o seu animalzinho ainda está comendo e bebendo quantidades saudáveis. A falta de dejetos poderia indicar constipação. Fezes líquidas ou mal formadas podem indicar diarréia, que é uma complicação grave em porquinhos-da-índia. Leve-o rapidamente a um veterinário. Os porquinhos-da-índia também são propensos a infecções respiratórias, por isso nunca deixe as suas gaiolas perto de áreas com correntes de ar. Espirros ou uma aparência vidrada em volta do nariz e dos olhos podem indicar uma doença respiratória grave.
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Dicas - O certo e o errado a fazer para que seu cão pare de te morder














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